Os dados do(a) paciente são a chave para a verdadeira transformação em saúde digital no SUS. Para tanto, há que se garantir dados precisos e confiáveis que possam subsidiar as decisões sobre o atendimento interprofissional, melhorando os resultados do(a) paciente (família e população) e otimizando os custos no processo, um dos propósitos da Rede Nacional de Dados em Saúde/RNDS. Neste sentido, as taxonomias de enfermagem (NANDA, NIC, NOC, CIPE, etc), assim como outras terminologias serão (ou não?!) incluídas como o recurso da(o) enfermeira(o) para registrar seu processo de trabalho durante o encontro clínico, com as mais diversas populações, nas também diversas interfaces digitais (Conecte SUS, por ex).
Quando se diz “processo de trabalho da(o) enfermeira(o) durante o encontro clínico se subentende “processo de enfermagem”, isto é, histórico, diagnóstico, prescrição e evolução? Esta é um das perguntas a serem respondidas além da pergunta do título:
- O que a enfermeira tem a ver com a RNDS?
Por entender que as tecnologias digitais não devem ser mais uma barreira no acesso das populações socialmente vulneráveis (em especial: Negra, Situação de Rua, Povos Ciganos, LGBT+, Campos, Florestas e Águas) ao SUS, informo que sua participação neste evento está condicionada a realização de uma inscrição paga, cujo valor será revertido integralmente (fora a taxa de administração desta plataforma) para o Coletivo Transparente
Um coletivo de artistas e militantes LGBTQ+ que acredita na arte e na cultura como ferramentas de transformação social. Lutamos não só contra a LGBTQ+fobia, mas também contra qualquer tipo de preconceito e discriminação.
Parceiro do Fórum Permanente em Saúde das Populações Vulneráveis e da disciplina Diversidades, Equidade e Cuidados de Saúde, da EEAAC/UFF, que tem estas populações como centro do cuidado da(o) enfermeira(o).
Este evento é uma iniciativa do grupo Enfermeira(o) Digital que trabalha para o alcance do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5:
- Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas, com a seguinte meta:
* aumentar o uso de tecnologias de base, em particular as tecnologias de informação e comunicação com foco na Saúde das Populações Vulneráveis, para promover o empoderamento tanto das(os) pacientes quando das mulheres que atuam na área da Saúde como um todo e em enfermagem, em particular.
Assista ao evento no canal da EEAAC no YouTube:
https://youtu.be/90Zj0HTbEeI
Pasta no drive com palestras e carta: aqui
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