A retomada da implantação das novas tecnologias para a expansão das Redes Subterrâneas de Energia Elétrica.
A retomada da implantação das novas tecnologias para a expansão das Redes Subterrâneas de Energia Elétrica.
Após modelagem de rede reticulada, calcular as faltas nas barras da rede de média tensão e verificar os limites de contribuição dos transformadores reticulados para defeitos na rede de média tensão. Partindo dos fusíveis homologados, propor um fusível de proteção que atenda a proteção do transformador para fluxo direto e seletividade para faltas reversas (contribuições para faltas
na rede MT).
Controle histórico de anomalias e principais ofensores da rede para possibilitar estudos com foco na redução de falhas do sistema subterrâneo. Análise dos dados obtidos possibilita determinar trechos de maior vulnerabilidade ou com maior comprometimento de sua qualidade, direcionando as futuras intervenções preventivas e corretivas do sistema na busca pela redução das falhas do sistema.
Estabelecer um nível elevado de controle de acesso aos espaços confinados, com registro de dados que permitem auditorias, através de sistema inteligente, capaz de bloquear acessos indevidos e permitir acessos licitos. As novas funcionalidades possibilitarão a redução de furtos, interrupção no fornecimento de energia, redução de custos com reposição de materiais, ganho de produtividade e principalmente redução de acidentes com terceiros, sendo alguns deles, fatais.
Nova filosofia de proteção em distribuição aérea, cujo objetivo é redução drástica do tempo de operação das funções de sobrecorrentes (sem teleproteção), onde na ocorrência de defeito (Icc) num trecho, o equipamento de proteção entra em ciclo, caso o defeito permaneça após as primeiras operações (funções temporizadas 51/51N), significa que o defeito está na zona principal deste equipamento, assim, retorna-se as funções rápidas (50/50N) nas últimas operações de religamentos (inversão do convencional). O motivo dessa filosofia, é o excesso de equipamentos instalados em série (execuções planos CAPEX), resultando em elevados tempos de atuação da proteção ao aplicar as filosofias convencionais.
Sessão de perguntas e respostas.
No início da urbanização planejada, nas principais capitais brasileiras, as redes elétricas eram subterrâneas. Esse tipo de rede era a mesma que vinha sendo usado nas capitais européias, cuja cultura e técnica influenciavam a sociedade brasileira. Posteriormente, por razões de custo e crescimento rápido da demanda, as redes aéreas passaram a ser a forma comum de instalação. No entanto, há um desejo social de que essas redes voltem a ser subterrâneas. O desafio técnico e econômico que se põe é o de como viabilizá-las. Para isso, será necessária uma visão de futuro e uma definição de rumos para alcançá-la.
O avanço da implementação de redes subterrâneas nas cidades tem resultado também no surgimento de novos circuitos híbridos, parte subterrâneo e parte aéreo. Entretanto, o gerenciamento de circuitos híbridos é o mais complexo por conta dos desafios distintos de confiabilidade e proteção para redes subterrâneas e redes aéreas. Enquanto as redes subterrâneas são protegidas por painéis de proteção com interruptores de falta sem religamento, as redes aéreas têm como elementos de proteção religadores e fusíveis uma vez que grande parte das faltas são temporárias. A tecnologia Pulse Closing® permite o teste das redes face a uma falta com 95% a menos de energia que um religamento convencional, permitindo que as concessionárias consigam utilizar uma estratégia universal para os circuitos híbridos e aumentar a segmentação, resultando em ganhos expressivos em confiabilidade.
A Ponte Eurico Gaspar Dutra, patrimônio histórico pelo IPHAN, foi finalizada em 1940 conectando a linha férrea brasileira com a boliviana. Para atender demanda de uma planta de mineração de 500kVA da Vale em 2009 foi construído uma rede em 34,5kV com cabos isolados fixados na lateral da ponte que vieram a se romper, emergencialmente foi instalado rede nua fixada em cruzetas. Para adequação foi elaborado projeto de instalação de eletrocalhas visando a segurança e continuidade do sistema. Neste trabalho apresentaremos os desafios do projeto e execução em um patrimônio histórico em local de difícil acesso da planície pantaneira.
Apresentação de um case de produto e desenvolvimento que engloba temas relevantes para os sistemas de redes subterrâneas.
Sessão de Perguntas e Respostas.
PLASTIBRAS, ESG NA PRÁTICA.
Apresentação do projeto de P&D realizado entre a Copel Distribuição e FDTE/Sinapsis e os resultados obtidos. A apresentação descreve os resultados do projeto, composto por um sistema de coleta automatizada de dados operativos de câmaras de transformação subterrâneas, que são utilizados como entrada de dados para um sistema de simulação (SINAPgrid) que auxilia o planejamento tático e operacional de RDS reticuladas com GD e em contingência, apresentando os resultados em um dashboard em PowerBI para uso dos planejadores e operadores de rede.
SITUAÇÃO ATUAL DA REVISÃO DA NORMA ABNT NBR 14039 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE MÉDIA TENSÃO
Serão abordados os diversos aspectos que envolvem a avaliação das condições de degradação de cabos isolados, novos ou em operação. Mencionaremos os fatores que comprometem a qualidade da isolação e suas implicações durante a operação no sistema. Os benefícios da utilização da tensão aplicada em baixíssima frequência (VLF) serão destacados e comparados às formas tradicionais de testes em CC e CA 60Hz. As ferramentas de diagnóstico serão apresentadas com ênfase nas análises das medições da Tangente de Delta e como estas contribuem para a prevenção de falhas no sistema. Serão apresentadas, também, questões normativas e estatísticas de testes.
Sessão de Perguntas e Respostas.
O parque instalado de protetores network no Brasil (somadas as 5 concessionárias que possuem redes de distribuição subterrânea com sistemas reticulado ou spot) é da ordem de 10.000 protetores. Estas concessionárias já vem implementando, há alguns anos, a automação de suas redes aéreas. No caso das redes subterrâneas, porém, ainda há muito que ser feito. O objetivo deste trabalho é apresentar soluções de alto nível, com tecnologia 100% brasileira, capazes de atender as demandas de proteção e automação de protetores network.
O uso de monitoração na operação dos sistemas de distribuição subterrâneos permite que o sistema de energia elétrica tenha sua operação segura e otimizada. Uma forma de monitoramento é usando sensores puramente ópticos, como FBGs (Fiber Bragg Grating) para medição de múltiplas grandezas. Neste trabalho serão apresentados os resultados da implementação do sensoriamento óptico em duas redes subterrâneas de energia da CPFL sendo uma em uma via urbana e outra em um condomínio. Este desenvolvimento está no âmbito do P&D-ANEEL-PD-00063-3055/2019 - Desenvolvimento de sistema de monitoração de múltiplos parâmetros aplicado à elementos de distribuição de energia elétrica subterrâneos.
Cada vez mais os sistemas de controle e gestão de ativos tornam-se indispensáveis em projetos de transmissão e distribuição de energia. Com o incrível avanço tecnológico dos anos recentes, a busca por soluções tornou-se uma realidade. A LUNA, através de suas empresas LIOS e OPTASENSE, ciente desse rápido desenvolvimento apresenta uma vasta gama de SOLUÇÔES em monitoramento que contribuem na implementação de uma política de gestão de ativos proporcionando um excelente custo/beneficio aos investimentos – Soluções DTS, DAS, DSS e PD integradas, são hoje uma realidade no mundo das redes subterrâneas
É o primeiro projeto no Brasil de uma rede subterrânea 138KV, localizada em Guarulhos-SP que utilizará um sistema de monitoramento global de descargas parciais em tempo real (PD + DTS). Mostraremos em linhas gerais o escopo do projeto (em andamento) e detalharemos a solução desenvolvida para suportar tal demanda de nosso cliente EDP SÃO PAULO, mostrando o arranjo esquemático do sistema, sensores, coletores de dados, principais características técnicas e recursos, método de instalação previsto e outros fatores relevantes para o funcionamento adequado do sistema em campo.
As técnicas para diagnóstico e teste em cabos isolados de média tensão têm se difundido cada vez mais na área elétrica. No entanto, ainda há uma carência referente a como empregá-las adequadamente e que tipos de resultados podem ser obtidos pelo seu emprego. A presente apresentação terá o objetivo de discutir estratégias e técnicas para gestão de cabos isolados, baseado na curva de probabilidade de falhas, ao longo do ciclo de vida de operação dos cabos. Pesquisas sobre o tema e estudos de caso práticos serão apresentados e discutidos.
Sessão de Perguntas e Respostas.
Escolher o correto sistema de localização de defeitos em cabos subterrâneos que atende as necessidades, demanda análise criteriosa dos defeitos a serem localizados, tipos de cabos, classe de tensão, topologia da rede, forma e facilidade de acesso aos locais e etc... iremos abordar e esclarecer os tópicos relevantes para a correta tomada de decisão sobre um sistema de localização de falhas.
TENDENCIAS EM CYBERSECURITY E ZERO THRUST
Garantir a operação do sistema subterrâneo aconteça de forma integrada entre equipes em campo e o centro de controle, suportado por digitalização e revisão processos com uso dos sistemas técnicos como SCADA, POWERON e e-ORDER.
Abordagem de características para aplicação e conseqüente herança para a rede.
Sessão de Perguntas e Respostas.
O setor elétrico vem sendo transformado a partir do conceito Smart Grids (SG), compreendido a partir da sobreposição de tecnologias de TI a rede tradicional. Nas SGs a comunicação de dados tem fundamental importância não existindo, atualmente, uma solução única que possa ser aplicada ao problema de comuni cação. Neste trabalho é apresentada a utilização do Power Line Communication na integração da comuni-
cação entre a rede de Baixa e Média tensão da rede subterrânea da CEEE/Equatorial. Esta solução permite a comunicação de dados utilizando a própria rede elétrica da concessionaria unificando diferentes tecnologias de comunicação e ampliando a robustez do sistema.
O setor elétrico vem sendo transformado pela implementação do conceito das Smart Grids (SG). Entre os objetivos destas redes a confiabilidade e qualidade no fornecimento tornaram-se aspectos essenciais para as concessionárias de energia. Um novo conceito dentro das SGs é o de gêmeos digitais. Esse conceito consiste em uma representação virtual baseada em monitoramento em tempo real de uma rede física existente. Nesse sentido, um gêmeo digital pode auxiliar no planejamento de expansão, como em fatores operacionais de tomada de decisão (i.e. Avaliar o comportamento da rede sob condições críticas de operação). Este trabalho visa apresentar a implementação do conceito de Gêmeos digitais da rede radial seletiva subterrânea da CEEE Equatorial.
Sessão de Perguntas e Respostas
Nos últimos anos os casos de furtos de cabos se agravaram em São Paulo, ocasionando problemas tanto para os consumidores, com a falta de energia elétrica, como para a empresa, em vista ao aumento dos indicadores, tempo gasto de reposição de cabos, colapso do sistema e imagem da empresa. Diante deste cenário foi desenvolvido um dispositivo que evita a entrada de pessoas aos ativos subterrâneos. Trata-se de dispositivos pesados (de 120 kg à 450kg), inviabilizando qualquer acesso não autorizado. Estes dispositivos foram testados, com sucesso, na região da Cracolândia. través de análises, foi observado que há uma região que possui 75% de representatividade em relação aos delitos cometidos, logo aplicando esta solução nestes locais conseguiríamos reduzir a maior parte dos furtos na cidade de São Paulo.
Novo transformador submersível a seco subterrâneo, tem apelo sustentável e de segurança como pontos fortes. A eliminação de cerca de 1000 litros de óleo, estabelece a redução de ocorrências de grande vulto, com impactos ambientais, riscos elevados de acidentes e degradação da imagem da organização.
A APLICAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM REDES SUBTERRÂNEAS
Apresentação dos conceitos básicos de monitoramento com fibras ópticas. Apresentação de chaves ópticas para ramais. Potenciais de aplicação em: câmaras transformadoras; equipamentos; localização imediata de falhas; combate à intrusão para roubo de cabos; comunicação de dados; combate às perdas não-técnica.
Este trabalho trata-se de “Falhas de Proteção” em relação às Descargas Elétricas Atmosféricas - Raios e itens agregados. Para uma inovação tecnológica, quando à mesma é apresentada aos consumidores, tem-se o objetivo de levar aos interessados informações que possam contribuir no sentido de minimizar os custos e melhorar a eficácia de “Proteção” contra as Descargas Elétricas Atmosféricas - Raios. A apresentação será direcionada às possíveis ou prováveis “Falhas na Proteção” através de dispositivos direcionados para este caso especificamente, no que se refere à Descarga Elétrica Atmosférica - Raio e, oscilações de energia que ocorrem rotineiramente por falta de manutenção, utilização de materiais inadequados, para serem implementados nos projetos, os quais não podem ser construídos, sem os devidos cuidados no que se refere à intensidade, capacidade de suportar e, atender as necessidades para as quais o projeto, ao ser executado de uma forma constante, não haja interrupções, falhas ou prejuízos pelo excesso da demanda que o projeto exige.
Sessão de Perguntas e Respostas.
Por mais de 40 anos, os fabricantes de cabos e acessórios têm usado o teste de Descarga Parcial de 50/60 Hz, com níveis específicos de sensibilidade picoCoulumb (pC), como padrão de controle de qualidade. Poder levar o mesmo nível de tecnologia e qualidade para a obra, no comissionamento de cabos novos ou na avaliação da integridade de cabos envelhecidos, é um momento marcante para as concessionárias elétricas no Brasil! Um sistema de cabos livre de defeitos garante confiabilidade, reduz (ou elimina) a perda de receita devido a interrupções não planejadas, e reduz os custos de O&M.
PAINEL SOBRE CABOS ISOLADOS – CÁLCULO DA CAPACIDADE DE CORRENTE E FATORES DE CORREÇÃO PARA CABOS ISOLADOS DE MÉDIA TENSÃO TABELADOS NA ABNT NBR 14039
Diagnóstico e localização de falhas em 3 sistemas de cabos isolados totalizando 15 km de redes recuperadas e disponibilizadas para operação. Utilização de mão de obra especializada e equipamentos específicos.
As mais recentes inovações em cabos isolados de baixa, média e alta tensão da empresa. Problemas que esses produtos resolvem e as tecnologias embarcadas para as aplicações práticas bem-sucedidas. Além de evidenciar aspectos como a melhoria de performance e de segurança das instalações, também traremos atributos dos cabos que reforçam o direcionamento do Grupo Prysmian como provedor de produtos e serviços que colaborem com a transição energética e digital.
PAINEL SOBRE CABOS ISOLADOS – BOAS PRÁTICAS NA INSTALAÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS DE MV E HV
Sessão de Perguntas e Respostas.
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