É como mito, a região aparecendo como naturalização do social, que o conceito se estabelece como prática do saber e do poder. No acirramento dos processos de modernização, a região converte-se em palavra e coisa do capital. Cada vez mais, a região constitui-se como espacialidade diferencial. O pensamento geográfico brasileiro incorpora esse movimento do pensamento. Até que ponto trata-se de uma mudança paradigmática?
Ministrante: Dr. Eudes Leopoldo

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