SEMINÁRIO DYAGA – APRESENTAÇÕES ORAIS – SALA H2 – DIA 27/03/2019 – 8H A 12H30
| HORÁRIOS | AUTOR | TÍTULO | |
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8h – 8h40 |
Antropologia e fronteira | Carmentilla das Chagas Martins, Venâncio Guedes Pereira | Fronteiras entre a Etnicidade e a nacionalidade: o cotidiano dos indígenas urbanos do Oiapoque |
| Bruna Luany dos Santos Picanço, Handerson Joseph | Brasileiras Na Guiana Francesa: Gênero e Migração | ||
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8h40 – 9h40 |
Fronteiras em outras perspectivas
| Edielson de Souza Silva, Handerson Joseph | As Dinâmicas dos Venezuelanos na Fronteira Franco-Amapaense |
| Carmentilla das Chagas Martins, Rafaella Cavalcante Côrrea | Balanço Bibliográfico Entre Fronteiras: Roraima Em Foco | ||
| Mayara Feitosa Teodoro, Vinícius Barriga dos Santos | “Com as Hidrelétricas o Peixe Sumiu, Temos que nos Manter com Açaí e Mandioca”: A Amazônia Amapaense como Fronteira de Commodities | ||
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9h40 – 10h |
História e fronteira | Jonathan Viana da Silva | A Mobilidade de Estrangeiros e sua Influência Socioeconômica na Fronteira do Amapá (Brasil) com a Guiana Francesa (França) |
| David Junior de Souza Silva, Lorena Sousa Araujo | O Efeito do Contestado no Processo de Formação das Comunidades Negras no Estado do Amapá | ||
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10h – 12h30 |
Relações Internacionais e fronteira | Daize Fernanda Wagner, Sabrina Rodrigues de Almeida | Relações Fronteiriças do Brasil na América do Sul: Normas, Fluxos e Barreiras a partir das Pontes Binacionais |
| Gut emberg de Vilhena Silva, Jessica Mayara Lima Ramires | A Atuação Conjunta das Instituições de Segurança nas Fronteiras: O Caso da Fronteira Franco-Brasileira | ||
| Eliane Superti, Handerson Luiz Ferreira Pinto | Governança da Cadeia Agroextrativista do Açaí. Impactos e Possibilidades em Comunidades Tradicionais no Município de Mazagão no estado do Amapá. | ||
| Brenda Farias da Silva, Gutemberg de Vilhena Silva | Interfaces do Tráfico de Mulheres e Fronteiras na Região das Guianas | ||
| Dábila de Cássia Brito de Miranda | A Violência De Gênero Na Fronteira Franco-Brasileira | ||
A França e o Brasil possuem no norte da América do Sul uma fronteira comum que separa o coletivo francês da Guiana Francesa do estado brasileiro do Amapá por 730 km. Esta fronteira é atravessada por fluxos de todos os tipos que causam um impacto sobre toda a Guiana e em todo o território norte do Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará e Maranhão), trazendo de maneira espontânea ou organizada dinâmicas territoriais a partir das quais as autoridades públicas procuram organizá-las através de cooperação. Entre os dias 25 e 28 de março de 2019 o grupo de pesquisadores do projeto Dyaga (Dinâmicas de circulação de bens e pessoas e planejamento territorial na fronteira guyano-amapaense), financiado pelas Fundações de Amparo do Maranhão, do Amazonas e pelo IRD e CNRS da França, no quadro do IV Guyamazon, debaterá temas atinentes ao projeto em mesas temáticas e também abrirá para apresentação, na modalidade pôster, de trabalhos que de alguma maneira estejam alinhados com a proposta geral do evento.
