X Simpósio de Ciências Agrárias e Ambientais 2023

X Simpósio de Ciências Agrárias e Ambientais 2023

Faça sua inscrição
De 23 a 26 de outubro Todos os dias das 08h00 às 18h00

Sobre o Evento

O Simpósio de Ciências Agrárias e Ambientais 2023 (SICAA) engloba os seguintes eventos:

  • 2ª FEAGRO - Feira Tecnológica de Ciências Agrárias e Ambientais.

Os eventos combinados constituem um rico fórum de discussão que abordará temas relevantes das Ciências Agrárias e Ambientais, propiciando o confronto de ideias e o intercâmbio científico e tecnológico entre a comunidade acadêmica e profissionais e pesquisadores renomados não só de Monte Carmelo, como de todo Brasil. Essa iniciativa pode ser o diferencial na etapa de formação acadêmica dos alunos, promovendo a valorização das áreas de atuação profissional e despertando novos interesses nos estudantes e na comunidade em geral.

Este ano, ano comemorativo, especial, onde o SICAA completará sua décima edição. O maior e mais tradicional evento técnico-cientí­fico do campus. Desde a sua primeira edição, realizada em 2013, reúne um número expressivo de profissionais de pesquisa, ensino e extensão, produtores, empresários e empresas públicas e privadas direta e indiretamente interessadas neste setor do agronegócio brasileiro, que vem se transformando numa das principais fontes de renda do país.

Durante o evento, por meio de uma exposição, palestras, mesas-redondas, minicursos, visitas técnicas e apresentação de trabalhos científicos, serão divulgados e discutidos temas relevantes para o setor agroflorestal mineiro e brasileiro, proporcionando o intercâmbio de importantes informações entre os agentes envolvidos, tais como pesquisadores, professores, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, produtores e técnicos de empresas públicas, privadas e outras instituições que trabalham para o desenvolvimento do setor.

Contamos com sua participação para juntos realizarmos um evento que supere as expectativas de todo este importante setor da agricultura brasileira.

Dúvidas, sugestões, entre em contato com a gente: sicaaufu@gmail.com

ACESSE AQUI AS FOTOS REALIZADAS DURANTE OS DIAS 23 A 26 DE OUTUBRO 2023:

Palestrantes

  • Bruno Teixeira Ribeiro
  • Carolina Blefari Batista
  • Diogo Nepomuceno Cosenza
  • Givago Coutinho
  • Rejanne Davi Ribeiro
  • Rafael Torres Cartolano
  • Luiz Donizetti Ferreira Júnior
  • Leonardo Vieira de Carvalho
  • Luana Karolina Pena
  • Juliana Rezende
  • Anderson Tossani
  • Maurício Lemos
  • Sergio Brazolin
  • Ítalo Moraes Rocha Guedes
  • Jaqueline Almeida
  • Renato Antônio Nunes
  • Luis Fernando Vieira da Silva
  • George Deroco Martins
  • Filipe Inácio Matias
  • Dorcelita Estevão de Barros
  • MatheusFernandes IIda Domiciano
  • João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha
  • Jaqueline da Silva Souza
  • Jaynne Evele de Oliveira
  • Jorge Augusto Soares Rabelo 
  • Alexandre Faleiros Sales
  • André Fernandes Alves
  • Mário Piazon Neto
  • Camila Barreto Alves
  • Bruno Vasconcelos Amaral Rodrigues
  • Matheus Brito
  • Andre Luis de Castro Resende
  • Karolina dos Reis Nunes
  • Breno Preslei Junio Silvestre Rocha

Programação

08h00 Inscrição e credenciamento Credenciamento
Inscrição e credenciamento
Local: Bloco A - Sala videoconferência

Novas incrições

Credenciamente e entrega do material

23/10 - 08:30 as 11:30 - Bloco 1A203 - Sala videoconferência

23/10 - 13:30 as 17:00 - Rotary Club

24/10 (a partir de 08:00) a 26/10 - Bloco B - 403

12h30 Almoço Almoço
Almoço
Local: sem local

Inervalo de almoço

13h30 Cerimonia de abertura Abertura
Cerimonia de abertura
Local: Rotary Club

Rotay Club Monte Carmelo - R. Gentil Bosi, s/n - Recanto do Arari, Monte Carmelo - MG, 38500-000

16h00 - Leonardo Vieira de Carvalho, Luiz Donizetti Ferreira Júnior, Matheus Brito Painel abertura 'Qual o perfil atual do profissional para o mercado de trabalho' Abertura
Local: Rotary Club

Palestras:

01 - "Perfil e exigências atuais de mercado do agrônomo". Palestrantes: Luiz Donizetti Ferreira Júnior e Leonardo Vieira de Carvalho (Café Além da xicara).

02 - “O atual perfil do Engenheiro Florestal: O que o mercado espera de nós? “. Palestrante: Matheus Brito (LD Celulose)

Moderador: Bruno Vieira

18h00 Intervalo Coffee break
Intervalo
Local: Bloco B, Sala 405

Coffee break

Happy Hour com a Orquestra do Cerrado

Momento de descontração, interação e integração dos participantes, ao som da Orquesta Popular do Cerrado com um delicioso Buffet.

Às18h30 - Rotary Club
08h00 2ª FEAGRO - Feira Tecnológica de Ciências Agrárias e Ambientais. Feira
2ª FEAGRO - Feira Tecnológica de Ciências Agrárias e Ambientais.
Local: CADEX

Progragamação:

07h30 - Recepação dos participantes

08h00 - Separacação dos grupos

08h30 - Início das visitas conduzidas aos estandes (aprox. 30 min em cada estande).

  • esta atividade é gratuita aos participantes do SICAA, porém deverá ser feita inscrição prévia pelo site.

Estações da Feira de Ciências e Tecnologias:

  1. Bioturfa

  2. Lallemand Plant Care

  3. Retiro da Roça
  4. Koopert

  5. Bayer

  6. Nutrins Fertilizantes

  7. Arttech

  8. Autus Chevrolet

12h00 - Término das visitas conduzidas aos estandes

12h30 - Almoço com o produtor (Área central) - Atividade paga

(Cardápio: Salada, Coxa e sobrecoxa assados, Filé mignon ao molho madeira, Feijão tropeiro, Arroz branco, água, suco e refrigerante)

09h00 Inscrição e credenciamento Credenciamento
Inscrição e credenciamento
Local: Bloco A - Sala videoconferência

Novas incrições

Credenciamente e entrega do material

23/10 - 08:30 as 11:30 - Bloco 1A203 - Sala videoconferência

23/10 - 13:30 as 17:00 - Rotary Club

24/10 (a partir de 08:00) a 26/10 - Bloco B - 403

12h30 Almoço Almoço
Almoço
Local: sem local

Inervalo de almoço

13h00 Inscrição e credenciamento Credenciamento
Inscrição e credenciamento
Local: Bloco A - Sala videoconferência

Novas incrições

Credenciamente e entrega do material

23/10 - 08:30 as 11:30 - Bloco 1A203 - Sala videoconferência

23/10 - 13:30 as 17:00 - Rotary Club

24/10 (a partir de 08:00) a 26/10 - Bloco B - 403

13h30 - Jaynne Evele de Oliveira, Juliana Rezende, Dorcelita Estevão de Barros Sala 02 - Painel 'A inserção das mulheres no setor agroflorestal' Painel
Sala 02 - Painel "A inserção das mulheres no setor agroflorestal"
Local: Bloco B – 406

Painel "A inserção das mulheres no setor agroflorestal":

Palestrantes:

1 – Rede Mulher florestal = Jaynne Evele de Oliveira (DEXCO)

2 – Mulheres do café - Juliana Rezende

3 – Mulheres na agricultura famíliar - Duda

Moderadores: Adriane Andrade Silva e Regina Maria Gomes

15h00 Sala 01 - Momento Patrocinador YOUXGROUP Talk
Sala 01 - Momento Patrocinador YOUXGROUP
Local: Bloco B/404

A YOUXGROUP é um grupo que visa fomentar a inovação e desenvolvimento tecnológico no Brasil, seguindo os valores que sustentam o nosso posicionamento: PESSOAS, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Com expertises diferenciadas para atender uma diversidade de demandas e soluções para o mercado de tecnologia e desenvolvimento, atuamos diretamente com desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras.

15h30 Intervalo Coffee break
Intervalo
Local: Bloco B, Sala 405

Coffee break

16h00 - Luana Karolina Pena, MatheusFernandes IIda Domiciano, Rejanne Davi Ribeiro Sala 02 - Painel 03 'Colocação dos egressos da agronomia-UFU/Monte Carmelo no mercado de trabalho ' Painel
Sala 02 - Painel 03 'Colocação dos egressos da agronomia-UFU/Monte Carmelo no mercado de trabalho '
Local: Bloco B - 406

Palestrantes:

01- Luana Karolina Pena
02 - Rejanne Davi Ribeiro

03 - MAtheus Iida Fernandes

Moderador: Odair José Marques

16h00 - André Fernandes Alves, Jaqueline da Silva Souza Sala 01 - Painel 02 'Colocação dos egressos da engenharia florestal-UFU no mercado de trabalho ' Painel
Sala 01 - Painel 02 'Colocação dos egressos da engenharia florestal-UFU no mercado de trabalho '
Local: Bloco B – 404

Palestrantes:

01 - Jaqueline da Silva Souza

02- André Fernandes Alves

Moderador: DANIELE APARECIDA ALVARENGA ARRIEL

17h30 Apresentações orais de trabalhos Apresentação Oral
Apresentações orais de trabalhos
Local: Bloco B - 404

24/10 - Apresentações orais dos melhores trabalhos

Sala 404 – Bloco B

18:00 às 19:00 h

Horário

Título

Apresentador(a)

18:00

AGRICULTURA URBANA: UMA ESTRATÉGIA PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

Thiago Cunha de Oliveira

18:15

EXISTE DIFERENÇA NA DENSIDADE DA MADEIRA DE ÁRVORES BIFURCADAS E NÃO BIFURCADAS DE Tachigali vulgaris?

Amanda Maria Martins de Souza

18:30

MAPEAMENTO DA PRODUTIVIDADE DE CULTURAS A PARTIR DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E IMAGENS MULTIESPECTRAIS

Laura Cristina Moura Xavier

18:45

FORMA E TAMANHO DE PARCELAS PARA SISTEMA AGROFLORESTAL

Palloma Nunes de Oliveira

24/10 - Apresentações orais melhores trabalhos

Sala 406 – Bloco B

18:00 às 19:00 h

Horário

Título

Apresentador(a)

18:00

DISSIMILARIDADE GENÉTICA DE GENÓTIPOS DE MELOEIRO DO BANCO DE GERMOPLASMA DA UFU CAMPUS MONTE CARMELO

Nathália Oliveira dos Santos

18:15

ANÁLISES MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS SUPERIORES DE BARUEIRO

Givago Coutinho

18:30

ESTIMATIVA DE PARÂMETROS GENÉTICOS PARA SELEÇÃO EM TESTE DE PROGÊNIES AOS QUATRO ANOS DE Tectona grandis

Ana Júlia de Melo SIlva

18:45

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA NO SENTIDO RADIAL NA MADEIRA DE PINUS

Maria Izabel Maciel da Silva

08h00 - Diogo Nepomuceno Cosenza Sala 01 - Aplicações de Sensores Lidar no Manejo de Florestas Plantadas Palestra
Sala 01 - Aplicações de Sensores Lidar no Manejo de Florestas Plantadas
Local: Bloco B - 404

Aplicações de Sensores Lidar no Manejo de Florestas Plantadas - Diogo Consenza (UFV)

08h00 - Bruno Teixeira Ribeiro Sala 02 - Análise química rápida, direta e environmentally-friendly de matrizes ambientais Palestra
Sala 02 - Análise química rápida, direta e environmentally-friendly de matrizes ambientais
Local: Bloco B - 406

Palestrante– Bruno Teixeira Ribeiro/DCS/UFLA

Tradicionalmente, a análise de várias matrizes ambientais, como solo, plantas, corretivos, fertilizantes, resíduos, efluentes etc., tem sido realizada por meio de procedimentos de digestão (ácida ou alcalina) ou pelo uso de extratores específicos para posterior quantificação do analito de interesse. Tais métodos são demorados e, principalmente, fazem uso de grande quantidade de reagentes químicos e geram resíduos potencialmente poluentes. Tais inconvenientes, podem ser evitados com a utilização de sensores proximais capazes de detectarem algum sinal proveniente da amostra que possui íntima relação com o analito de interesse e com sua concentração. Dentre esses sensores, os equipamentos portáteis de fluorescência de raios X podem ser considerados uma grande inovação em várias áreas, como na Ciências Ambientais. Nesta palestra, serão apresentadas aplicações de sucesso da tecnologia pXRF para fins agronômicos, pedológicos, geológicos e ambientais

09h30 Intervalo Coffee break
Intervalo
Local: Bloco B, Sala 405

Coffee break

10h00 - Bruno Vasconcelos Amaral Rodrigues, Mário Piazon Neto Sala 01 - Métodos de avaliação de operações florestais Palestra
Sala 01 - Métodos de avaliação de operações florestais
Local: Bloco B - 404

Palestrante - Bruno Vasconcelos Amaral Rodrigues, Mário Piazon Neto – DEXCO

10h00 - Andre Luis de Castro Resende Sala 02 - Transformando dados em inteligência: o papel chave da ciência de Dados na Agricultura Palestra
Sala 02 - Transformando dados em inteligência: o papel chave da ciência de Dados na Agricultura
Local: Bloco B - 406

Te convidamos para um bate papo que vai explorar o papel essencial da ciência de dados na transformação de informações brutas em inteligência acionável. Ao longo da apresentação, abordaremos como a ciência de dados permite a coleta, limpeza, análise e interpretação de dados de maneira estruturada e eficiente. Demonstraremos como essa abordagem é crucial para o desenvolvimento de soluções de inteligência artificial robustas e eficazes. Além disso, discutiremos as metodologias, técnicas e melhores práticas envolvidas na extração de insights valiosos a partir de dados, bem como como essas descobertas são aplicadas no dia a dia em nossos projetos aqui na YouX. Você é nosso convidado especial para descobrir como essa combinação está moldando o presente e o futuro de nossa sociedade e economia.

12h30 Almoço Almoço
Almoço
Local: sem local

Inervalo de almoço

13h30 - Anderson Tossani, Maurício Lemos Sala 02 - Pilares da formação de preços de commodities Palestra
Local: Bloco B - 406

Maurício Lemos e Anderson Tossani (SAPIENS AGRO)

13h30 - Camila Barreto Alves Sala 01 - Processo produtivo do MDP e MDF, semelhanças e particularidades Palestra
Local: Blobo B - 404

Palestrante: Camila Barreto Alves (DEXCO / Uberaba)

15h00 Sala 01 - Momento Patrocinador DEXCO Talk
Sala 01 - Momento Patrocinador DEXCO
Local: Bloco B - 404

Dexco é uma empresa brasileira, com o capital aberto desde 1951 e ações negociadas em bolsa de valores (B3), sob o ticket DXCO3.

É a maior empresa produtora de painéis de madeira industrializada do Brasil, líder de mercado na produção de louças e metais sanitários no hemisfério Sul e uma das líderes do segmento de revestimentos cerâmicos no país.

A Companhia integra, desde 2009, o Novo Mercado, o que evidencia a adoção do mais elevado padrão de governança corporativa. Além disso, desde 2008, faz parte da carteira do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), garantindo o nosso compromisso também com os temas relacionados a meio ambiente e responsabilidade social.

15h30 Intervalo Coffee break
Intervalo
Local: Bloco B, Sala 405

Coffee break

15h30 - Ítalo Moraes Rocha Guedes Sala 02 - Hidroponia: cultivo sem solo – panorama e perspectivas Palestra
Sala 02 - Hidroponia: cultivo sem solo – panorama e perspectivas
Local: Bloco B - 406

Ítalo Moraes Rocha Guedes (EMBRAPA)

16h00 - Sergio Brazolin Sala 01 - Madeira como material construtivo Palestra
Sala 01 -  Madeira como material construtivo
Local: Bloco B - 404

Palestrante: Sergio Brazolin (IPT)

17h30 Sessão Poster Apresentação Pôster
Sessão Poster
Local: Bloco B

25/10 - Apresentações de pôsteres

Bloco B – Pavimento 04 (3° andar) – 18:00 às 19:00 h

N° do poster

Título trabalho

Nome do apresentador

Área temática

1

MODELAGEM GEOESPACIAL DA FRAGILIDADE AMBIENTAL SOB PRINCÍPIOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS SUSTENTÁVEIS

Tayllor Eduardo de Macêdo Silva

Ciências Ambientais

2

AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS CÓRREGO DO LIMOEIRO E RIBEIRÃO DA FÁBRICA, EM PATOS DE MINAS, MINAS GERAIS

Monara Nogueira Silva

Ciências Ambientais

3

A FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PERDIZES, MINAS GERAIS

Anna Caroline Costa Fanalli

Ciências Ambientais

4

BIOCARVÃO FUNCIONALIZADO COM FERRO, OBTIDO A PARTIR DE CASCAS DE EUCALIPTO NA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTES

Izabella Melo Araújo

Ciências Ambientais

5

MAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA MÉDIA ANUAL EM MONTE CARMELO – MG

Andréia Ferreira Soares

Ciências Ambientais

6

METODOLOGIA GEOESPACIAL PARA DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE USO RESTRITO SEGUNDO O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

Jeferson Pereira de Oliveira

Ciências Ambientais

7

AGRESSIVIDADE DE ISOLADOS FÚNGICOS NECROTRÓFICOS ASSOCIADOS A Digitaria insularis

Fernando Garcia

Fitossanidade

8

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FUNGOS NECROTRÓFICOS ASSOCIADOS A Digitaria insularis

Fernando Garcia

Fitossanidade

9

BIOPROSPECÇÃO DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA PLANTA DANINHA CAMPIM PÉ DE GALINHA (Eleusine indica)

Leticia Alves da Silva

Fitossanidade

10

CHAETOMIUM-LIKE COMO AGENTE DE CONTROLE BIOLÓGICO DE Ceratocystis fimbriata

Bruna Ferreira Dos Santos

Fitossanidade

11

Trichoderma spp. COMO AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO DE Ceratocystis fimbriata

Danielle Davi Rodrigues Gondim

Fitossanidade

12

PRODUTOS DESALOJANTES DE FRUTOS PARA A BROCA-DO-CAFÉ

João Vitor Oliveira Borges

Fitossanidade

13

ASSOCIAÇÃO DE PRODUTO DESALOJANTE E INSETICIDAS EM FRUTOS COM BROCA-DO-CAFÉ

João Vitor Oliveira Borges

Fitossanidade

14

EXTRATO DE Beauveria bassiana NO CONTROLE DE ADULTOS DA BROCA-DOCAFÉ

Shayane Ferreira Silva Pereira

Fitossanidade

15

BIOMETRIA DE CULTIVARES DE CAFEEIROS NA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA

Lucas Gomes Caixeta

Fitotecnia

16

DISSIMILARIDADE GENÉTICA ENTRE POPULAÇÕES F2RC2 DE TOMATEIRO ANÃO DO TIPO SALADETE

Jordana Soares de Jesus

Fitotecnia

17

HÍBRIDOS DE TOMATEIRO PROVENIENTES DE PARENTAL MASCULINO ANÃO RESISTENTES A Meloidogyne spp.

Jordana Soares de Jesus

Fitotecnia

18

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE TOMATEIRO PORTADORES DE GENES DE NANISMO E SELF-PRUNNING

Nathália Oliveira dos Santos

Fitotecnia

19

CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE LINHAGENS DE ALFACE ROXA E BIOFORTIFICADA DO BANCO DE GERMOPLASMA DA UFU

Sara Milena Costa do Carmo

Fitotecnia

20

DENSIDADE ESTOMÁTICA DE GENÓTIPOS DE TOMATEIRO

Sara Milena Costa do Carmo

Fitotecnia

21

ESTUDO DO USO DE HERBICIDAS EM CULTIVARES DE FEIJÃO do GÊNERO VIGNA

Lucas Bertacco Ribeiro Bigoto

Fitotecnia

22

CRESCIMENTO VEGETATIVO DE CAFEEIROS EM FUNÇÃO DE FONTES E DOSES DE ADUBO

Bruno Marcio Alves Cota

Fitotecnia

23

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE ADUBO FOLIAR NA PRODUÇÃO DE BATATA-INGLESA

Isabel Gonçalves Florentino

Fitotecnia

24

EFEITO DE DOSES DE FERTILIZANTE FOLIAR A BASE DE EXTRATO DE ALGAS NA PRODUÇÃO DE BATATA

Eduardo Tagliati de Oliveira

Fitotecnia

25

TEORES DE MACRONUTRIENTES EM CULTIVARES DE BATATA A PARTIR DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE FERTILIZANTE FOLIAR A BASE DE EXTRATO DE ALGAS

Eduardo Tagliati de Oliveira

Fitotecnia

26

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE HERBICIDAS EM MUDAS DE CAFÉ VIA GOTEJO

Bruno Nunes Corrêa Goulart

Fitotecnia

27

EFEITO DA INOCULAÇÃO COM Aspergillus niger NA PRODUÇÃO DE TOMATEIRO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO FOSFATADA

Lara Vitoria Dias Pagliarani

Fitotecnia

28

PARÂMETROS VEGETATIVOS DO CAFEEIRO CONSORCIADO COM A CULTURA DA SOJA

Lorrayne Maria Rodrigues Malta

Fitotecnia

29

DINÂMICA DE GENÓTIPOS DE SOJA EM SISTEMA ORGÂNICO E CONVENCIONAL.

Felipe Souza Borges de Aguiar

Fitotecnia

30

TRIAGEM DE GENÓTIPOS DE SOJA PARA OBTENÇÃO HÍBRIDOS PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO.

Felipe Souza Borges de Aguiar

Fitotecnia

31

ANÁLISES UNIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS SUPERIORES DE BARUEIRO

Givago Coutinho

Fitotecnia

32

POTENCIAL DA APLICAÇÃO DE EXTRATO VEGETAL DE TOMATEIRO ANÃO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE ALFACE

Ygor Inácio Dias Rosa

Fitotecnia

33

DESEMPENHO DO USO DE PÓ DE BASALTO NO CULTIVO DO MILHO

Antonio Alves da Silva Júnior

Fitotecnia

34

Uso do pó de Basalto na Cultura da Cebolinha

Antonio Alves da Silva Júnior

Fitotecnia

35

TAXA DE CRESCIMENTO E PONTO DE COLHEITA DE LINHAGENS DE ALFACES BASEADO NO ÍNDICE TGI

Renato Alves Daniel

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

36

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJOEIRO-COMUM CULTIVADOS SOB ESTRESSE DE FÓSFORO PARA O CULTIVO ORGÂNICO

Maria Clara Gabriel Silva

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

37

USO DE DADOS GEOESPACIAIS PARA ESTIMATIVA DA PRODUTIVIDADE DO MILHO

Filipe Vieira da Silva

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

38

CONTEÚDO RELATIVO DE ÁGUA NA FOLHA DO FEIJOIRO DE INVERNO SOB DIFERENTES TURNOS DE REGA

Paulo Henrique Ferrari Lacerra

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

39

RESPOSTA DE CRESCIMENTO DE DIFERENTES ÉPOCAS E MÉTODOS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO MILHO

Paulo Henrique Ferrari Lacerra

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

40

ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE DA SOJA COM O USO DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS

Maria Cecília Lemes Santos

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

41

POTENCIAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS PARA DISCRIMAÇÃO ENTRE ÁREAS DE TRATAMENTO NA CULTURA DA SOJA

Rayssa Santos Barbosa

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

42

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA CAFEICULTURA: USO DA RÁFIA COMO COBERTURA DE SOLO NA LINHA DE PLANTIO

Gabriel Rodrigues Querino

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

43

USO DE DIFERENTES DOSES DO EXTRATO DE ALGAS Ascophyllum nodosum NA CULTURA DO CAFÉ NO CERRADO MINEIRO SAFRA 19/20

Lucas Svirkas Pascuti

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

26/10 - Apresentações de pôsteres

Bloco B – Pavimento 04 (3° andar) – 18:00 às 19:00 h

N° do poster

Título trabalho

Nome do apresentador

Área temática

44

“BRIGHTNESS INDEX” E CÁLCULO DA ÁREA FOLIAR POR IMAGEM NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALFACE

Iury Pattryck Soares Rocha

Engenharia Agrícola

45

OCORRÊNCIA DE Langsdorffia hypogaea (BALANOPHORACEAE) NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MG

Iury Pattryck Soares Rocha

Ciências Biológicas

46

TRIAGEM DE FUNGOS ENDOFÍTICOS ISOLADOS DE Coffea racemosa COM POTENCIAL PARA CONTROLE DE INSETOS

Cleomar Pereira Lima

Ciências Biológicas

47

ANATOMIA DA ANTERA MADURA DE Persea americana Mill. (LAURACEAE)

Beatriz Monteiro Ballador

Ciências Biológicas

48

DENSIDADE E PROFUNDIDADE DE DRENAGEM DE CHAPADA DE MINAS E SÃO FÉLIX (MG): CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA DINÂMICA EROSIVA

Camila Monteiro da Silva Oliveira

Ciências do Solo

49

MATÉRIA ORGÂNICA EM DIFERENTES USOS DO SOLO NA MESORREGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA

Thiago Cunha de Oliveira

Ciências do Solo

50

TAXONOMIA DO RELEVO E SOLOS ASSOCIADOS DA ALTA BACIA DO RIO BAGAGEM (MG)

Crislayne Aparecida Luna

Ciências do Solo

51

TRATAMENTO PARA DISPERSÃO DAS PARTÍCULAS PRIMÁRIAS DE LATOSSOLOS MUITO ARGILOSOS DA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO

Fernanda de Souza Cardoso

Ciências do Solo

52

EFEITO DO MÉTODO DE INOCULAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ÁCIDO OXÁLICO POR Aspergillus niger ATCC1015

Jeniffer Kelly Cortes Amaro

Ciências do Solo

53

EXTRATORES E DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO EM LATOSSOLOS MUITO ARGILOSOS COLETADOS NO CERRADO DO TRIÂNGULO MINEIRO

Mariana Silva de Azevedo

Ciências do Solo

54

PEGAMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO POR REPICAGEM EM SUBSTRATO CONTENDO SUBPRODUTO DA INDÚSTRIA CERÂMICA

Matheus de Souza Silva

Ciências do Solo

55

DINÂMICA DO P INORGÂNICO EM SOLO DE CERRADO APÓS CICLO DA CULTURA DO TOMATE EM FUNÇÃO DA INOCULAÇÃO COM Aspergillus niger

Amanda Maria Martins de Souza

Ciências do Solo

56

FAUNA INVERTEBRADA EPIGÉICA EM SISTEMA AGROFLORESTAL E PLANTIO DE EUCALIPTO EM MONTE CARMELO, MG

Karolayne Maria do Nascimento

Ciências Florestais

57

FAUNA INVERTEBRADA EPIGÉICA EM SISTEMA AGROFLORESTAL E ÁREA DE PASTAGEM EM MONTE CARMELO, MG

Karolayne Maria do Nascimento

Ciências Florestais

58

ANÁLISE DA FENOLOGIA EM Hevea brasilienses POR MEIO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO

Hellen Cássia Rodrigues de Azevedo

Ciências Florestais

59

EFICÁCIA DE MÉTODOS AMOSTRAIS DE ÁREA VARIÁVEL PARA ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE LATÉX

Hellen Cássia Rodrigues de Azevedo

Ciências Florestais

60

AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO CADASTRAL DAS CERÂMICAS DE MONTE CARMELO/MG QUANTO AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO

Regina Maria Gomes

Ciências Florestais

61

IMPACTOS DA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE MONTE CARMELO/MG

Regina Maria Gomes

Ciências Florestais

62

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL INTERPRETATIVO DAS TRILHAS DO PARQUE DA MATINHA, MONTE CARMELO, MINAS GERAIS

Flávia Vitória Alcides Pereira

Ciências Florestais

63

COMPATIBILIDADE DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS DESENVOLVIDAS COM E SEM ESTRATIFICAÇÃO EM CLASSES DIAMÉTRICAS

Danielle Davi Rodrigues Gondim

Ciências Florestais

64

ANÁLISE DO VIGOR FOLIAR EM Hevea brasilienses POR MEIO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO

Jasmim Jordana Gontijo Araújo

Ciências Florestais

65

ENSAIO DE APODRECIMENTO ACELERADO Pinus spp. E Eucalyptus spp. SUBMETIDOS AO ATAQUE DE DIFERENTES FUNGOS

Rayana Cristina Sevilha

Ciências Florestais

66

ESTUDO DE PERDA DE MASSA E VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA EM MADEIRAS SUBMETIDAS AO ATAQUE DE FUNGOS

Rayana Cristina Sevilha

Ciências Florestais

67

QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME MADEIREIRO DE EUCALYPTUS SP. A PARTIR LASER SCCANNER TERRESTRE

João Victor do Nascimento Lima

Ciências Florestais

68

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DE Curatella americana E Roupala montana

Jesiane Rocha Xavier

Ciências Florestais

69

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Plenckia populnea e Xylopia sericea 4,4

Jesiane Rocha Xavier

Ciências Florestais

70

FORMA E TAMANHO DE PARCELAS NA REPRESENTAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE ÁRVORES EM UM SISTEMA AGROFLORESTAL

Palloma Nunes de Oliveira

Ciências Florestais

71

PRIMEIRO REGISTRO DE PENELOPE OCHROGASTER NA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA

Joao Vitor Estevam Pinto

Ciências Florestais

72

IMPORTÂNCIA DA SECAGEM DA MADEIRA PARA O TRANSPORTE FLORESTAL

Roberta Barbosa Morais

Ciências Florestais

73

SECAGEM DE TORAS DE EUCALIPTO PROVENIENTES DE PLANTIOS COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

Roberta Barbosa Morais

Ciências Florestais

74

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA COMPARATIVA DA Qualea grandiflora e Vochysia rufa

Lais da Costa do Carmo

Ciências Florestais

75

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DO PEQUI (Caryocar brasiliense)

Lais da Costa do Carmo

Ciências Florestais

76

Potencialidades do Parque da Matinha em Monte Carmelo (MG) para criação de Unidade de Conservação

Yasmin de Freitas Silva

Ciências Florestais

77

SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA E ANÁLISE ESTATÍSTICA EM SEMENTES DE Delonix regia

Pedro Nascimento Tavares Izola

Ciências Florestais

78

RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE E A UMIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus uroplhylla e Pinus caribaea

Daniela Martins Fernandes

Ciências Florestais

79

VARIAÇÃO AXIAL DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE Pinus caribaea

Daniela Martins Fernandes

Ciências Florestais

80

PROPRIEDADES FISICO MECÂNICAS DE MDF, MDP, OSB E COMPENSADO

Ingridy Maria Malospírito Gonçalves da Silva

Ciências Florestais

81

MODELAGEM DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM TESTES DE PROCEDÊNCIAS E PROGÊNIES DE Tachigali vulgaris

Tayllor Eduardo de Macêdo Silva

Ciências Florestais

82

ENSAIO DE APODRECIMENTO ACELERADO DE MADEIRAS DE Pinus spp. E Eucalyptus spp.

Lauane Alves Oliveira

Ciências Florestais

83

ESTIMATIVA DA DEMANDA HÍDRICA POTENCIAL DE CAFEEIRO ADULTO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO EM MONTE CARMELO/MG – MÉDIA 2002-2022

Marcus Vinícius de Mattos Bortonio

Engenharia Agrícola

84

INSETOS-PRAGA NA PRODUÇÃO DE CAFÉ ORGÂNICO MANEJADO COM CULTIVO DE PLANTAS DE COBERTURA NA ENTRELINHA

Nádia Maria Oliveira Souza

Engenharia Agrícola

85

PLANTAS DE COBERTURA NA ENTRELINHA DO CAFEEIRO E PRESENÇA DE ENTOMOPATÓGENOS NO SOLO

Nádia Maria Oliveira Souza

Engenharia Agrícola

86

EFEITO DA ÁGUA MAGNETIZADA NA GERMINAÇÃO DE MUDAS DE ALFACE

Renato Alves Daniel

Engenharia Agrícola

08h00 Minicurso Minicurso
Local: a definir

minicrusos

09h30 Intervalo Coffee break
Intervalo
Local: Bloco B, Sala 405

Coffee break

10h00 Minicurso Minicurso
Local: a definir

minicrusos

12h30 Almoço Almoço
Almoço
Local: sem local

Inervalo de almoço

13h30 - Carolina Blefari Batista Sala 01 - Serviços Ecossistêmicos Palestra
Sala 01 - Serviços Ecossistêmicos
Local: Bloco B - 404

Palestrante: Carolina Blefari Batista

13h30 - George Deroco Martins Sala 02 - Uso de Informações Geoespaciais na Agricultura Palestra
Sala 02 - Uso de Informações Geoespaciais na Agricultura
Local: Bloco B - 406

George Deroco Martins

15h00 Sala 01 - Momento Patrocinador RETIRO DA ROÇA Talk
Sala 01 - Momento Patrocinador RETIRO DA ROÇA
Local: Bloco B - 406

Em maio de 1986 nasceu o Retiro da Roça, fundado pelos senhores Clariano Francisco Filho e Donizete José Pereira. Ao longo dos anos de atuação no setor agropecuário a empresa tornou-se sinônimo de qualidade, desempenho e confiança para pecuaristas e agricultores nos municípios de Monte Carmelo, Iraí de Minas, Romaria, Estrela do Sul, Grupiara, Douradoquara, Abadia dos Dourados e Coromandel.

Nossa empresa atua no setor pecuário e agrícola fornecendo produtos e serviços, com alto padrão de qualidade a um baixo custo não como as empresas tradicionais o Retiro da Roça fecha toda a cadeia produtiva de grãos com o fornecimento de insumos agrícolas, assistência técnica, beneficiamento de grãos, armazenagem e comercialização. Já na cadeia pecuária possui sua própria fábrica de suplementos e rações, produzindo produtos de qualidade para cada necessidade do produtor.

15h30 Intervalo Coffee break
Intervalo
Local: Bloco B, Sala 405

Coffee break

16h00 - João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha Sala 02 - O uso de drones na gestão de pulverização agrícola: saiba como reduzir custos e tornar sua propriedade mais sustentável Palestra
Sala 02 - O uso de drones na gestão de pulverização agrícola: saiba como reduzir custos e tornar sua propriedade mais sustentável
Local: Bloco B - 406

Palestrante: João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha

16h00 - Rafael Torres Cartolano Sala 01 - Pagamentos por Serviços Ambientais e o mercado de créditos de carbono agrícola e florestal Palestra
Sala 01 - Pagamentos por Serviços Ambientais e o mercado de créditos de carbono agrícola e florestal
Local: Bloco B – 404

Palestrante – Rafael Torres Cartolano (UFU)

17h30 Sessão Poster Apresentação Pôster
Sessão Poster
Local: Bloco B

25/10 - Apresentações de pôsteres

Bloco B – Pavimento 04 (3° andar) – 18:00 às 19:00 h

N° do poster

Título trabalho

Nome do apresentador

Área temática

1

MODELAGEM GEOESPACIAL DA FRAGILIDADE AMBIENTAL SOB PRINCÍPIOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS SUSTENTÁVEIS

Tayllor Eduardo de Macêdo Silva

Ciências Ambientais

2

AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS CÓRREGO DO LIMOEIRO E RIBEIRÃO DA FÁBRICA, EM PATOS DE MINAS, MINAS GERAIS

Monara Nogueira Silva

Ciências Ambientais

3

A FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PERDIZES, MINAS GERAIS

Anna Caroline Costa Fanalli

Ciências Ambientais

4

BIOCARVÃO FUNCIONALIZADO COM FERRO, OBTIDO A PARTIR DE CASCAS DE EUCALIPTO NA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTES

Izabella Melo Araújo

Ciências Ambientais

5

MAPEAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA MÉDIA ANUAL EM MONTE CARMELO – MG

Andréia Ferreira Soares

Ciências Ambientais

6

METODOLOGIA GEOESPACIAL PARA DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE USO RESTRITO SEGUNDO O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

Jeferson Pereira de Oliveira

Ciências Ambientais

7

AGRESSIVIDADE DE ISOLADOS FÚNGICOS NECROTRÓFICOS ASSOCIADOS A Digitaria insularis

Fernando Garcia

Fitossanidade

8

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FUNGOS NECROTRÓFICOS ASSOCIADOS A Digitaria insularis

Fernando Garcia

Fitossanidade

9

BIOPROSPECÇÃO DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA PLANTA DANINHA CAMPIM PÉ DE GALINHA (Eleusine indica)

Leticia Alves da Silva

Fitossanidade

10

CHAETOMIUM-LIKE COMO AGENTE DE CONTROLE BIOLÓGICO DE Ceratocystis fimbriata

Bruna Ferreira Dos Santos

Fitossanidade

11

Trichoderma spp. COMO AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO DE Ceratocystis fimbriata

Danielle Davi Rodrigues Gondim

Fitossanidade

12

PRODUTOS DESALOJANTES DE FRUTOS PARA A BROCA-DO-CAFÉ

João Vitor Oliveira Borges

Fitossanidade

13

ASSOCIAÇÃO DE PRODUTO DESALOJANTE E INSETICIDAS EM FRUTOS COM BROCA-DO-CAFÉ

João Vitor Oliveira Borges

Fitossanidade

14

EXTRATO DE Beauveria bassiana NO CONTROLE DE ADULTOS DA BROCA-DOCAFÉ

Shayane Ferreira Silva Pereira

Fitossanidade

15

BIOMETRIA DE CULTIVARES DE CAFEEIROS NA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA

Lucas Gomes Caixeta

Fitotecnia

16

DISSIMILARIDADE GENÉTICA ENTRE POPULAÇÕES F2RC2 DE TOMATEIRO ANÃO DO TIPO SALADETE

Jordana Soares de Jesus

Fitotecnia

17

HÍBRIDOS DE TOMATEIRO PROVENIENTES DE PARENTAL MASCULINO ANÃO RESISTENTES A Meloidogyne spp.

Jordana Soares de Jesus

Fitotecnia

18

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE TOMATEIRO PORTADORES DE GENES DE NANISMO E SELF-PRUNNING

Nathália Oliveira dos Santos

Fitotecnia

19

CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE LINHAGENS DE ALFACE ROXA E BIOFORTIFICADA DO BANCO DE GERMOPLASMA DA UFU

Sara Milena Costa do Carmo

Fitotecnia

20

DENSIDADE ESTOMÁTICA DE GENÓTIPOS DE TOMATEIRO

Sara Milena Costa do Carmo

Fitotecnia

21

ESTUDO DO USO DE HERBICIDAS EM CULTIVARES DE FEIJÃO do GÊNERO VIGNA

Lucas Bertacco Ribeiro Bigoto

Fitotecnia

22

CRESCIMENTO VEGETATIVO DE CAFEEIROS EM FUNÇÃO DE FONTES E DOSES DE ADUBO

Bruno Marcio Alves Cota

Fitotecnia

23

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE ADUBO FOLIAR NA PRODUÇÃO DE BATATA-INGLESA

Isabel Gonçalves Florentino

Fitotecnia

24

EFEITO DE DOSES DE FERTILIZANTE FOLIAR A BASE DE EXTRATO DE ALGAS NA PRODUÇÃO DE BATATA

Eduardo Tagliati de Oliveira

Fitotecnia

25

TEORES DE MACRONUTRIENTES EM CULTIVARES DE BATATA A PARTIR DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE FERTILIZANTE FOLIAR A BASE DE EXTRATO DE ALGAS

Eduardo Tagliati de Oliveira

Fitotecnia

26

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE HERBICIDAS EM MUDAS DE CAFÉ VIA GOTEJO

Bruno Nunes Corrêa Goulart

Fitotecnia

27

EFEITO DA INOCULAÇÃO COM Aspergillus niger NA PRODUÇÃO DE TOMATEIRO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO FOSFATADA

Lara Vitoria Dias Pagliarani

Fitotecnia

28

PARÂMETROS VEGETATIVOS DO CAFEEIRO CONSORCIADO COM A CULTURA DA SOJA

Lorrayne Maria Rodrigues Malta

Fitotecnia

29

DINÂMICA DE GENÓTIPOS DE SOJA EM SISTEMA ORGÂNICO E CONVENCIONAL.

Felipe Souza Borges de Aguiar

Fitotecnia

30

TRIAGEM DE GENÓTIPOS DE SOJA PARA OBTENÇÃO HÍBRIDOS PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO.

Felipe Souza Borges de Aguiar

Fitotecnia

31

ANÁLISES UNIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS SUPERIORES DE BARUEIRO

Givago Coutinho

Fitotecnia

32

POTENCIAL DA APLICAÇÃO DE EXTRATO VEGETAL DE TOMATEIRO ANÃO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE ALFACE

Ygor Inácio Dias Rosa

Fitotecnia

33

DESEMPENHO DO USO DE PÓ DE BASALTO NO CULTIVO DO MILHO

Antonio Alves da Silva Júnior

Fitotecnia

34

Uso do pó de Basalto na Cultura da Cebolinha

Antonio Alves da Silva Júnior

Fitotecnia

35

TAXA DE CRESCIMENTO E PONTO DE COLHEITA DE LINHAGENS DE ALFACES BASEADO NO ÍNDICE TGI

Renato Alves Daniel

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

36

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJOEIRO-COMUM CULTIVADOS SOB ESTRESSE DE FÓSFORO PARA O CULTIVO ORGÂNICO

Maria Clara Gabriel Silva

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

37

USO DE DADOS GEOESPACIAIS PARA ESTIMATIVA DA PRODUTIVIDADE DO MILHO

Filipe Vieira da Silva

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

38

CONTEÚDO RELATIVO DE ÁGUA NA FOLHA DO FEIJOIRO DE INVERNO SOB DIFERENTES TURNOS DE REGA

Paulo Henrique Ferrari Lacerra

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

39

RESPOSTA DE CRESCIMENTO DE DIFERENTES ÉPOCAS E MÉTODOS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO MILHO

Paulo Henrique Ferrari Lacerra

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

40

ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE DA SOJA COM O USO DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS

Maria Cecília Lemes Santos

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

41

POTENCIAL DE IMAGENS MULTIESPECTRAIS PARA DISCRIMAÇÃO ENTRE ÁREAS DE TRATAMENTO NA CULTURA DA SOJA

Rayssa Santos Barbosa

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

42

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA CAFEICULTURA: USO DA RÁFIA COMO COBERTURA DE SOLO NA LINHA DE PLANTIO

Gabriel Rodrigues Querino

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

43

USO DE DIFERENTES DOSES DO EXTRATO DE ALGAS Ascophyllum nodosum NA CULTURA DO CAFÉ NO CERRADO MINEIRO SAFRA 19/20

Lucas Svirkas Pascuti

Tecnologias inovadoras para os sistemas produtivos agrícolas

26/10 - Apresentações de pôsteres

Bloco B – Pavimento 04 (3° andar) – 18:00 às 19:00 h

N° do poster

Título trabalho

Nome do apresentador

Área temática

44

“BRIGHTNESS INDEX” E CÁLCULO DA ÁREA FOLIAR POR IMAGEM NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALFACE

Iury Pattryck Soares Rocha

Engenharia Agrícola

45

OCORRÊNCIA DE Langsdorffia hypogaea (BALANOPHORACEAE) NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MG

Iury Pattryck Soares Rocha

Ciências Biológicas

46

TRIAGEM DE FUNGOS ENDOFÍTICOS ISOLADOS DE Coffea racemosa COM POTENCIAL PARA CONTROLE DE INSETOS

Cleomar Pereira Lima

Ciências Biológicas

47

ANATOMIA DA ANTERA MADURA DE Persea americana Mill. (LAURACEAE)

Beatriz Monteiro Ballador

Ciências Biológicas

48

DENSIDADE E PROFUNDIDADE DE DRENAGEM DE CHAPADA DE MINAS E SÃO FÉLIX (MG): CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA DINÂMICA EROSIVA

Camila Monteiro da Silva Oliveira

Ciências do Solo

49

MATÉRIA ORGÂNICA EM DIFERENTES USOS DO SOLO NA MESORREGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA

Thiago Cunha de Oliveira

Ciências do Solo

50

TAXONOMIA DO RELEVO E SOLOS ASSOCIADOS DA ALTA BACIA DO RIO BAGAGEM (MG)

Crislayne Aparecida Luna

Ciências do Solo

51

TRATAMENTO PARA DISPERSÃO DAS PARTÍCULAS PRIMÁRIAS DE LATOSSOLOS MUITO ARGILOSOS DA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO

Fernanda de Souza Cardoso

Ciências do Solo

52

EFEITO DO MÉTODO DE INOCULAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ÁCIDO OXÁLICO POR Aspergillus niger ATCC1015

Jeniffer Kelly Cortes Amaro

Ciências do Solo

53

EXTRATORES E DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO EM LATOSSOLOS MUITO ARGILOSOS COLETADOS NO CERRADO DO TRIÂNGULO MINEIRO

Mariana Silva de Azevedo

Ciências do Solo

54

PEGAMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO POR REPICAGEM EM SUBSTRATO CONTENDO SUBPRODUTO DA INDÚSTRIA CERÂMICA

Matheus de Souza Silva

Ciências do Solo

55

DINÂMICA DO P INORGÂNICO EM SOLO DE CERRADO APÓS CICLO DA CULTURA DO TOMATE EM FUNÇÃO DA INOCULAÇÃO COM Aspergillus niger

Amanda Maria Martins de Souza

Ciências do Solo

56

FAUNA INVERTEBRADA EPIGÉICA EM SISTEMA AGROFLORESTAL E PLANTIO DE EUCALIPTO EM MONTE CARMELO, MG

Karolayne Maria do Nascimento

Ciências Florestais

57

FAUNA INVERTEBRADA EPIGÉICA EM SISTEMA AGROFLORESTAL E ÁREA DE PASTAGEM EM MONTE CARMELO, MG

Karolayne Maria do Nascimento

Ciências Florestais

58

ANÁLISE DA FENOLOGIA EM Hevea brasilienses POR MEIO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO

Hellen Cássia Rodrigues de Azevedo

Ciências Florestais

59

EFICÁCIA DE MÉTODOS AMOSTRAIS DE ÁREA VARIÁVEL PARA ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE LATÉX

Hellen Cássia Rodrigues de Azevedo

Ciências Florestais

60

AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO CADASTRAL DAS CERÂMICAS DE MONTE CARMELO/MG QUANTO AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO

Regina Maria Gomes

Ciências Florestais

61

IMPACTOS DA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE MONTE CARMELO/MG

Regina Maria Gomes

Ciências Florestais

62

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL INTERPRETATIVO DAS TRILHAS DO PARQUE DA MATINHA, MONTE CARMELO, MINAS GERAIS

Flávia Vitória Alcides Pereira

Ciências Florestais

63

COMPATIBILIDADE DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS DESENVOLVIDAS COM E SEM ESTRATIFICAÇÃO EM CLASSES DIAMÉTRICAS

Danielle Davi Rodrigues Gondim

Ciências Florestais

64

ANÁLISE DO VIGOR FOLIAR EM Hevea brasilienses POR MEIO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO

Jasmim Jordana Gontijo Araújo

Ciências Florestais

65

ENSAIO DE APODRECIMENTO ACELERADO Pinus spp. E Eucalyptus spp. SUBMETIDOS AO ATAQUE DE DIFERENTES FUNGOS

Rayana Cristina Sevilha

Ciências Florestais

66

ESTUDO DE PERDA DE MASSA E VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA EM MADEIRAS SUBMETIDAS AO ATAQUE DE FUNGOS

Rayana Cristina Sevilha

Ciências Florestais

67

QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME MADEIREIRO DE EUCALYPTUS SP. A PARTIR LASER SCCANNER TERRESTRE

João Victor do Nascimento Lima

Ciências Florestais

68

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DE Curatella americana E Roupala montana

Jesiane Rocha Xavier

Ciências Florestais

69

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO ANATÔMICA DA MADEIRA DE Plenckia populnea e Xylopia sericea 4,4

Jesiane Rocha Xavier

Ciências Florestais

70

FORMA E TAMANHO DE PARCELAS NA REPRESENTAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE ÁRVORES EM UM SISTEMA AGROFLORESTAL

Palloma Nunes de Oliveira

Ciências Florestais

71

PRIMEIRO REGISTRO DE PENELOPE OCHROGASTER NA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA

Joao Vitor Estevam Pinto

Ciências Florestais

72

IMPORTÂNCIA DA SECAGEM DA MADEIRA PARA O TRANSPORTE FLORESTAL

Roberta Barbosa Morais

Ciências Florestais

73

SECAGEM DE TORAS DE EUCALIPTO PROVENIENTES DE PLANTIOS COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

Roberta Barbosa Morais

Ciências Florestais

74

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA COMPARATIVA DA Qualea grandiflora e Vochysia rufa

Lais da Costa do Carmo

Ciências Florestais

75

CERRADO MINEIRO: DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DO PEQUI (Caryocar brasiliense)

Lais da Costa do Carmo

Ciências Florestais

76

Potencialidades do Parque da Matinha em Monte Carmelo (MG) para criação de Unidade de Conservação

Yasmin de Freitas Silva

Ciências Florestais

77

SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA E ANÁLISE ESTATÍSTICA EM SEMENTES DE Delonix regia

Pedro Nascimento Tavares Izola

Ciências Florestais

78

RELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE E A UMIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus uroplhylla e Pinus caribaea

Daniela Martins Fernandes

Ciências Florestais

79

VARIAÇÃO AXIAL DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE Pinus caribaea

Daniela Martins Fernandes

Ciências Florestais

80

PROPRIEDADES FISICO MECÂNICAS DE MDF, MDP, OSB E COMPENSADO

Ingridy Maria Malospírito Gonçalves da Silva

Ciências Florestais

81

MODELAGEM DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM TESTES DE PROCEDÊNCIAS E PROGÊNIES DE Tachigali vulgaris

Tayllor Eduardo de Macêdo Silva

Ciências Florestais

82

ENSAIO DE APODRECIMENTO ACELERADO DE MADEIRAS DE Pinus spp. E Eucalyptus spp.

Lauane Alves Oliveira

Ciências Florestais

83

ESTIMATIVA DA DEMANDA HÍDRICA POTENCIAL DE CAFEEIRO ADULTO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO EM MONTE CARMELO/MG – MÉDIA 2002-2022

Marcus Vinícius de Mattos Bortonio

Engenharia Agrícola

84

INSETOS-PRAGA NA PRODUÇÃO DE CAFÉ ORGÂNICO MANEJADO COM CULTIVO DE PLANTAS DE COBERTURA NA ENTRELINHA

Nádia Maria Oliveira Souza

Engenharia Agrícola

85

PLANTAS DE COBERTURA NA ENTRELINHA DO CAFEEIRO E PRESENÇA DE ENTOMOPATÓGENOS NO SOLO

Nádia Maria Oliveira Souza

Engenharia Agrícola

86

EFEITO DA ÁGUA MAGNETIZADA NA GERMINAÇÃO DE MUDAS DE ALFACE

Renato Alves Daniel

Engenharia Agrícola

19h00 Encerramento Coquetel
Encerramento
Local: Rotary Club

Boteco do SICAA 2023

Adesão a parte

Bebidas e comidas inclusos

Musica ao vivo

08h00 - Breno Preslei Junio Silvestre Rocha, Karolina dos Reis Nunes Minicurso 08 - Análise de tempos e movimentos na colheita e silvicultura Minicurso
Minicurso 08 - Análise de tempos e movimentos na colheita e silvicultura
Local: SALA 402 (BLOCO B – 3 ANDAR)

Palestrates: Karolina do Reis Nunes e Breno Preslei Junio Silvestre Rocha

A sabedoria popular não está equivocada quando afirma que “tempo é dinheiro”. Na gestão de qualquer processo de produção florestal, há sempre a possibilidade de otimizar as operações ou atividades que devem ser executadas. Essas atividades incluem, por exemplo, os processos envolvidos na colheita de madeira: da operação de derrubada ao arraste, do processamento ao carregamento e transporte. Em suma, os estudos de tempos e movimentos desmembram as etapas de um ciclo de produção de determinada operação e as analisam detalhadamente. Essa análise vai além dos tempos efetivos de uma operação, compreende também os tempos não efetivos gastos nos processos, como abastecimento, lubrificação, alimentação, higiene pessoal, descanso, tempo perdido devido a intempéries ou outras circunstâncias não operacionais e muitas outras variáveis que precisam ser mensuradas para que se possa obter os reais indicadores de eficiência. Quando se faz a análise do ciclo operacional, pode-se enxergar exatamente em quais etapas do processo produtivo está ocorrendo desperdício de tempo – resultando, logicamente, na perda de dinheiro. Para empresas do setor florestal, que lidam com grandes volumes em suas operações, a possibilidade de realizar um processo de forma mais rápida e eficiente, mesmo que o ganho seja de alguns minutos, pode representar milhares de reais ao término do ano fiscal. Apesar disso, ainda são raras as companhias que realizam estudos de tempos e movimentos de suas operações, pois um estudo aprofundado e competente requer planejamento adequado e a disponibilidade de profissionais capacitados e comprometidos para empreender essa análise com um nível de dedicação e atenção adequados, visto que a coleta mal realizada das informações acarreta maus resultados.

Quer saber mais sobre isso??? No SICAA você poderá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL: SALA 402 (BLOCO B – 3 ANDAR)

08h00 - Ítalo Moraes Rocha Guedes Minicurso 01 - Cultivo hidroponico Minicurso
Minicurso 01 - Cultivo hidroponico
Local: LABOT SALA 211 (BLOCO B – 1 ANDAR)

Ítalo Moraes Rocha Guedes (EMBRAPA)

Você já ouviu falar em cultivo hidropônico? A técnica consiste em cultivar plantas em ambientes protegidos, sem a utilização do solo, por meio de uma solução que contém todos os nutrientes essenciais para o crescimento das plantas.

Quer saber bem mais sobre ??? No SICAA irá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL: LABOT SALA 211 (BLOCO B – 1 ANDAR)

08h00 - Diogo Nepomuceno Cosenza Minicurso 02 - Aplicação de dados LIDAR no manejo de plantações florestais Minicurso
Minicurso 02 - Aplicação de dados LIDAR no manejo de plantações florestais
Local: SEMMAF (BLOCO B – 3 ANDAR)

Palestrante - Diogo Consenza (UFV)

LiDAR (Light Detection and Ranging) é um sistema de sensoriamento remoto ativo de escaneamento a laser. Esse equipamento emite radiação eletromagnética a um dado comprimento de onda, sob uma taxa de frequência de repetição para detecção de objetos. Uma das primeiras áreas investigadas para o uso comercial do sistema de varredura a laser LiDAR (Light Detection and Ranging) foram as aplicações florestais. As informações da topografia e da cobertura florestal são extremamente importantes para os gestores de recursos florestais e naturais. Informações precisas sobre altura das árvores e densidade, além de serem fundamentais, são de difícil obtenção, com a utilização das técnicas convencionais. A tecnologia de varredura a laser, ao contrário das imagens de satélite e de fotografias aéreas, pode simultaneamente mapear o terreno embaixo das árvores, bem como obter a estimativa da altura destas. A utilização da modelagem integrada aos dados LiDAR possibilita, também, estimativas de diversas variáveis florestais, como: área basal, diâmetro, volume, biomassa, carbono e quantidade de material combustível. Apresenta, igualmente, grande potencial nas atividades de planejamento da exploração florestal e construção de estradas.

Já conhecia esta tecnologia? No SICAA irá conhecer e aprofundar mais sobre esta tecnologia, e muitas outras.

LOCAL: SEMMAF (BLOCO B – 3 ANDAR)

08h00 - Luis Fernando Vieira da Silva Minicurso 03 -Science Mapping Minicurso
Minicurso 03 -Science Mapping
Local: LABOTÓRIO DE INFORMÁTICA 05 - SALA 205 (BLOCO B – 2 ANDAR)

Palestrante - Luiz Vieira (ESALQ)

Já ouviu falar em Science Mapping ???

Os artigos científicos são um dos tipos de produção mais importantes de um pesquisador. Nesse sentido, a bibliometria é uma ferramenta essencial para avaliar e analisar a produção de pesquisas acadêmicas que contribuem para o progresso da ciência de diversas maneiras. Fornece critérios objetivos para avaliar pesquisas desenvolvidas por pesquisadores, sendo cada vez mais valorizado como ferramenta de medição da qualidade e produtividade acadêmica. O mapeamento científico é uma ferramenta bibliométrica para analisar e extrair a produção científica.
Ou Seja, com o Science Mapping é possível, entre outros itens, identificar os trabalhos de maior impacto em qualquer área de pesquisa, utilizando ferramentas livres, para obter um panorama sobre o estado de desenvolvimento das práticas e do conhecimento científico sobre qualquer tema de investigação

Gostou? No SICAA. você poderá aprender mais sobre Science Mapping, e muitas mais.

PAra este minicurso cada participante com seu próprio computador deverá baixar o programa VOSviewer nesse endereço "https://www.vosviewer.com/". Obs: Essa plataforma já deve estar instalada no momento do curso, ou seja, não haverá tempo para baixar no início do minicurso.

LOCAL:LABOTÓRIO DE INFORMÁTICA 05 - SALA 205 (BLOCO B – 2 ANDAR) 
08h00 - Jaqueline Almeida Minicurso 04 -Monitoramento e controle de pragas florestais Minicurso
Minicurso 04 -Monitoramento e controle de pragas florestais
Local: LABEN (BLOCO B – Térreo)

Monitoramento e controle de pragas florestais. (Jaqueline Almeida - Ld celulose)

No setor florestal a adesão intensiva das empresas aos processos de certificação florestal, somadas a acordos internacionais assinados por nosso país quando ingressou na OMC (Organização Mundial de Comércio), elevou a importância das pragas para um patamar acima dos danos causados, pois tão importante quanto os danos são as práticas corretas para monitorar e controlar as pragas.

Quer saber bem mais sobre ??? No SICAA irá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL - LABEN (BLOCO B – Térreo)

08h00 - Renato Antônio Nunes Minicurso 05 -Criação e manejo de abelhas sem ferrão Minicurso
Minicurso 05 -Criação e manejo de abelhas sem ferrão
Local: LAMIF (BLOCO B – Térreo)

Palestrante – Renato Antônio Nunes

A meliponicultura, criação racional das abelhas-sem-ferrão (ou abelhas nativas) , vem demonstrado ser uma excelente alternativa de geração de renda para populações tradicionais.Além de ser uma atividade que tende a crescer, trazendo benefícios econômicos e ambientais. Essas espécies polinizam a flora nativa, as lavouras e os pomares, contribuindo para a produção de alimentos e para a manutenção da biodiversidade vegetal. Sua produção de mel, própolis e cera, apesar de inferior em quantidade à das abelhas com ferrão desperta um grande interesse pelas características medicinais. O mel, principal produto, tem alto valor, cujo preço por litro pode chegar a custar R$100. Sobre esse alto valor, Ana Maria Waldschmidt e Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, ambos docente na UESB, explicam que ele “A produção deste mel é muito limitada, ficando a cargo de regiões onde existem estas abelhas; sendo assim, torna-se um produto raro, por que só pode ser produzido em locais onde existam florestas tropicais ou subtropicais nativas. A alta cotação do preço do mel das meliponídeas no mercado varia, ainda, dependendo da espécie.” A meliponicultura é uma atividade de fácil manejo e baixo custo. A impossibilidade de ferroadas não exige do criador o uso de roupas especiais para o manejo e possibilita a criação próxima às áreas rurais mais habitadas e à zona urbana, desde que a vegetação na vizinhança seja adequada.

Quer saber mais sobre meliponicultura??? Aqui no SICAA você irá aprender sobre este assunto e muito mais.

LOCAL: LAMIF (BLOCO B – Térreo)

08h00 - Rafael Torres Cartolano Minicurso 06 - Power Bi Minicurso
Minicurso 06 - Power Bi
Local: LASER (BLOCO B – 2 ANDAR)

Palestrante - Rafael Cartolano

O Power BI é uma plataforma unificada e escalonável para business intelligence (BI) empresarial e de autoatendimento. Conecte-se e visualize qualquer dado e inclua facilmente os visuais nos aplicativos que você usa todos os dias.De maneira geral, o Power BI é utilizado para a construção de relatórios e painéis chamados dashboards. Eles reúnem informações visuais e dinâmicas acerca de conjuntos de dados (datasets), e também trabalham com o processo de entrega desses resultados através de plataformas, como a própria web,

Quer saber mais??? No SICAA você irá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL: LASER (BLOCO B – 2 ANDAR)

08h00 - Givago Coutinho Minicurso 07 - Manejo de podas em fruteiras Minicurso
Minicurso 07 - Manejo de podas em fruteiras
Local: SALA 208 (BLOCO A – 1 ANDAR)

Palestrate: Givago Coutinho (UniCerrado)

A plantação de pomares e cultivos de frutíferas é uma das maiores vertentes do agronegócio brasileiro e está diretamente ligado ao avanço econômico do nosso país. Todavia, para que este avanço continue em progressão, é preciso que os produtos oferecidos tenham qualidade. A poda é um processo de suma importância para o desenvolvimento do fruto, isto porque através dela é possível potencializar a formação do mesmo e aumentar o acúmulo de nutrientes. Para que o produtor consiga atingir o objetivo, a recomendação é estabelecer um planejamento de atividades que deverão ser cumpridas durante o ciclo de desenvolvimento produtivo do pomar.

Quer saber sobre poda e muito mais???? No SICAA vamos falar sobre este assunto e muito mais.

LOCAL: SALA 208 (BLOCO A – 1 ANDAR)

08h00 - Jorge Augusto Soares Rabelo  Minicurso 09 - Pulverização com Drone Minicurso
Minicurso 09 - Pulverização com Drone
Local: SALA 210 (BLOCO A – 1 ANDAR)

Palestrante: Jorge Augusto Soares Rabelo

As aplicabilidades e as perspectivas futuras no uso de drones de pulverização no Brasil estão em destaque. O mercado de drones no Brasil vem crescendo a cada ano, tanto que hoje existem 2.287 drones registrados na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o que representa um aumento de 266%, de 2022 para 2023. Por outro lado, o Programa Portal Único de Comércio Exterior (Portal Siscomex) tem um levantamento de que foram importados 8.737 drones de pulverização, entre 2020 e 2023. Rodolfo Glauber Chechetto, da empresa AgroEfetiva, que abordou os desafios na aplicação de drones agrícolas, apresentou preocupação com o uso dessa ferramentaj á que, entre 2017 e 2023, o Sistema para solicitação de acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro por Aeronaves Não Tripuladas (Sarpas) registrou um salto de solicitações de vôos, de 19 mil para 300 mil vôos.

Apesar do crescimento no uso, precisamos ser cuidados com essa tecnologia. Como estão sendo feitas as misturas de produtos, quais cuidados se têm para evitar deriva durante a pulverização e ainda têm havido capacitação constante e adequada aos operadores

Quer saber mais sobre esse tema e muitos outros? Vem para o SICAA!

LOCAL: SALA 210 (BLOCO A – 1 ANDAR)

08h00 - Sergio Brazolin Minicurso 10 - Análise de risco de arvores urbanas Minicurso
Minicurso 10 - Análise de risco de arvores urbanas
Local: SALA 406 (BLOCO B – 3 ANDAR)

Palestrante – Sergio Brazolin (IPT)

O risco de queda está intimamente ligado ao que será atingido, uma vez que o maior risco é quando há a possibilidade de atingir alguém. A queda pode ser causada por diversos fatores, como: chuvas fortes e longas, podas irregulares, rajadas de vento, raiz instável. Ultimamente a administração pública tem demonstrado uma preocupação maior com o risco em que uma árvore pode causar a um morador. Riscos que podem trazer transtornos desde danos estruturais até perdas humanas.

Atualmente discute-se muito a melhoria da gestão adequada do manejo das árvores urbanas. As concessionárias de energia elétrica tornam-se parceiras das prefeituras por ter a obrigação de garantir o fornecimento de energia à população. Empresas privadas também preocupam com as árvores internas nos seus espaços. Por questões de segurança, por questões do risco que seus colaboradores podem estar submetidos e para evitar danos materiais.

Analisar uma árvore requer uma série de critérios técnicos com a geração de protocolos. Uma equipe multidisciplinar e capacitada para realizar a analise e elaboração de relatórios. Para assegurar a segurança da população e para manutenção dos serviços ambientais prestados pelas árvores nas cidades, reduzindo-se o risco de acidentes e assegurando-se o manejo preventivo adequado.

Quer saber mais sobre esse e muitos mais??? Vem pro SICAA!

LOCAL: SALA 406 (BLOCO B – 3 ANDAR)

08h00 - Filipe Inácio Matias Minicurso 12 - Fenômica e Uso de drones aplicados ao melhoramento de plantas. Minicurso
Minicurso 12 - Fenômica e Uso de drones aplicados  ao melhoramento de plantas.
Local: SALA 211 (BLOCO A – 1 ANDAR)

Filipe Inácio Mattias - Grupo Phenome-Force

Durante a última década, a fenômica das plantas cresceu enormemente como campo de pesquisa na agricultura. Com incríveis avanços tecnológicos em ferramentas de visão computacional, a fenômica vegetal encontrou muitas aplicações, incluindo, por exemplo, reconhecimento de espécies de plantas, quantificação de estresse em plantas e previsão de rendimento de culturas. Entretanto, a fenómica das plantas está cada vez mais acessível a um maior número de investigadores em todo o mundo, graças à introdução de novas configurações económicas, plataformas de fenotipagem adaptáveis ??e ao surgimento de software de processamento de imagens de código aberto.

A fenotipagem de plantas consiste em avaliações manuais. Isso significa que fica a critério do pesquisador aplicar uma determinada escala ou nota para avaliar uma característica que seja de interesse do programa de melhoramento. Além de essas avaliações envolverem grande demanda de mão de obra, elas são de baixa escala de rendimento, ou seja, tomam bastante tempo para serem realizadas em grandes campos experimentais e, muitas vezes, com baixa precisão. Em geral, com esses métodos manuais, as mensurações são subjetivas e não padronizadas. Além disso, devido ao grande volume de dados com que se lida em um programa de melhoramento genético de plantas, o custo das avaliações tende a aumentar, podendo se tornar insustentável.

O uso de imagens de drones, por sua vez, possibilita, fenotipar grandes áreas experimentais com baixo custo, alto rendimento nas avaliações ou coleta de dados e, principalmente, maior precisão na estimação de caracteres de interesse se comparada aos dados manuais tradicionalmente coletados em campo.

Quer saber mais sobre esse assuntos e muitos outros? Vem pro SICAA!

LOCAL: SALA 211 (BLOCO A – 1 ANDAR)

08h00 - Alexandre Faleiros Sales Minicurso 11 - Estratégias de RH para potencializar contratações e como otimizar o perfil no LinkedIn. Minicurso
Minicurso 11 -  Estratégias de RH para potencializar contratações e como otimizar o perfil no LinkedIn.
Local: SIGEO (BLOCO B – 2 ANDAR)

Palestrantes:

Ednaldo Linardi, como deixar o LinkedIn mais atrativo.

Alexandre Sales, dicas de RH para aumentar as chances de contratação.

Em 2017 o LinkedIn alcançou a marca de 500 milhões de usuários, sendo que destes mais de 29 milhões estão no Brasil. Sendo o terceiro maior mercado da rede social profissional, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Índia. São muitas as possibilidades e oportunidades disponíveis no LinkedIn para potencializar sua atuação na rede e colher bons resultados. Ou pode usá-lo como uma excelente ferramenta de colaboração, networking ativo, aprendizado, fortalecimento de sua imagem e presença profissional.

Quer saber mais sobre esse assunto e muito mais? Vem pro SICAA!

LOCAL: SIGEO (BLOCO B – 2 ANDAR)

10h30 - Breno Preslei Junio Silvestre Rocha, Karolina dos Reis Nunes Minicurso 08 - Análise de tempos e movimentos na colheita e silvicultura Minicurso
Minicurso 08 - Análise de tempos e movimentos na colheita e silvicultura
Local: SALA 402 (BLOCO B – 3 ANDAR)

Palestrates: Karolina do Reis Nunes e Breno Preslei Junio Silvestre Rocha

A sabedoria popular não está equivocada quando afirma que “tempo é dinheiro”. Na gestão de qualquer processo de produção florestal, há sempre a possibilidade de otimizar as operações ou atividades que devem ser executadas. Essas atividades incluem, por exemplo, os processos envolvidos na colheita de madeira: da operação de derrubada ao arraste, do processamento ao carregamento e transporte. Em suma, os estudos de tempos e movimentos desmembram as etapas de um ciclo de produção de determinada operação e as analisam detalhadamente. Essa análise vai além dos tempos efetivos de uma operação, compreende também os tempos não efetivos gastos nos processos, como abastecimento, lubrificação, alimentação, higiene pessoal, descanso, tempo perdido devido a intempéries ou outras circunstâncias não operacionais e muitas outras variáveis que precisam ser mensuradas para que se possa obter os reais indicadores de eficiência. Quando se faz a análise do ciclo operacional, pode-se enxergar exatamente em quais etapas do processo produtivo está ocorrendo desperdício de tempo – resultando, logicamente, na perda de dinheiro. Para empresas do setor florestal, que lidam com grandes volumes em suas operações, a possibilidade de realizar um processo de forma mais rápida e eficiente, mesmo que o ganho seja de alguns minutos, pode representar milhares de reais ao término do ano fiscal. Apesar disso, ainda são raras as companhias que realizam estudos de tempos e movimentos de suas operações, pois um estudo aprofundado e competente requer planejamento adequado e a disponibilidade de profissionais capacitados e comprometidos para empreender essa análise com um nível de dedicação e atenção adequados, visto que a coleta mal realizada das informações acarreta maus resultados.

Quer saber mais sobre isso??? No SICAA você poderá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL: SALA 402 (BLOCO B – 3 ANDAR)

10h30 - Ítalo Moraes Rocha Guedes Minicurso 01 - Cultivo hidroponico Minicurso
Minicurso 01 - Cultivo hidroponico
Local: LABOT SALA 211 (BLOCO B – 1 ANDAR)

Ítalo Moraes Rocha Guedes (EMBRAPA)

Você já ouviu falar em cultivo hidropônico? A técnica consiste em cultivar plantas em ambientes protegidos, sem a utilização do solo, por meio de uma solução que contém todos os nutrientes essenciais para o crescimento das plantas.

Quer saber bem mais sobre ??? No SICAA irá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL: LABOT SALA 211 (BLOCO B – 1 ANDAR)

10h30 - Diogo Nepomuceno Cosenza Minicurso 02 - Aplicação de dados LIDAR no manejo de plantações florestais Minicurso
Minicurso 02 - Aplicação de dados LIDAR no manejo de plantações florestais
Local: SEMMAF (BLOCO B – 3 ANDAR)

Palestrante - Diogo Consenza (UFV)

LiDAR (Light Detection and Ranging) é um sistema de sensoriamento remoto ativo de escaneamento a laser. Esse equipamento emite radiação eletromagnética a um dado comprimento de onda, sob uma taxa de frequência de repetição para detecção de objetos. Uma das primeiras áreas investigadas para o uso comercial do sistema de varredura a laser LiDAR (Light Detection and Ranging) foram as aplicações florestais. As informações da topografia e da cobertura florestal são extremamente importantes para os gestores de recursos florestais e naturais. Informações precisas sobre altura das árvores e densidade, além de serem fundamentais, são de difícil obtenção, com a utilização das técnicas convencionais. A tecnologia de varredura a laser, ao contrário das imagens de satélite e de fotografias aéreas, pode simultaneamente mapear o terreno embaixo das árvores, bem como obter a estimativa da altura destas. A utilização da modelagem integrada aos dados LiDAR possibilita, também, estimativas de diversas variáveis florestais, como: área basal, diâmetro, volume, biomassa, carbono e quantidade de material combustível. Apresenta, igualmente, grande potencial nas atividades de planejamento da exploração florestal e construção de estradas.

Já conhecia esta tecnologia? No SICAA irá conhecer e aprofundar mais sobre esta tecnologia, e muitas outras.

LOCAL: SEMMAF (BLOCO B – 3 ANDAR)

10h30 - Luis Fernando Vieira da Silva Minicurso 03 -Science Mapping Minicurso
Minicurso 03 -Science Mapping
Local: LABOTÓRIO DE INFORMÁTICA 05 - SALA 205 (BLOCO B – 2 ANDAR)

Palestrante - Luiz Vieira (ESALQ)

Já ouviu falar em Science Mapping ???

Os artigos científicos são um dos tipos de produção mais importantes de um pesquisador. Nesse sentido, a bibliometria é uma ferramenta essencial para avaliar e analisar a produção de pesquisas acadêmicas que contribuem para o progresso da ciência de diversas maneiras. Fornece critérios objetivos para avaliar pesquisas desenvolvidas por pesquisadores, sendo cada vez mais valorizado como ferramenta de medição da qualidade e produtividade acadêmica. O mapeamento científico é uma ferramenta bibliométrica para analisar e extrair a produção científica.
Ou Seja, com o Science Mapping é possível, entre outros itens, identificar os trabalhos de maior impacto em qualquer área de pesquisa, utilizando ferramentas livres, para obter um panorama sobre o estado de desenvolvimento das práticas e do conhecimento científico sobre qualquer tema de investigação

Gostou? No SICAA. você poderá aprender mais sobre Science Mapping, e muitas mais.

PAra este minicurso cada participante com seu próprio computador deverá baixar o programa VOSviewer nesse endereço "https://www.vosviewer.com/". Obs: Essa plataforma já deve estar instalada no momento do curso, ou seja, não haverá tempo para baixar no início do minicurso.

LOCAL:LABOTÓRIO DE INFORMÁTICA 05 - SALA 205 (BLOCO B – 2 ANDAR) 
10h30 - Jaqueline Almeida Minicurso 04 -Monitoramento e controle de pragas florestais Minicurso
Minicurso 04 -Monitoramento e controle de pragas florestais
Local: LABEN (BLOCO B – Térreo)

Monitoramento e controle de pragas florestais. (Jaqueline Almeida - Ld celulose)

No setor florestal a adesão intensiva das empresas aos processos de certificação florestal, somadas a acordos internacionais assinados por nosso país quando ingressou na OMC (Organização Mundial de Comércio), elevou a importância das pragas para um patamar acima dos danos causados, pois tão importante quanto os danos são as práticas corretas para monitorar e controlar as pragas.

Quer saber bem mais sobre ??? No SICAA irá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL - LABEN (BLOCO B – Térreo)

10h30 - Renato Antônio Nunes Minicurso 05 -Criação e manejo de abelhas sem ferrão Minicurso
Minicurso 05 -Criação e manejo de abelhas sem ferrão
Local: LAMIF (BLOCO B – Térreo)

Palestrante – Renato Antônio Nunes

A meliponicultura, criação racional das abelhas-sem-ferrão (ou abelhas nativas) , vem demonstrado ser uma excelente alternativa de geração de renda para populações tradicionais.Além de ser uma atividade que tende a crescer, trazendo benefícios econômicos e ambientais. Essas espécies polinizam a flora nativa, as lavouras e os pomares, contribuindo para a produção de alimentos e para a manutenção da biodiversidade vegetal. Sua produção de mel, própolis e cera, apesar de inferior em quantidade à das abelhas com ferrão desperta um grande interesse pelas características medicinais. O mel, principal produto, tem alto valor, cujo preço por litro pode chegar a custar R$100. Sobre esse alto valor, Ana Maria Waldschmidt e Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, ambos docente na UESB, explicam que ele “A produção deste mel é muito limitada, ficando a cargo de regiões onde existem estas abelhas; sendo assim, torna-se um produto raro, por que só pode ser produzido em locais onde existam florestas tropicais ou subtropicais nativas. A alta cotação do preço do mel das meliponídeas no mercado varia, ainda, dependendo da espécie.” A meliponicultura é uma atividade de fácil manejo e baixo custo. A impossibilidade de ferroadas não exige do criador o uso de roupas especiais para o manejo e possibilita a criação próxima às áreas rurais mais habitadas e à zona urbana, desde que a vegetação na vizinhança seja adequada.

Quer saber mais sobre meliponicultura??? Aqui no SICAA você irá aprender sobre este assunto e muito mais.

LOCAL: LAMIF (BLOCO B – Térreo)

10h30 - Rafael Torres Cartolano Minicurso 06 - Power Bi Minicurso
Minicurso 06 - Power Bi
Local: LASER (BLOCO B – 2 ANDAR)

Palestrante - Rafael Cartolano

O Power BI é uma plataforma unificada e escalonável para business intelligence (BI) empresarial e de autoatendimento. Conecte-se e visualize qualquer dado e inclua facilmente os visuais nos aplicativos que você usa todos os dias.De maneira geral, o Power BI é utilizado para a construção de relatórios e painéis chamados dashboards. Eles reúnem informações visuais e dinâmicas acerca de conjuntos de dados (datasets), e também trabalham com o processo de entrega desses resultados através de plataformas, como a própria web,

Quer saber mais??? No SICAA você irá aprender sobre isso e muito mais.

LOCAL: LASER (BLOCO B – 2 ANDAR)

10h30 - Givago Coutinho Minicurso 07 - Manejo de podas em fruteiras Minicurso
Minicurso 07 - Manejo de podas em fruteiras
Local: SALA 208 (BLOCO A – 1 ANDAR)

Palestrate: Givago Coutinho (UniCerrado)

A plantação de pomares e cultivos de frutíferas é uma das maiores vertentes do agronegócio brasileiro e está diretamente ligado ao avanço econômico do nosso país. Todavia, para que este avanço continue em progressão, é preciso que os produtos oferecidos tenham qualidade. A poda é um processo de suma importância para o desenvolvimento do fruto, isto porque através dela é possível potencializar a formação do mesmo e aumentar o acúmulo de nutrientes. Para que o produtor consiga atingir o objetivo, a recomendação é estabelecer um planejamento de atividades que deverão ser cumpridas durante o ciclo de desenvolvimento produtivo do pomar.

Quer saber sobre poda e muito mais???? No SICAA vamos falar sobre este assunto e muito mais.

LOCAL: SALA 208 (BLOCO A – 1 ANDAR)

10h30 - Jorge Augusto Soares Rabelo  Minicurso 09 - Pulverização com Drone Minicurso
Minicurso 09 - Pulverização com Drone
Local: SALA 210 (BLOCO A – 1 ANDAR)

Palestrante: Jorge Augusto Soares Rabelo

As aplicabilidades e as perspectivas futuras no uso de drones de pulverização no Brasil estão em destaque. O mercado de drones no Brasil vem crescendo a cada ano, tanto que hoje existem 2.287 drones registrados na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o que representa um aumento de 266%, de 2022 para 2023. Por outro lado, o Programa Portal Único de Comércio Exterior (Portal Siscomex) tem um levantamento de que foram importados 8.737 drones de pulverização, entre 2020 e 2023. Rodolfo Glauber Chechetto, da empresa AgroEfetiva, que abordou os desafios na aplicação de drones agrícolas, apresentou preocupação com o uso dessa ferramentaj á que, entre 2017 e 2023, o Sistema para solicitação de acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro por Aeronaves Não Tripuladas (Sarpas) registrou um salto de solicitações de vôos, de 19 mil para 300 mil vôos.

Apesar do crescimento no uso, precisamos ser cuidados com essa tecnologia. Como estão sendo feitas as misturas de produtos, quais cuidados se têm para evitar deriva durante a pulverização e ainda têm havido capacitação constante e adequada aos operadores

Quer saber mais sobre esse tema e muitos outros? Vem para o SICAA!

LOCAL: SALA 210 (BLOCO A – 1 ANDAR)

10h30 - Sergio Brazolin Minicurso 10 - Análise de risco de arvores urbanas Minicurso
Minicurso 10 - Análise de risco de arvores urbanas
Local: SALA 406 (BLOCO B – 3 ANDAR)

Palestrante – Sergio Brazolin (IPT)

O risco de queda está intimamente ligado ao que será atingido, uma vez que o maior risco é quando há a possibilidade de atingir alguém. A queda pode ser causada por diversos fatores, como: chuvas fortes e longas, podas irregulares, rajadas de vento, raiz instável. Ultimamente a administração pública tem demonstrado uma preocupação maior com o risco em que uma árvore pode causar a um morador. Riscos que podem trazer transtornos desde danos estruturais até perdas humanas.

Atualmente discute-se muito a melhoria da gestão adequada do manejo das árvores urbanas. As concessionárias de energia elétrica tornam-se parceiras das prefeituras por ter a obrigação de garantir o fornecimento de energia à população. Empresas privadas também preocupam com as árvores internas nos seus espaços. Por questões de segurança, por questões do risco que seus colaboradores podem estar submetidos e para evitar danos materiais.

Analisar uma árvore requer uma série de critérios técnicos com a geração de protocolos. Uma equipe multidisciplinar e capacitada para realizar a analise e elaboração de relatórios. Para assegurar a segurança da população e para manutenção dos serviços ambientais prestados pelas árvores nas cidades, reduzindo-se o risco de acidentes e assegurando-se o manejo preventivo adequado.

Quer saber mais sobre esse e muitos mais??? Vem pro SICAA!

LOCAL: SALA 406 (BLOCO B – 3 ANDAR)

10h30 - Filipe Inácio Matias Minicurso 12 - Fenômica e Uso de drones aplicados ao melhoramento de plantas. Minicurso
Minicurso 12 - Fenômica e Uso de drones aplicados  ao melhoramento de plantas.
Local: SALA 211 (BLOCO A – 1 ANDAR)

Filipe Inácio Mattias - Grupo Phenome-Force

Durante a última década, a fenômica das plantas cresceu enormemente como campo de pesquisa na agricultura. Com incríveis avanços tecnológicos em ferramentas de visão computacional, a fenômica vegetal encontrou muitas aplicações, incluindo, por exemplo, reconhecimento de espécies de plantas, quantificação de estresse em plantas e previsão de rendimento de culturas. Entretanto, a fenómica das plantas está cada vez mais acessível a um maior número de investigadores em todo o mundo, graças à introdução de novas configurações económicas, plataformas de fenotipagem adaptáveis ??e ao surgimento de software de processamento de imagens de código aberto.

A fenotipagem de plantas consiste em avaliações manuais. Isso significa que fica a critério do pesquisador aplicar uma determinada escala ou nota para avaliar uma característica que seja de interesse do programa de melhoramento. Além de essas avaliações envolverem grande demanda de mão de obra, elas são de baixa escala de rendimento, ou seja, tomam bastante tempo para serem realizadas em grandes campos experimentais e, muitas vezes, com baixa precisão. Em geral, com esses métodos manuais, as mensurações são subjetivas e não padronizadas. Além disso, devido ao grande volume de dados com que se lida em um programa de melhoramento genético de plantas, o custo das avaliações tende a aumentar, podendo se tornar insustentável.

O uso de imagens de drones, por sua vez, possibilita, fenotipar grandes áreas experimentais com baixo custo, alto rendimento nas avaliações ou coleta de dados e, principalmente, maior precisão na estimação de caracteres de interesse se comparada aos dados manuais tradicionalmente coletados em campo.

Quer saber mais sobre esse assuntos e muitos outros? Vem pro SICAA!

LOCAL: SALA 211 (BLOCO A – 1 ANDAR)

10h30 - Alexandre Faleiros Sales Minicurso 11 - Estratégias de RH para potencializar contratações e como otimizar o perfil no LinkedIn. Minicurso
Minicurso 11 -  Estratégias de RH para potencializar contratações e como otimizar o perfil no LinkedIn.
Local: SIGEO (BLOCO B – 2 ANDAR)

Palestrantes:

Ednaldo Linardi, como deixar o LinkedIn mais atrativo.

Alexandre Sales, dicas de RH para aumentar as chances de contratação.

Em 2017 o LinkedIn alcançou a marca de 500 milhões de usuários, sendo que destes mais de 29 milhões estão no Brasil. Sendo o terceiro maior mercado da rede social profissional, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Índia. São muitas as possibilidades e oportunidades disponíveis no LinkedIn para potencializar sua atuação na rede e colher bons resultados. Ou pode usá-lo como uma excelente ferramenta de colaboração, networking ativo, aprendizado, fortalecimento de sua imagem e presença profissional.

Quer saber mais sobre esse assunto e muito mais? Vem pro SICAA!

LOCAL: SIGEO (BLOCO B – 2 ANDAR)

08h00 2ª FEAGRO - Feira Tecnológica de Ciências Agrárias e Ambientais. Feira
2ª FEAGRO - Feira Tecnológica de Ciências Agrárias e Ambientais.
Local: CADEX UFU

Progragamação:

07h30 - Recepação dos participantes

08h00 - Separacação dos grupos

08h30 - Início das visitas conduzidas aos estandes (aprox. 30 min em cada estande).

  • esta atividade é gratuita aos participantes do SICAA, porém deverá ser feita inscrição prévia pelo site.

Estações da Feira de Ciências e Tecnologias:

  1. Bioturfa

  2. Lallemand Plant Care

  3. Retiro da Roça
  4. Koopert

  5. Bayer

  6. Nutrins Fertilizantes

  7. Arttech

  8. Autus Chevrolet

12h00 - Término das visitas conduzidas aos estandes

12h30 - Almoço com o produtor (Área central) - Atividade paga

(Cardápio: Salada, Coxa e sobrecoxa assados, Filé mignon ao molho madeira, Feijão tropeiro, Arroz branco, água, suco e refrigerante)

12h00 Almoço com o produtor Almoço
Local: CADEX

Feira tecnologica

Carregando área de inscrição

Local

Universidade Federal de Uberlândia, Campus Monte Carmelo, Unidade Araras, 38500-000, Rodovia LMG 746, Km 01, s/nº,, Zona rural, Monte Carmelo, Minas Gerais
Ver no mapa

PATROCINADOR DIAMANTE

PATROCINADOR OURO

PATROCINADOR PRATA

Promoção e Realização

Organização

Apoio

Gosta do nosso evento? Gostaria de ser um parceiro?

Organizador

Instituto de Ciências Agrárias

O Instituto de Ciências Agrárias (ICIAG) da Universidade Federal de Uberlândia começou as atividades de ensino e pesquisa em 1986 com a criação do curso de Agronomia no Campus Umuarama, em Uberlândia. Em 2009 foi criado o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária que iniciou suas atividades de ensino em 2010 em Uberlândia. Já em Monte Carmelo, a criação do curso de Agronomia foi aprovada pelo Conselho Universitário em 15 de setembro de 2010 e o curso de Engenharia Florestal 19 de novembro de 2013.

Ao ICIAG estão vinculados os seguintes Programas de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Agricultura e Informações Geoespaciais e Qualidade Ambiental.

Para mais informações acesse: http://www.iciag.ufu.br




Endereço de Correspondência:
Instituto de Ciências Agrárias - ICIAG
Campus Glória, Bloco CCG - Sala 212
Uberlândia/MG


Secretaria do Instituto de Ciências Agrárias:
Secretários: Maria Auxiliadora
E-mail: iciag@ufu.br
Telefone: 34 25126704