Movimentos sociais no campo: experiências de luta e resistência pela posse de terras no Brasil República

Prof. Dr. José Vieira da Cruz (UFAL/Campus do Sertão)

Profª Ma. Sara Angélica Bezerra Gomes (UFAL/Campus do Sertão)

Grande parte dos movimentos sociais deflagrados no campo pela posse de terras no Brasil, no período Republicano, esteve perpassada pelas experiências de luta e resistência de trabalhadores rurais, ou seja, de agricultores e agricultoras. Esses movimentos sociais deflagrados no campo, especificamente no período que se estende da década de 1970 à década de 2000, protagonizados por trabalhadores rurais, contou com o apoio de algumas organizações, a saber: as Ligas Camponesas, os Sindicatos de Trabalhadores Rurais, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Movimento Sem Terra (MST). Esses movimentos apresentaram características distintas em função do contexto político, econômico e cultural das diferentes regiões e estados. Este simpósio temático, portanto, visa congregar pesquisas que se debruçam sobre a temática dos movimentos sociais pela posse de terras no Brasil, no período Republicano, especialmente, pesquisas que analisam esta temática entre as décadas de 1970 a 2000.