Parece consenso entre os pesquisadores e professores de Química que as atividades experimentais devem permear as relações ensino-aprendizagem, uma vez que estimulam o interesse do aluno e o engajamento em atividades que promovam evoluções/reelaborações conceituais. Contudo, é importante que as atividades sejam problematizadas de caráter investigativo e não se limitem a nomeações e manipulações de vidrarias e reagentes, fora do contexto experimental. Assim, é fundamental que as atividades experimentais tenham garantido o espaço de reflexão, desenvolvimento e construção de ideias. Nesse sentido, iremos mostrar como a experimentação investigativa pode contribuir para uma formação cidadã e uma aprendizagem significativa dos/das estudantes da Educação Básica, combinando simultaneamente conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais na resolução das questões-problema propostas por docentes ou discentes. Enfim, os/as estudantes do Programa Ensinar compreenderão como é possível desenvolver um experimento investigativo na Educação Básica, visando desenvolvimento de competências e habilidades.

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