Este evento possui transmissão ao vivo.
Em 1841, o jovem filósofo dinamarquês Kierkegaard, então com menos de 30 anos, escreveu sua tese intitulada O Conceito de ironia constantemente referido a Sócrates. Ali, o pensador nos brinda, na primeira parte da obra, com a ironia socrática, valendo-se especialmente das interpretações antigas como as de Xenofonte, Platão, Aristófanes, bem como de referências historiográficas como Diógenes Laércio, Hegel, Schleiermacher e outros pensadores das questões socráticas. Na segunda parte da obra, o autor dedica-se a melhor elucidar o vínculo entre a ironia socrática e o niilismo, tal como se pode perceber em alguns dos escritores românticos e ali forja o conceito kierkegaardiano de ironia dominada, que será fundamental para sua interpretação sobre ironia, niilismo e dúvida. Desse modo, o intuito da exposição será abordar a ironia e o niilismo em Kierkegaard tendo em vista a presente obra e algumas de suas repercussões.
Nessa conferência se aborda o pensamento de Engels e Marx sobre a guerra e a paz, tendo como pano de fundo sua cobertura, como jornalistas, da guerra da Criméia (1853-1856) e a Guerra Civil americana (1861-1864), o tema da guerra e das relações internacionais sempre estiveram presentes na reflexão de ambos autores.
O curso deverá meditar acerca da sua “coisa” (a leitura filosófica) desde as seguintes perguntas: O que é ler? O que significa ler filosoficamente? Como se caracteriza uma leitura enquanto fenomenológica? Quando uma leitura cumpre a tarefa de uma interpretação hermenêutica?
Esse minicurso apresenta elementos de aproximação e afastamento dos dois maiores autores dialéticos na modernidade ocidental. Procura com isso determinar o que é dialética na Filosofia de Hegel e na Crítica da Economia Política de Marx.
Trata-se das principais orientações filosóficas que caracterizaram o pensamento e os respectivos pensadores de língua francesa do século XVIII.
Apontar a antifilosofia como alternativa ao projeto ocidental de filosofia única, universal e excludente, indicando as perspectivas dos povos ancestrais e originários como possibilidades de viver e pensar coletivamente, como bem viver.
O curso deverá meditar acerca da sua “coisa” (a leitura filosófica) desde as seguintes perguntas: O que é ler? O que significa ler filosoficamente? Como se caracteriza uma leitura enquanto fenomenológica? Quando uma leitura cumpre a tarefa de uma interpretação hermenêutica?
O minicurso pretende fazer uma aproximação filosófica das tonalidades afetivas de Angústia e Desespero envolvidas no processo do ter de tornar-se si-mesmo, ou da experiência da perda do si-mesmo. Angústia e Desespero são tonalidades afetivas, quer dizer, são conceitos filosóficos compreendidos numa relação dialética com o fenômeno. Não são conceitos filosóficos, em sentido tradicional, nos quais se configurariam em categorias do entendimento, sem dúvida, numa relação originária com o fenômeno, mas que, após ser conceitualizado, se desprenderiam do fenômeno tendo sua primazia e razão de ser no conceito. Na filosofia de Kierkegaard a tensão dialética entre conceito e fenômeno se mantém e, então, os conceitos kierkegaardianos são tonalidades afetivas por transpassarem existencialmente o Indivíduo em sua singularidade. Angústia e Desespero são, pois, descrições fenomenológicas-existenciais e, portanto, psicológicas, nas quais o indivíduo é tomado e afetado por esse pathos que o sintoniza e o afina a um modo de ser e de existir que o conduz a tornar-se si-mesmo, ou a perder-se de si mesmo. Como a angústia aparece e se manifesta na existência? Como ela mobiliza o indivíduo para a apropriação de si-mesmo? Como se dá a passagem da angústia para o desespero, ou como a angústia nos preserva do desespero? Como a experiência do desespero implica na constatação ou sensação de fracasso existencial? A experiência do desespero pode mobilizar um despertar existencial para a vida, ou ela mesma já significa a morte existencial, o viver a morte em vida? Angústia e Desespero são, pois, tonalidades afetivas fundamentais de toda existência humana. Elas são as vozes da dor da vida que falam ao homem em seu dialeto próprio. É preciso que o homem aprenda essa linguagem. Angústia como dor de ter de tornar-se si-mesmo. Desespero como dor de perder-se de si mesmo. O minicurso visa uma aproximação geral desses fenômenos existenciais na filosofia de Kierkegaard.O minicurso pretende fazer uma aproximação filosófica das tonalidades afetivas de Angústia e Desespero envolvidas no processo do ter de tornar-se si-mesmo, ou da experiência da perda do si-mesmo. Angústia e Desespero são tonalidades afetivas, quer dizer, são conceitos filosóficos compreendidos numa relação dialética com o fenômeno. Não são conceitos filosóficos, em sentido tradicional, nos quais se configurariam em categorias do entendimento, sem dúvida, numa relação originária com o fenômeno, mas que, após ser conceitualizado, se desprenderiam do fenômeno tendo sua primazia e razão de ser no conceito. Na filosofia de Kierkegaard a tensão dialética entre conceito e fenômeno se mantém e, então, os conceitos kierkegaardianos são tonalidades afetivas por transpassarem existencialmente o Indivíduo em sua singularidade. Angústia e Desespero são, pois, descrições fenomenológicas-existenciais e, portanto, psicológicas, nas quais o indivíduo é tomado e afetado por esse pathos que o sintoniza e o afina a um modo de ser e de existir que o conduz a tornar-se si-mesmo, ou a perder-se de si mesmo. Como a angústia aparece e se manifesta na existência? Como ela mobiliza o indivíduo para a apropriação de si-mesmo? Como se dá a passagem da angústia para o desespero, ou como a angústia nos preserva do desespero? Como a experiência do desespero implica na constatação ou sensação de fracasso existencial? A experiência do desespero pode mobilizar um despertar existencial para a vida, ou ela mesma já significa a morte existencial, o viver a morte em vida? Angústia e Desespero são, pois, tonalidades afetivas fundamentais de toda existência humana. Elas são as vozes da dor da vida que falam ao homem em seu dialeto próprio. É preciso que o homem aprenda essa linguagem. Angústia como dor de ter de tornar-se si-mesmo. Desespero como dor de perder-se de si mesmo. O minicurso visa uma aproximação geral desses fenômenos existenciais na filosofia de Kierkegaard.
Saber ler envolve o desenvolvimento de variadas capacidades e habilidades físicas, psicológicas, cognitivas e sociais, o que denominamos em seu conjunto de literacia. Essa, por sua vez, também possui diversos níveis, indo da alfabetização até o domínio de habilidades e técnicas de leitura muito mais complexas como as que compõe o que chamamos de leitura filosófica e científica, aplicadas segundo as técnicas da leitura analítica e sintópica. O minicurso pretende ser um momento de introdução dos participantes nessa teoria da leitura filosófica, segundo o que vem sendo desenvolvido no interior das atividades dos projetos de pesquisa e extensão “Leitura Filosófica”, coordenados pelo Prof. Galileu de Souza, inspirados nas produções de Aristóteles, Mortimer Adler e G. K Chesterton. Discutiremos na ocasião, o sentido do que seja literacia filosófica, as capacidades e habilidades nela envolvidas, sua relação com uma vida virtuosa, bem como indicaremos métodos e técnicas para seu alcance e expansão, baseados na leitura de clássicos da literatura e da filosofia.
Espaço reservado para exposição de produtos e pesquisas produzidas nos Laboratórios de Ensino de Filosofia; Estágio Supervisionado; Programa Institucional de Iniciação à Docência-PIBID e Mestrado Profissional em Ensino de Filosofia-Prof-Filo.
Apresentação das Comunicações Orais
Os doze textos aqui reunidos são de professores de Filosofia da Educação Básica, quase todos da rede pública do Estado do Rio Grande do Norte ou da Paraíba e com formação inicial em Filosofia, que se propuseram pensar os problemas do ensino da Filosofia numa perspectiva filosófica.
Além disso, propuseram, no contexto da sua prática docente, uma “intervenção” ou “ação”, às vezes adjetivada de “pedagógica”, “educativa”, “educadora”, “prática”, “educativo-filosófica” ou “didático-pedagógico-metodológica”, com a intenção de encontrar soluções ou possibilitar outras discussões ou outras “intervenções” tendo em vista o ensino da Filosofia.
O curso deverá meditar acerca da sua “coisa” (a leitura filosófica) desde as seguintes perguntas: O que é ler? O que significa ler filosoficamente? Como se caracteriza uma leitura enquanto fenomenológica? Quando uma leitura cumpre a tarefa de uma interpretação hermenêutica?
O minicurso pretende fazer uma aproximação filosófica das tonalidades afetivas de Angústia e Desespero envolvidas no processo do ter de tornar-se si-mesmo, ou da experiência da perda do si-mesmo. Angústia e Desespero são tonalidades afetivas, quer dizer, são conceitos filosóficos compreendidos numa relação dialética com o fenômeno. Não são conceitos filosóficos, em sentido tradicional, nos quais se configurariam em categorias do entendimento, sem dúvida, numa relação originária com o fenômeno, mas que, após ser conceitualizado, se desprenderiam do fenômeno tendo sua primazia e razão de ser no conceito. Na filosofia de Kierkegaard a tensão dialética entre conceito e fenômeno se mantém e, então, os conceitos kierkegaardianos são tonalidades afetivas por transpassarem existencialmente o Indivíduo em sua singularidade. Angústia e Desespero são, pois, descrições fenomenológicas-existenciais e, portanto, psicológicas, nas quais o indivíduo é tomado e afetado por esse pathos que o sintoniza e o afina a um modo de ser e de existir que o conduz a tornar-se si-mesmo, ou a perder-se de si mesmo. Como a angústia aparece e se manifesta na existência? Como ela mobiliza o indivíduo para a apropriação de si-mesmo? Como se dá a passagem da angústia para o desespero, ou como a angústia nos preserva do desespero? Como a experiência do desespero implica na constatação ou sensação de fracasso existencial? A experiência do desespero pode mobilizar um despertar existencial para a vida, ou ela mesma já significa a morte existencial, o viver a morte em vida? Angústia e Desespero são, pois, tonalidades afetivas fundamentais de toda existência humana. Elas são as vozes da dor da vida que falam ao homem em seu dialeto próprio. É preciso que o homem aprenda essa linguagem. Angústia como dor de ter de tornar-se si-mesmo. Desespero como dor de perder-se de si mesmo. O minicurso visa uma aproximação geral desses fenômenos existenciais na filosofia de Kierkegaard.O minicurso pretende fazer uma aproximação filosófica das tonalidades afetivas de Angústia e Desespero envolvidas no processo do ter de tornar-se si-mesmo, ou da experiência da perda do si-mesmo. Angústia e Desespero são tonalidades afetivas, quer dizer, são conceitos filosóficos compreendidos numa relação dialética com o fenômeno. Não são conceitos filosóficos, em sentido tradicional, nos quais se configurariam em categorias do entendimento, sem dúvida, numa relação originária com o fenômeno, mas que, após ser conceitualizado, se desprenderiam do fenômeno tendo sua primazia e razão de ser no conceito. Na filosofia de Kierkegaard a tensão dialética entre conceito e fenômeno se mantém e, então, os conceitos kierkegaardianos são tonalidades afetivas por transpassarem existencialmente o Indivíduo em sua singularidade. Angústia e Desespero são, pois, descrições fenomenológicas-existenciais e, portanto, psicológicas, nas quais o indivíduo é tomado e afetado por esse pathos que o sintoniza e o afina a um modo de ser e de existir que o conduz a tornar-se si-mesmo, ou a perder-se de si mesmo. Como a angústia aparece e se manifesta na existência? Como ela mobiliza o indivíduo para a apropriação de si-mesmo? Como se dá a passagem da angústia para o desespero, ou como a angústia nos preserva do desespero? Como a experiência do desespero implica na constatação ou sensação de fracasso existencial? A experiência do desespero pode mobilizar um despertar existencial para a vida, ou ela mesma já significa a morte existencial, o viver a morte em vida? Angústia e Desespero são, pois, tonalidades afetivas fundamentais de toda existência humana. Elas são as vozes da dor da vida que falam ao homem em seu dialeto próprio. É preciso que o homem aprenda essa linguagem. Angústia como dor de ter de tornar-se si-mesmo. Desespero como dor de perder-se de si mesmo. O minicurso visa uma aproximação geral desses fenômenos existenciais na filosofia de Kierkegaard.
Saber ler envolve o desenvolvimento de variadas capacidades e habilidades físicas, psicológicas, cognitivas e sociais, o que denominamos em seu conjunto de literacia. Essa, por sua vez, também possui diversos níveis, indo da alfabetização até o domínio de habilidades e técnicas de leitura muito mais complexas como as que compõe o que chamamos de leitura filosófica e científica, aplicadas segundo as técnicas da leitura analítica e sintópica. O minicurso pretende ser um momento de introdução dos participantes nessa teoria da leitura filosófica, segundo o que vem sendo desenvolvido no interior das atividades dos projetos de pesquisa e extensão “Leitura Filosófica”, coordenados pelo Prof. Galileu de Souza, inspirados nas produções de Aristóteles, Mortimer Adler e G. K Chesterton. Discutiremos na ocasião, o sentido do que seja literacia filosófica, as capacidades e habilidades nela envolvidas, sua relação com uma vida virtuosa, bem como indicaremos métodos e técnicas para seu alcance e expansão, baseados na leitura de clássicos da literatura e da filosofia.
O presente minicurso buscará, a partir do pensamento filosófico latino-americano, a beber no próprio poço desse pensamento, tendo no movimento da Filosofia da Libertação seu ponto de partida. O “face a face” se apresenta como o Rosto Ôntico que se revela e interpela como grito que se afirma enquanto Ser. Tudo isso, fomentado no diálogo com a literatura como expressão filosófica. O ser, a palavra, ficção e realidade.
O minicurso pretende ainda ser um espaço em que estabeleceremos um diálogo com os participantes.
Espaço reservado para exposição de produtos e pesquisas produzidas nos Laboratórios de Ensino de Filosofia; Estágio Supervisionado; Programa Institucional de Iniciação à Docência-PIBID e Mestrado Profissional em Ensino de Filosofia-Prof-Filo.
Apresentação das Comunicações Orais
A fala pretende pôr em discussão questões que concernem à história da filosofia e interessam ao seu estudo. Tais questões são: o que é filosofia? Qual a sua “coisa”? A “coisa” da filosofia é histórica e/ou é história? A história da filosofia diz respeito essencialmente a esta “coisa”? Como é a historicidade da filosofia? Quais as possibilidades e os limites de uma historiografia filosófica? Qual o sentido de uma confrontação pensante com a história da filosofia?
O presente minicurso buscará, a partir do pensamento filosófico latino-americano, a beber no próprio poço desse pensamento, tendo no movimento da Filosofia da Libertação seu ponto de partida. O “face a face” se apresenta como o Rosto Ôntico que se revela e interpela como grito que se afirma enquanto Ser. Tudo isso, fomentado no diálogo com a literatura como expressão filosófica. O ser, a palavra, ficção e realidade.
O minicurso pretende ainda ser um espaço em que estabeleceremos um diálogo com os participantes.
A filosofia atomista epicúrea contribuiu de forma significativa para a construção de uma fundamentação teórica que entrelaça conceitos da cosmologia, da ética e da antropologia, ao considerar tanto a existência cósmica quanto a existência humana interligadas e em conformidade com a natureza (tà katá phýsin). Diante disso, consideramos que o atomismo epicúreo proporcionou a elaboração de uma compreensão do composto humano enquanto ser cosmológico, ético, social e cultural, como realidade individual (kosmoi) interligada à realidade total (kósmos), isto é, o Todo (tò pan). Assim sendo, o estudo da natureza (physiología) proposto por Epicuro tem por objetivo propiciar ao indivíduo uma vida feliz.
Meletê Thanatou: o cuidado da morte em tempos sombrios.
Por favor, descreva abaixo a razão da sua denúncia.