XL Encontro Anual de Etologia

XL Encontro Anual de Etologia

Decolonizando a Etologia: um convite para novos caminhos

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De 30 outubro a 1 de novembro Todos os dias das 07h00 às 19h00

Sobre o Evento

O XL Encontro Anual de Etologia ocorrerá em São Paulo (30 de out a 01 de nov/2023), IPUSP. O tema é "Decolonizando a Etologia: um convite para novos caminhos". Temos como missão pautar reflexões sobre as formas de organização do conhecimento. Nosso objetivo é estimular, construir e fortalecer as interações e relações entre pessoas interessadas no estudo do comportamento animal, sejam elas estudantes, pesquisadora(e)s ou profissionais da área de comportamento animal, e, principalmente, pensadores/educadores que trazem a visão dos povos originários de nosso continente. Traremos as memórias de nossos encontros passados, de noss(a)s grandes mestra(e)s, fomentando o debate para traçar as ações futuras. Encontros de Etologia têm ocorrido anualmente desde 1983, tendo por finalidade promover uma aproximação mais efetiva entre pesquisadores das áreas básicas e aplicadas, atuando como um importante fórum de troca de experiências entre pesquisadores. O Prof. Mateus Paranhos da Costa, organizador do I Encontro será homenageado, juntamente com a professora Ana Maria Almeida Carvalho, pelo seu pioneirismo no estudo da Etologia Humana no Brasil. A(O)s plenaristas serão pesquisadora(e)s de diferentes países do Sul Global, com destaque internacional em suas áreas de atuação. Contaremos com Minicursos, Simpósios, Mesas-redondas, Sessões Coordenadas, Apresentações Orais e Sessão de Posters, que irão expor trabalhos incluindo ampla variedade de grupos animais e diferentes sub-áreas da Etologia. Não menos importante serão as atividades culturais, com a expectativa de promover o encontro e as interações entre pessoas de diferentes locais e diferentes contextos.

Programação

07h30 MiniCurso1 Membro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 Membro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de SãoPaulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evolução de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõese reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisão e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antro?picos em ambientes naturais e agroecossistema

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 MiniCurso1 NãoMembro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 NãoMembro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de SãoPaulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evolução de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõese reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisão e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antro?picos em ambientes naturais e agroecossistema

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 MiniCurso1 Alune USP - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 Alune USP - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de Sa?o Paulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evoluçãoo de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõees e reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisa?o e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antrópicos em ambientes naturais e agroecossistemas

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 Minicurso 2 Membro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
Minicurso 2 Membro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

Héctor Ricardo Ferrari

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 2 NãoMembro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
Minicurso 2 NãoMembro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

4. Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada

Héctor Ricardo Ferrari

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 2 Alune USP: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
 	Minicurso 2 Alune USP: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

4. Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada

Héctor Ricardo Ferrari (Currículo: https://orcid.org/0000-0003-4659-6519 ) & Laura Cecilia Lazaro (Etología - FCNyM-UNLP, Argentina), (Currículo: https://orcid.org/0000-0002-2463-9576)

Atuação: Ver acima

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 4 Membro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 Membro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts

Caroline Marques Maia FishEthoGroup (FEG) Association, Faro, Portugal; 2 Alianima, São Paulo, Brasil

A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 4 NãoMembro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 NãoMembro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 4 alune USP: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 alune USP: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts

Caroline Marques Maia FishEthoGroup (FEG) Association, Faro, Portugal; 2 Alianima, São Paulo, Brasil
A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 5 Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
 	Minicurso 5 Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 5 Não Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
 	Minicurso 5 Não Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 5 Alune USP: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
Minicurso 5 Alune USP: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 6 Membro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 Membro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 Minicurso 6 NãoMembro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 NãoMembro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 Minicurso 6 Alunes USP: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 Alunes USP: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 MiniCurso1 Membro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 Membro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de SãoPaulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evolução de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõese reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisão e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antro?picos em ambientes naturais e agroecossistema

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 MiniCurso1 NãoMembro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 NãoMembro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de SãoPaulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evolução de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõese reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisão e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antro?picos em ambientes naturais e agroecossistema

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 MiniCurso1 Alune USP - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 Alune USP - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de Sa?o Paulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evoluçãoo de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõees e reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisa?o e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antrópicos em ambientes naturais e agroecossistemas

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 Minicurso 2 Membro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
Minicurso 2 Membro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

Héctor Ricardo Ferrari

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 2 NãoMembro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
Minicurso 2 NãoMembro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

4. Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada

Héctor Ricardo Ferrari

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 2 Alune USP: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
 	Minicurso 2 Alune USP: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

4. Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada

Héctor Ricardo Ferrari (Currículo: https://orcid.org/0000-0003-4659-6519 ) & Laura Cecilia Lazaro (Etología - FCNyM-UNLP, Argentina), (Currículo: https://orcid.org/0000-0002-2463-9576)

Atuação: Ver acima

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 4 Membro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 Membro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts

Caroline Marques Maia FishEthoGroup (FEG) Association, Faro, Portugal; 2 Alianima, São Paulo, Brasil

A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 4 NãoMembro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 NãoMembro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 4 alune USP: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 alune USP: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts

Caroline Marques Maia FishEthoGroup (FEG) Association, Faro, Portugal; 2 Alianima, São Paulo, Brasil
A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 5 Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
 	Minicurso 5 Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 5 Não Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
 	Minicurso 5 Não Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 5 Alune USP: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
Minicurso 5 Alune USP: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 6 Membro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 Membro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 Minicurso 6 NãoMembro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 NãoMembro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 Minicurso 6 Alunes USP: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 Alunes USP: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 MiniCurso1 Membro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 Membro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de SãoPaulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evolução de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõese reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisão e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antro?picos em ambientes naturais e agroecossistema

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 MiniCurso1 NãoMembro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 NãoMembro da SBEt - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de SãoPaulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evolução de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõese reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisão e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antro?picos em ambientes naturais e agroecossistema

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 MiniCurso1 Alune USP - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas Minicurso
MiniCurso1 Alune USP - Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Local: IP USP

1. Comportamento coletivo e eussocialidade em formigas
Ronara de Souza Ferreira, Departamento de Psicologia Experimental, IP USP
Atuação: Professora de Etologia do Instituto de Psicologia da Universidade de Sa?o Paulo (IP- USP). Trabalha com comportamento animal, etologia, ecologia e evoluçãoo de insetos sociais e besouros Scarabaeinae, atuando principalmente com interaçõees e reconhecimento social, comunicação, tomadas de decisa?o e regulação de hierarquias em formigas poneromorfas e ecologia comportamental e bioindicação de besouros rola-bosta a impactos antrópicos em ambientes naturais e agroecossistemas

Conteúdo:
- Evolução da Eussocialidade, Organização social, Divisão de trabalho (Reprodução, Cuidado da Prole, Manutenção da Colônia e Forrageamento), Sistemas de Comunicação, Interações e reconhecimento de companheiras e não companheiras de ninho, Hierarquias reprodutivas, Importância Ecológica, Formigas na Cultura Popular, Observação naturalística e experimental de formigas em campo e no laboratório.
07h30 Minicurso 2 Membro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
Minicurso 2 Membro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

Héctor Ricardo Ferrari

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 2 NãoMembro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
Minicurso 2 NãoMembro SBEt: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

4. Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada

Héctor Ricardo Ferrari

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 2 Alune USP: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada. Minicurso
 	Minicurso 2 Alune USP: Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada.
Local: IP USP

4. Experimento natural: Seu uso en etología básica y etología aplicada

Héctor Ricardo Ferrari (Currículo: https://orcid.org/0000-0003-4659-6519 ) & Laura Cecilia Lazaro (Etología - FCNyM-UNLP, Argentina), (Currículo: https://orcid.org/0000-0002-2463-9576)

Atuação: Ver acima

Conteúdo: Teoría de la experimentación. Problemática ética. El experimento natural: los trabajos de Tinbergen. Metodología. Uso de señuelos. Uso de playback. Uso de robots. Implicancias éticas. Su uso en etología pura: agonismo, predación, cortejo. Uso en etología aplicada: animales de producción, animales de compañía, animales en zoos, su relación con el Bienestar Animal: una re visión de la idea de enriquecimiento ambiental.

07h30 Minicurso 4 Membro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 Membro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts

Caroline Marques Maia FishEthoGroup (FEG) Association, Faro, Portugal; 2 Alianima, São Paulo, Brasil

A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 4 NãoMembro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 NãoMembro SBEt: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 4 alune USP: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts Minicurso
Minicurso 4 alune USP: Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts
Local: IP USP

Divulgando etologia na sociedade a partir dos peixes: de textos a podcasts

Caroline Marques Maia FishEthoGroup (FEG) Association, Faro, Portugal; 2 Alianima, São Paulo, Brasil
A ciência é uma ferramenta humana que nos permite construir conhecimento sólido, confiável e
extremamente útil. Apesar disso, muito desse conhecimento frequentemente acaba restrito à academia.
Embora os achados científicos e outras questões relacionadas à área das ciências da vida naturalmente
ganhem maior cobertura da mídia e despertem mais interesse da população, as pessoas ainda
compreendem pouco sobre questões nessa área. A divulgação científica na área das Biológicas deve
ajudar a minimizar esse problema, levando informação adequada para pessoas não especializadas,
buscando assim estimular uma visão crítica e reflexiva sobre as informações transmitidas,
especialmente através do jornalismo científico. Na área das Biológicas, a ciência do bem-estar animal
começou a se desenvolver em meados da década de 60, com ênfase nas condições em que os animais
terrestres de produção eram mantidos. Posteriormente, atingiu outras esferas relacionadas a
manutenção de animais sob cuidados humanos, tais como em laboratórios, animais domésticos e
animais usados para trabalho ou em condições relacionadas ao lazer humano. Entretanto, a questão
sobre o bem-estar animal apresenta grandes falhas na comunicação com a sociedade. As pessoas ainda
não têm conhecimentos básicos importantes quando se trata de questões relacionadas a etologia e ao
bem-estar animal. No caso dos peixes, o problema é ainda mais sério. Não é incomum que as pessoas
acreditem que peixes são incapazes de sofrer e que não merecem considerações de bem-estar. Todavia,
a ciência tem mostrado cada vez mais que esses animais têm capacidades cognitivas complexas e que
são capazes de sentir dor e sofrer. Assim, é evidente que os peixes também merecem considerações de
bem-estar. Nesse cenário, saber dialogar com a sociedade a partir de conhecimento sólido na área é
importante para aumentar a percepção popular da significância desses achados em etologia e bem-estar
animal, estimulando a cultura científica na área. Assim, o objetivo deste minicurso é mostrar isso e
apresentar ideias sobre como realizar essa divulgação científica. A proposta metodológica é começar o
minicurso apresentando conceitos importantes sobre divulgação científica. Em seguida, o foco é
mostrar como isso é fundamental quando falamos em comportamento e bem-estar animal,
especialmente de peixes. Na sequência, a ideia é trazer diversos exemplos de materiais de divulgação
científica na área (postagens em redes sociais, vídeos curtos, infográficos, textos em blogs, textos em
colunas de veículos de divulgação, matérias jornalísticas e podcasts) para mostrar como são
construídos. O foco dos exemplos será nos diversos materiais que venho produzindo ao longo dos anos
na área, incluindo a divulgação científica que realizo pela FishEthoGroup Association ou na Alianima.

A proposta prevê uma parte prática focada na construção de episódios curtos de podcast. Para a
realização deste minicurso, será necessário utilizar um computador conectado a um projetor, bem como
equipamento de som. Como resultados, espera-se que os participantes compreendam a importância de
dialogar com a sociedade fazendo divulgação científica de qualidade na área de etologia e bem-estar
animal – especialmente sobre peixes, e que tenham ideias e noções sobre como fazer isso na prática,
principalmente em relação aos podcasts.

07h30 Minicurso 5 Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
 	Minicurso 5 Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 5 Não Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
 	Minicurso 5 Não Membro SBEt: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 5 Alune USP: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar Minicurso
Minicurso 5 Alune USP: Pesquisa e Manejo de Cães: na teoria e na prática o que estudar
Local: IP USP

COMPORTAMENTO CANINO NA TEORIA E NA PRÁTICA: COMO ESTUDAR E APLICAR


MÓDULO 1 (31/10 E 31/10): COMO ESTUDAR OS CÃES? DIFERENTES MÉTODOS DE PESQUISA EM
COMPORTAMENTO CANINO
Cabral, Francisco Giugliano de Souza1; Barboza, Carolina Jardim1; Generoso, Carolina Wood
Fernandez Giugni1*; Hess, Mariana Vitória. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. Departamento de Psicologia Experimental. São Paulo, Brasil.


O objetivo do módulo 1 é apresentar formas de acessar os fenômenos ligados à relação humano-cão
e ao comportamento do cão por meio de diferentes metodologias. No primeiro dia, o doutorando
Francisco Cabral falará sobre os métodos de pesquisas em laboratório. Em seguida, a mestranda
Mariana Hess apresentará os métodos de pesquisa com uso de questionários. No segundo dia, a
doutoranda Carolina Wood irá abordar métodos de estudo em ambiente naturalístico. Após, a
mestranda Carolina Jardim discorrerá sobre métodos de pesquisas com ciência cidadã síncrona.
Esperamos, dessa forma, que os participantes compreendam a importância das metodologias e
saibam quais critérios utilizar para a escolha de cada uma delas, dependendo da pergunta de pesquisa


Módulo 2 (01/11/23) MANEJO ETOLÓGICO DE CÃES EM ABRIGOS
BALDAN, Ana Lucia1; GARCIA, Rita de Cassia Maria, Programa Pós-graduação em Ciências Veterinárias, Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Brasil, Centro de Medicina Veterinária do Coletivo, Docente, Universidade Federal do Paraná, Brasil


Os abrigos de animais geralmente são públicos ou de organizações da sociedade civil (OSC) ou mistos
e são uma das estratégias que compõe um programa de manejo populacional de cães e gatos, recuperando os
animais abandonados e reintroduzindo-os na sociedade por meio da adoção. Essas adoções nem sempre
evoluem de forma positiva, podendo ocasionar devoluções ou novos abandonos. Um dos principais motivos
da devolução de cães em abrigos é devido aos comportamentos “inadequados” ou indesejados, pois as pessoas
preferem cães mais amigáveis e socializados. Para isso os cães precisam ser preparados para a adoção, a fim
de desenvolverem um repertório considerado adequado para convivência com humanos e outros animais. As
interações fora das baias melhoram o comportamento desses animais, reduz o estresse e assim promovem bem-
estar aos cães de abrigo. A interação humano-cão, é uma medida de sociabilidade em cães que, quando
aumentada, é considerado um indicador de adoções bem-sucedidas. O objetivo desse minicurso é falar sobre
o manejo etológico dos cães em abrigos para aumentar a taxa de adoção, promover o bem-estar e diminuir as
taxas de devoluções. Será apresentado um modelo de capacitação para gestores, colaboradores, medicos
veterinários, alunos de medicina veterinária e outros profissionais que trabalham diretamente em abrigos, no
formato de aulas téricas de senciencia, conceitos de bem-estar animal e etologia aplicada, conceitos de
linguagem corporal dos cães, modulação comportamental, reconhecer e trabalhar a agressividade e por fim, a
apresentação dos protocolos de interação humano-cão (IHC) e protocolo de treinamento (TR) e a aplicabilidade
em abrigos de cães. É esperado que esse curso transmita todo conhecimento aos alunos sobre o universo dos
cães de abrigos e como prepara-los melhor para que possam encontrar um lar permanente.

07h30 Minicurso 6 Membro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 Membro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 Minicurso 6 NãoMembro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 NãoMembro SBEt: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

07h30 Minicurso 6 Alunes USP: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais Minicurso
Minicurso 6 Alunes USP: Enriquecimento ambiental como técnica para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais
Local: IP USP

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL COMO TÉCNICA PARA PROPORCIONAR UMA MELHOR

QUALIDADE DE VIDA AOS ANIMAIS
Lara Caveanha Gragnanello, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e
Veterinárias, Jaboticabal, SP, Brasil

O Brasil mantém uma grande diversidade de animais nativos e exóticos em cativeiro
(aquários e zoológicos), possui diversas instituições de pesquisa que trabalham com animais
e é um país com muitos animais domésticos e de produção. O enriquecimento ambiental
(EA) é definido como um conjunto de técnicas que têm como premissa reduzir
comportamentos anormais e/ou estereotipados, aumentar a diversidade comportamental e
estimular a realização de comportamentos mais próximos ao natural. As técnicas de EA
visam proporcionar uma melhor qualidade de vida aos animais que se encontram sob os
cuidados humanos. Se bem aplicadas podem estimular todo um repertório comportamental
e o desenvolvimento de habilidades, que serão de extrema importância na adaptação dos
animais ao habitat em que se encontram. O objetivo desse minicurso é proporcionar
informações teóricas e práticas sobre o tema de forma a capacitar os participantes a

utilizarem essas técnicas com os animais de estudos ou de companhia visando o melhor bem-
estar. No dia 30 será realizada uma aula teórica que abordará os seguintes assuntos: breve

histórico do enriquecimento ambiental, o que é, sua importância, quais os tipos existentes e
planejamento de atividade. No dia 31 será apresentado, mais especificamente através vídeos
e fotos ilustrativas, os tipos de enriquecimento ambiental com a intenção de qualificar os
participantes a diferenciarem os estímulos que estes proporcionam aos animais. No dia 01
de novembro acontecerá uma aula prática, onde os participantes agrupados terão a
oportunidade de desenvolverem dois itens de enriquecimento com materiais recicláveis. Ao
final ocorrerá o compartilhamento do enriquecimento ambiental criado, os estímulos que
proporcionam e para quais espécies se destinam. Caso a universidade mantenha algum
animal em cativeiro e autorize pode-se implementar os itens de enriquecimento ambiental
na própria instituição. Materiais necessários: projetor para as aulas teóricas, mesas, tesouras
e materiais recicláveis (garrafas pet, barbante, caixas de papelão ou de leite, galhos, troncos,
feno, ervas, papeis coloridos, rolinhos de papel higiênico, sementes etc.) para a prática. Os
materiais recicláveis poderão ser arrecadados com os estudantes da instituição ou
participantes.

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Local

Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 05508-030, Avenida Professor Mello de Morais, 1721, Butantã, São Paulo, São Paulo
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Organizador

Sociedade Brasileira de Etologia