XVIII Semana de Letras da UEFS - SEMALET

XVIII Semana de Letras da UEFS - SEMALET

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De 8 a 12 de novembro Todos os dias das 09h00 às 19h00

Sobre o Evento

A XVIII Semana de Letras da UEFS é um evento organizado pelo Diretório Acadêmico de Letras e pelo Departamento de Letras e Artes, bem como por demais instâncias acadêmicas, que visa à ampliação dos espaços de veiculação dos conhecimentos científico e artístico não somente aos estudantes do curso da Universidade, mas àqueles que compartilham conosco do mesmo interesse e responsabilidade pela e com a cultura.

O tema desta edição será o “Portal das Letras: Caminhos e vivências da escrita e linguagem no sertão”, que empregará um olhar voltado aos saberes e talentos daqueles que alimentam e abrilhantam o território do Portal do Sertão - trazendo o município de Feira de Santana como evidência - com suas histórias e caminhos percorridos com base no vigor constante e no bem-fazer.

"O Portal do Sertão é o olhar iluminado que compõe o rosto da Bahia. Aí vê-se os mandacarus juntos a íris-pórtico. Ambos acompanhados pelo caminho plural e, ao mesmo tempo, subjetivo, trilhado por cada estudante na Universidade Estadual de Feira de Santana. A mulher negra representa a figura materializada da própria cidade. Todos os caminhos levam a ela, e, sem ela, nada do que foi feito e visto aqui existiria”, afirma a ilustradora e criadora da identidade visual do evento, Priscila Lopes.

Desse modo, a SEMALET contará com mesas de discussão, oficinas e minicursos, bem como com apresentações de trabalhos e intervenções artísticas - que serão regulamentadas por editais.

A XVIII edição do evento ocorrerá do dia 8 a 12 de novembro, nos turnos matutino e vespertino, com alguns momentos à noite!

Prepare o seu coração e embarque nesse Portal!

Palestrantes

  • Cíntia Maria de Cerqueira Soares
  • Elizabete Bastos
  • Railda Neves
  • Fabíola Silva de Oliveira Vilas Boas
  • Humberto Luiz Lima de Oliveira
  • Marina de Jesus Lima
  • Marinez Aparecida Almeida da Silva
  • Mávis Dill Kaipper
  • Palmira Virgínia Bahia Heine Alvarez
  • Raphael Cardoso Brito
  • Renailda Cazumbá
  • Sávio Oliveira da Silva Santos
  • Tércia Costa Valverde
  • Norma Lucia Fernandes de Almeida
  • Huda da Silva Santiago
  • Emerson Santos de Souza
  • Silvana Silva de Farias Araújo
  • Priscila Santos Lopes
  • Rayssa de Jesus Santana
  • Andrei de Brito Valente
  • Clóvis Ramaiana Moraes Oliveira
  • Denilson Lima Santos
  • Maria da Conceição Pinheiro Araújo
  • Adeítalo Manoel Pinho
  • Antônio Gabriel Evangelista de Souza
  • Raimundo Borges da Mota Junior
  • Cláudia dos Santos Gomes
  • Roberval Alves Pereira
  • Romildo Carneiro Alves
  • Líliam Maria Sampaio Santana Pimentel
  • Rita de Cassia Brêda Mascarenhas Lima
  • Maria Helena da Rocha Besnosik
  • Renê Freitas de Sá
  • Cintia Portugal de Almeida Tranzillo de Vasconcelos
  • Nanci Santos Novais
  • Maria das Graças Cordeiro dos Santos
  • Lucineide de Jesus Teixeira
  • Carla de Jesus Guimarães
  • Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz
  • Jean Cândido Nobre Gonçalves
  • Jacinta Raimunda Lima Queiroz Prado
  • Arailton Alexandre Públio
  • Eliziane Santos e Santos
  • Liz Sandra Souza e Souza
  • Karina Andréa da Silva Faria
  • BASÍLIO FERNANDEZ FERNANDEZ
  • Gislaine Barbosa Calumbi da Silva
  • Eduardo Oliveira Miranda
  • Denyse de Almeida dos Santos
  • Cello Latini Pfeil
  • Helen Campos Barbosa
  • MARINA FELDHUES RAMOS
  • Pedro Andrade Caribé
  • Igor Vinicius Rodrigues de Sousa
  • Jean Marcio Costa Lima
  • Felipe de Cerqueira Lopes
  • Élen Correia Novais
  • Ana Valéria Silva Pinheiro
  • PAULA THAÍSE VESSIO SANT'ANA
  • Érick Camões Cunha
  • Renata Dias Souza
  • Carlos Pitta
  • Gabriele Araújo Batista
  • Ady Sá Teles Santana
  • Elis Angela Franco Ferreira Santos
  • Wanderson Silva Mercês
  • Daiane Lima da Cruz
  • Alana Muniz
  • Emilly Reis Cordeiro Santos
  • Victória Marques Conceição
  • Vanessa da Silva Batista
  • Lucas dos Santos Machado
  • Paulo Vitor Rodrigues Araujo Silva

Programação

10h30 Comunicação Oral - Dia 1 Apresentação Oral
Comunicação Oral - Dia 1
Local: Youtube

COMUNICAÇÕES DO DIA (10h30 às 12h30)

> Eixo Literatura - salas “Avenida Senhor dos Passos” e “Rua Sales Barbosa”;

> Eixo Linguística - sala “Praça Bernardino Bahia”;

> Eixo Educação - sala “Avenida Getúlio Vargas”.

14h00 - Marina de Jesus Lima Rabiscando: dicas para começar a desenhar do zero. Oficina
Rabiscando: dicas para começar a desenhar do zero.
Local: Google Meet

Ministrante: Marina de Jesus Lima

E-mail: marninadejesus@gmail.com

Biografia da ministrante:

  • Marina de Jesus é formanda em Letras Vernáculas, mas entre leitura e escrita tem uma paixão por desenho artístico que foi aflorada após cursar a optativa da disciplina ao ingressar no curso, na época ministrada pelo professor Robérico Celso, especialista e excelente profissional da área.

Ementa e/ou detalhes da oficina: Desenhar parece difícil, mas na verdade é bem simples, e pode ser muito prazeroso. Nesta oficina, serão passadas algumas dicas básicas para quem quer começar a desenhar do zero, o objetivo não é fazer com que todos saiam desenhistas profissionais, mas fazer com que se divirtam e/ou percebam que, mesmo que achem que não têm o dom, o talento ou a paciência, são capazes de criar um desenho.

→ Materiais necessários: folhas de ofício A4, lápis de escrever comum, borracha branca, estilete e/ou apontador.

→ Outras especificações: No momento da oficina, procure estar em um local bem iluminado, onde possa apoiar a folha de ofício (ou tenha em mãos algo que sirva de apoio), para que não haja o risco de amassar, rasurar ou ter dificuldades na hora de desenhar.

14h00 - Fabíola Silva de Oliveira Vilas Boas Escrita de resenhas na graduação: contribuições para o letramento acadêmico. Oficina
Escrita de resenhas na graduação: contribuições para o letramento acadêmico.
Local: Google Meet

Ministrante: Fabíola Silva de Oliveira Vilas Boas

E-mail: fabiolasovb@gmail.com

Biografia da ministrante:

  • Professora Adjunta do Departamento de Educação da UEFS/Área Prática de Ensino. Na graduação, atua com Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura e Prática Pedagógica. Na pós-graduação, integra o PPGE e o PROFLETRAS. Vice-líder do GEPLET (Grupo de Estudo e Pesquisa em Multiletramentos, Educação e Tecnologias. É mestre em Estudos e Linguagem e Doutora em Educação.

Ementa e/ou detalhes da oficina:

O ingresso no ensino superior inaugura uma nova etapa de vida-formação para os estudantes universitários, mas também o início de um período no qual os discentes se veem confrontados com os desafios impostos por novas formas de ler, escrever e produzir conhecimento através de textos acadêmicos. A oficina pretende colaborar com o processo de letramento acadêmico dos estudantes do curso de Letras, tomando uma situação prática: a leitura e a escrita do gênero textual/discursivo resenhas, na graduação. O conteúdo abarcará os aspectos temáticos, estruturais e linguísticos próprios do gênero em foco.

14h00 - Tércia Costa Valverde Leituras de crônicas de António Lobo Antunes: diálogos e percepções Oficina
Leituras de crônicas de António Lobo Antunes: diálogos e percepções
Local: Google Meet

Ministrante: Tércia Costa Valverde

E-mail: tecaverde05@outlook.com

Biografia da ministrante:

  • Doutora em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco-UFPE(2012), com período sanduíche na Universidade de Coimbra-UC (2010). Professora Titular A da Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS, no Departamento de Letras e Artes- DLA e Membro Colegiado do PROGEL- Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários, na UEFS. Coordena o “Grupo de Estudos Antunianos” e o Projeto de Pesquisa intitulado “A Ironia e o Grotesco na obra Antuniana como ferramentas de desconstrução social’. É autora dos seguintes livros: Ensaios: teoria e crítica literária (2014) e A desconstrução da História de Portugal em As naus, de Lobo Antunes (2017). Em 2019, realizou o Projeto de Pós-Doutorado: “A Ironia e o Grotesco como processos estéticos de crítica social, em crônicas de Lobo Antunes”, na Universidade de Lisboa-ULisboa. Leciona, na Graduação, Literatura Portuguesa e Teoria da Literatura. No Mestrado, o componente curricular “Literatura e Memória”.

Ementa e/ou detalhes da oficina:

→ Leitura e interpretação de textos literários, em específico as crônicas do escritor português António Lobo Antunes selecionadas para o evento SEMALET. Exposição de seu perfil narrativo, biográfico e estético.

→ Discussão acerca da aplicação dos referidos textos na vida cotidiana dos leitores.

  • Objetivos:

→ Despertar nos alunos (as) e, demais participantes, o interesse pela obra do escritor António Lobo Antunes;

→ Ampliar os estudos da Literatura Portuguesa na UEFS;

→ Apresentar a narrativa antuniana no nosso contexto acadêmico

16h30 - Emerson Santos de Souza, Huda da Silva Santiago, Norma Lucia Fernandes de Almeida, Silvana Silva de Farias Araújo Falares Sertanejos 'dentro e fora de casa Mesa-redonda
 Falares Sertanejos "dentro e fora de casa
Local: Youtube

A mesa redonda Falares Sertanejos "dentro e fora de casa" inicia as discussões linguísticas na XVII Semana de Letras da UEFS. Tendo como mediadora a Profa. da Área de Linguística e Doutora em Linguística (UNICAMP) Norma Almeida e que será composta pelos convidados: Huda Santiago - Profa. da Área de Linguística (UEFS), Emerson Souza - Doutorando em Linguística (UNICAMP) e Silvana Araújo (UEFS) - Professora de Língua Portuguesa (DLA/UEFS) e Doutora em Língua e Cultura pela UFBA.

18h00 Catarina Paraguaçu Brandão - Bruta por Natureza, a Menina de Retirolândia Apresentação Artística
Catarina Paraguaçu Brandão - Bruta por Natureza, a Menina de Retirolândia
Local: Youtube (Ao Vivo)

Catarina Paraguaçu Brandão (@guellcadillac) é cantora, compositora e ativista LGBTQIA+.

Sobre "Bruta por Natureza, a Menina de Retirolândia":

Trata-se de uma perfomance juntamente com contos de vivência.

18h00 Giovane Wilker - Obálayo (O Rei da Felicidade) Apresentação Artística
Giovane Wilker - Obálayo (O Rei da Felicidade)
Local: Youtube (Ao Vivo)

Desde novo, Giovane Wilker (@giowilker) expressa suas veias artístico-poéticas através da escrita e voz. Nasceu com o “dom” de levar a potência ancestral que carrega cosigo através da música. Filho de Oxum, nasceu com os encantos, brilho e o poder da arte pulsante.

Sobre "Obálayo (O Rei da Felicidade)":

"Utilizo meu corpo-templo para levar melodias e promover afagos sonoros."

(Giovane Wilker)

19h30 - Jean Marcio Costa Lima, Felipe de Cerqueira Lopes, Igor Vinicius Rodrigues de Sousa, Priscila Santos Lopes Caminhos da arte na Princesa do Sertão Mesa-redonda
Caminhos da arte na Princesa do Sertão
Local: Youtube

Mesa mediada por Felipe Lisonjeado, acadêmico de Letras, diretor geral do DALET/UEFS, bem como produtor cultural e idealizador da XVIII Semana de Letras da UEFS, e contará com a participação de Priscila Lopes, que é acadêmica de Letras da UEFS e a talentosa ilustradora que nos concedeu sua obra para ser tema da edição atual do evento; além do artista visual Igor Rodrigues; e do Jean Lima, artista visual e professor!

ABERTURA

No dia 08/11, às 9h, ocorrerá a nossa Conferência de Abertura, que será apresentada pela lindíssima Paula Vessio, acadêmica de Letras, e contará com as presenças da Prof.ª Norma Lúcia, diretora do Departamento de Letras e Artes/UEFS; da Coordenadora Geral da PROPAAE, Renata Dias Souza; de Eckxs Camões, Coordenadore Geral da XVIII SEMALET e Diretore de Arte e Cultura do DALET/UEFS; e do idealizador da atual edição da SEMALET, Felipe Lisonjeado.

Não para por aí não! Carlos Pitta, cantor e compositor, também irá nos presentear com sua participação especial, enquanto Gabe Araújo, cantora e acadêmica de Letras/UEFS, nos proporcionará enlevo com sua intervenção musical!
 

Às09h00 - Youtube
08h30 Comunicação Oral - Dia 2 Apresentação Oral
Comunicação Oral - Dia 2
Local: Youtube

COMUNICAÇÕES DO DIA (08h30 às 10h):

> Eixo Língua Estrangeira - sala “Avenida Maria Quitéria”;

> Eixo Literatura - salas “Avenida Presidente Dutra” e “Praça da Matriz ” ;

> Eixo Linguística - sala “Avenida João Durval Carneiro”;

> Eixo Educação - sala “Avenida Nóide Ferreira de Cerqueira”.

10h00 - Cello Latini Pfeil, Denyse de Almeida dos Santos, Eduardo Oliveira Miranda Para implodir a cisnorma na Educação Mesa-redonda
Para implodir a cisnorma na Educação
Local: Youtube

Mesa mediada por Eduardo Miranda, professor da UEFS, à Mesa estarão ainda: Denyse Almeida, pedagoga e mestranda em Educação PPGE/UEFS, e o professor Cello Latini.

14h00 - Humberto Luiz Lima de Oliveira Breviário para quebrar o feitiço do desencanto do viver: A literatura como evangelho do bem viver ou da boa vida Minicurso
Breviário para quebrar o feitiço do desencanto do viver: A literatura como evangelho do bem viver ou da boa vida
Local: Google Meet

Ministrante: Humberto Luiz Lima de Oliveira

E-mail: humbert_oliveira@uefs.br

Biografia do ministrante:

  • Humberto de Oliveira: nasceu em Feira de Santana (BA). Graduado em Filosofia pela UCSal (Universidade Católica do Salvador) e em Letras com Francês pela UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana). Especialista em Estudos Literários (UNEB), Mestre em Letras pela UFBA (Universidade Federal da Bahia), Doutor em Literatura Comparada pela Universidade d'Artois (França). Realizou pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura da UFBA. É professor de Língua e Literatura francesas do Departamento de Letras e Artes da UEFS. É contista, cronista, tradutor e idealizador da revista digital literária e cultural Cadernos do sertão. Ele acaba de escrever seu primeiro romance: Crônicas de uma infância no Sertão:memórias de uma família brasileira.

Ementa e/ou detalhes do minicurso:

Literatura e educação do sensível: ensinando a ser e a viver junto.

Humberto de Oliveira (CELCFAAM-UEFS)

Carga horária: 6 horas

Em níveis cada vez mais intensos, uma poderosa e eficiente indústria cultural tenta convencer indivíduos do mundo todo a descobrir as virtudes supostamente incontestáveis do individualismo enquanto uma filosofia de vida, sobretudo após o desmoronamento da antiga URSS. De fato, a revelação da supressão das liberdades individuais em nome de um coletivismo forçado - sob o reino da pobreza material- iria fornecer o ingrediente necessário para fazer germinar a crença no individualismo tornado uma espécie de nova religião onde pontificaria o novo deus chamado Mercado (FROMM:1950; SUNG:2018); tendo a Liberdade como sua contraface (TODOROV:2012). Convencidos de que são eles mesmos os únicos responsáveis pelo seu próprio sofrimento ético-político (SAWAIA:1999; Skliar e Duschatzki (2006) homens e mulheres deixam-se ir, resignam-se e abandonam o poder de tomar o destino nas mãos, logo submetem-se a esse novo deus já anunciado por Balzac em Le Père Goriot (1835). Como professores e professoras de Língua e Literatura que atuam no ensino médio podem contribuir para desconstruir esta narrativa do pensamento único que pressupõe a abdicação da esperança num mundo mais justo e igualitário? ( Freire: MCLAREN:1997). O que fazer para (re)criar estratégias de libertação e empoderamento de professores e professoras que atuam no ensino médio? O que fazer para se contrapor a este estado de quase paralisia do pensamento, frente a esta abdicação da esperança? (CHOMSKY: 2003). Acreditando que pode existir honestidade intelectual no pensamento aparentemente ingênuo (BOUVERESSE: 2010) pensamos que cabe aos professores e professoras de Língua e Literaturas (re) criar estratégias de libertação a partir da refundação do próprio projeto de educação (FREIRE: 1992; ILLICHT: 1971). Assim, ao desencanto do mundo retroalimentado diuturnamente pela grande mídia (LIPPMANN:2008; CHOMSKY: 2009), caberia recuperar a fé nas potencialidades do humano oferecendo condições para uma educação do reencantamento do mundo (ASSMANN: 2007; SUNG:2006;). Como principal ferramenta, acreditamos no ensino da Literatura, na tradição do realismo (PILATTI: 2017) e aqui considerada como um direito essencial do indivíduo (CÂNDIDO: 1995; JOUVE: 2014). Desta forma, como um tipo de ‘remédio’ contra esta ‘feitiçaria’ do pensamento único que torna a humanidade meio entorpecida, meio embrutecida, a Literatura não continuaria nos acenando para um mundo de possíveis onde pontificam outras formas de viver, de amar, sonhar e de trabalhar (ASTRUC:2015)? Logo, acenando para a constituição de um sujeito empoderado capaz de aderir a uma ética essencial, onde o espírito do geômetra em seu modo-de-ser-produção não exclua o esprit de finesse, em seu modo-de-ser-afetividade? (PASCAL: 2017; BOFF: 2006; LA TAILLE:2015), ou como lembrava Che Guevara, como “endurecer sem jamais perder a ternura” ? Isto porque, na feliz esperança que nos é sugerida por BOURDIEU(1993) se « tudo o que o mundo social fez, o mundo social mesmo pode desfazer”, este trabalho tenta mostrar dentre as diversas soluções narrativas aquelas que se constituam em contra discursos capazes de contribuir para vencer o cinismo que ameaça habitar mentes e corações (GAJANIGO: 2011), ensinando a ser e a viver junto (DELORS: 1997; MORIN:2000), logo, utilizando a Literatura como uma espécie de (novo) Evangelho. Enfim, parodiando Roberto Mendes (2005) em sua canção Yayá Massemba: vou aprender a ler para ensinar meus camaradas!

14h00 - Raphael Cardoso Brito Introdução à Antropologia da sexualidade Minicurso
Introdução à Antropologia da sexualidade
Local: Google Meet

Ministrante: Raphael Cardoso Brito

E-mail: brito.raphael@outlook.com.br

Biografia do ministrante:

  • Bacharel em Psicologia pela UEFS. Mestrando em Antropologia Social pela UNICAMP. Idealizador do “BOTAOCUNARODA - Grupo de estudos sobre corpo, sexualidade e abjeção”. Atualmente dedica-se a pesquisar temas ligados à práticas sexuais, velhices, pornografia e prostituição.

Ementa e/ou detalhes do minicurso: O minicurso pretende dar um panorama das reflexões e produções teórico-etnográficas sobre a sexualidade na Antropologia. Percorreremos trabalhos clássicos e contemporâneos, buscando compreender as variadas formas de entendimento da sexualidade ao longo da história da disciplina. Especial atenção será dada a produção da antropologia brasileira, através da qual pensaremos questões como prazer, risco, práticas sexuais, desejo, corporalidades e identidade sexual.

14h00 - Mávis Dill Kaipper Minha casa no sertão, refúgio da minha alma Oficina
Minha casa no sertão, refúgio da minha alma
Local: Google Meet

Ministrante: Mávis Dill Kaipper

E-mail: maviskaipper@hotmail.com

Biografia da ministrante:

  • Profª. Drª. MÁVIS DILL KAIPPER, começou a estudar desenho aos 9 anos. Formou-se em Desenho e Pintura Artística aos 16 anos. Cursou Licenciatura em Desenho e Plástica na UFBA, Mestrado em Educação Especial pelo CELAEE- Cuba, dissertação sobre "Atividades Artísticas para crianças com desvio de comportamento", Doutorado em História, tese sobre o "Araguaksã: casamento indígena Pataxó". Trabalha na UEFS desde 1998 com Desenho Artístico, Expressão Plástica e Gráfica, outros desenhos e atualmente com Arteterapia. A vida profissional da professora é voltada para a função da Arte no amparo aos excluídos e nas curas terapêuticas para iniciantes.

Ementa e/ou detalhes da oficina:

→ Atividade Artística ministrada pela Profª Drª Mávis Dill Kaipper

→ Material necessário: papel, cola, hidrocor, palitos.

18h00 Machado de Jesus - Dom Amaro Apresentação Artística
Machado de Jesus - Dom Amaro
Local: Youtube (Ao Vivo)

Ele tem uma capacidade imensa de transformar tudo em poesia. Suas obras falam por nós, falam de nós e falam conosco. Impossível ler e não se sentir representado, impossível ler e não ficar arrepiado.

Machado de Jesus (@poetamj), é negro, nasceu em 10 de dezembro de 1996, na cidade que é conhecida nacionalmente pelo nascimento de grandes artistas: Santo Amaro da Purificação, na Bahia. Filho de trabalhador rural (José) e doméstica (Maria), morou um período em Amélia Rodrigues e hoje reside na zona rural de Santa Bárbara-BA.

Pacato, fala mansa, respeitador e muito observador. Machado cresceu, tornou-se cristão, capoeirista, poeta e escritor. Com seus ideais antirracistas, luta por um mundo mais justo e igualitário.

Perpassou por algumas escolas públicas, as quais marcaram sua vida. Seu primeiro contato com a leitura foi na escola municipal Abílio Ribeiro Falcão, em Santa Bárbara. Aprimorou-se numa escola que funcionava em uma casa de farinha em Santo Amaro; persistiu no Valter Falcão, em Amélia Rodrigues. Mas o ápice da sua vida poética foi no colégio São José, em Santa Bárbara, colégio no qual venceu um concurso de Beleza Negra e, pela primeira vez, sentiu-se um negro valorizado. Concluiu o Ensino Médio e lançou sua primeira grande obra, o livro Um Semeador De Poesias.

Machado nutre muitos sonhos, como transformar o mundo através da leitura; ser professor; e, o maior deles, que as pessoas portem mais livros ao invés de celulares e armas. Esse é nosso Machado, um escritor que conseguiu escrever sua história em forma de prosa e poesia.

Sobre Dom Amaro:

“O livro traz à tona as experiências de D. Amaro entre as cidades de Santo Amaro, no Recôncavo, e Santa Bárbara, no Sertão da Bahia. D. Amaro, que recebeu de Exú o dom de ser mulherengo, é o alter ego de Machado de Jesus, seu outro eu que é, ao mesmo tempo que não é. Este é o jogo entre realidade e ficção em que o autor mistura elementos da sua história pessoal, enredada entre as duas cidades com os frutos da sua imaginação. A crítica ácida em relação à política – como a menção a Santa Bárbara como uma “cidade sem prefeito” –, à religião e às relações sociais dominantes também marcam o belo trabalho de Machado de Jesus.”

(Professor Ms. Hugo Damasceno de Araújo)

18h00 Juliane Carvalho - Emilinho Apresentação Artística
Juliane Carvalho - Emilinho
Local: Youtube (Intervenção Gravada)

Juliane Carvalho (@july12.carvalho) é licencianda em Letras Vernáculas, integrante do Observatório de Contação de Histórias, estagiária do PARFOR/Uefs, residente do Subprojeto de Língua Portuguesa do Programa Residência Pedagógica e contadora de histórias.

Sobre "Emilinho":

Trata-se de uma história de muita luta frente às dificuldades decorrentes dos efeitos pandêmicos, mas também de superação e resiliência. Essa é uma das histórias da professora e escritora Cláudia Gomes. Com muito afeto, dedicamos essa história a cada pessoa que perdeu alguém querido para a COVID-19, mas que continua lutando por dias melhores.

18h00 Celeste Bastos, nossa Carolina Maria: poesias de vida! Apresentação Artística
Celeste Bastos, nossa Carolina Maria: poesias de vida!
Local: Youtube (Ao Vivo)

Maria Celeste Bastos nasceu em 1960, na cidade do Rio de Janeiro, onde morou até os três anos de idade. Após esse período, passou a residir em Brasília – DF; ficando durante sete anos em um orfanato. Quando saiu do orfanato, foi exercer trabalhos como babá e empregada doméstica, com intuito de estudar e ter moradia e alimentação. Seu maior prazer sempre foi escrever poemas. Guardava todos os que escrevia em uma caixinha. Uma lembrança angustiante foi o castigo recebido por sua patroa, que jogou seus textos no lixo, como punição por ela recusar-se a faltar à aula. Com dezoito anos de idade foi para Brumado – Bahia; lá, começou a trabalhar, vendendo acarajé. Nesse período, conheceu a Professora Daniela Galdino, que, ao tomar ciência da sua facilidade de escrever poesias, interessou-se e interferiu, de forma positiva, na sua história de vida.

Sobre "Celeste Bastos, nossa Carolina Maria: poesias de vida!"

Dona Celeste é como uma reencarnação de Carolina Maria de Jesus, seus escritos, sua trajetória de vida, se faz muito semelhante com a de Carolina, e é o semblante de Carolina que o público reconhecerá nas poesias recitadas por Celeste Bastos nesta intervenção.

18h00 Julia Suzarte - No meu quintal Apresentação Artística
Julia Suzarte - No meu quintal
Local: Youtube (Ao Vivo)

Julia é a materialização de uma arte genuína e muito significativa. Ela escreve e chega a todas e todos de forma leve e intensa. Sua poesia é marcante não só pela verdade que conseguimos extrair dela, mas também pela simplicidade que traduz o mais singelo que temos em nós, muitas vezes escondido para dar lugar ao que a "sociedade do espetáculo" espera. Julia Suzarte poeta feirense do povoado de São José zona rural de Feira de Santana, poeta quilombola que ganhou maior visibilidade no programa Encontro com Fátima Bernardes da Rede Globo, suas escrevivências são embebidas de sonhos de uma menina humilde, doce e cheia de sonhos para dar ao mundo em forma de versos assim a porta expressa: “Mesmo com tanta dificuldade/ Caindo, ralando... não faz mal!/ O meu peito transborda felicidade/ Enamorado No Meu Quintal”.

19h30 - Helen Campos Barbosa, MARINA FELDHUES RAMOS, Pedro Andrade Caribé Escrevivências nas narrativas midiáticas Mesa-redonda
Escrevivências nas narrativas midiáticas
Local: Youtube

Mesa mediada por Helen Campos, jornalista da TV Olhos D’água, essa Mesa contará com a participação de Marina Feldhues, doutoranda em Comunicação pela UFPE, e de Pedro A. Caribé (Museu Cinema de Terreiro).

14h00 - Humberto Luiz Lima de Oliveira Breviário para quebrar o feitiço do desencanto do viver: A literatura como evangelho do bem viver ou da boa vida Minicurso
Breviário para quebrar o feitiço do desencanto do viver: A literatura como evangelho do bem viver ou da boa vida
Local: Google Meet

Ministrante: Humberto Luiz Lima de Oliveira

E-mail: humbert_oliveira@uefs.br

Biografia do ministrante:

  • Humberto de Oliveira: nasceu em Feira de Santana (BA). Graduado em Filosofia pela UCSal (Universidade Católica do Salvador) e em Letras com Francês pela UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana). Especialista em Estudos Literários (UNEB), Mestre em Letras pela UFBA (Universidade Federal da Bahia), Doutor em Literatura Comparada pela Universidade d'Artois (França). Realizou pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura da UFBA. É professor de Língua e Literatura francesas do Departamento de Letras e Artes da UEFS. É contista, cronista, tradutor e idealizador da revista digital literária e cultural Cadernos do sertão. Ele acaba de escrever seu primeiro romance: Crônicas de uma infância no Sertão:memórias de uma família brasileira.

Ementa e/ou detalhes do minicurso:

Literatura e educação do sensível: ensinando a ser e a viver junto.

Humberto de Oliveira (CELCFAAM-UEFS)

Carga horária: 6 horas

Em níveis cada vez mais intensos, uma poderosa e eficiente indústria cultural tenta convencer indivíduos do mundo todo a descobrir as virtudes supostamente incontestáveis do individualismo enquanto uma filosofia de vida, sobretudo após o desmoronamento da antiga URSS. De fato, a revelação da supressão das liberdades individuais em nome de um coletivismo forçado - sob o reino da pobreza material- iria fornecer o ingrediente necessário para fazer germinar a crença no individualismo tornado uma espécie de nova religião onde pontificaria o novo deus chamado Mercado (FROMM:1950; SUNG:2018); tendo a Liberdade como sua contraface (TODOROV:2012). Convencidos de que são eles mesmos os únicos responsáveis pelo seu próprio sofrimento ético-político (SAWAIA:1999; Skliar e Duschatzki (2006) homens e mulheres deixam-se ir, resignam-se e abandonam o poder de tomar o destino nas mãos, logo submetem-se a esse novo deus já anunciado por Balzac em Le Père Goriot (1835). Como professores e professoras de Língua e Literatura que atuam no ensino médio podem contribuir para desconstruir esta narrativa do pensamento único que pressupõe a abdicação da esperança num mundo mais justo e igualitário? ( Freire: MCLAREN:1997). O que fazer para (re)criar estratégias de libertação e empoderamento de professores e professoras que atuam no ensino médio? O que fazer para se contrapor a este estado de quase paralisia do pensamento, frente a esta abdicação da esperança? (CHOMSKY: 2003). Acreditando que pode existir honestidade intelectual no pensamento aparentemente ingênuo (BOUVERESSE: 2010) pensamos que cabe aos professores e professoras de Língua e Literaturas (re) criar estratégias de libertação a partir da refundação do próprio projeto de educação (FREIRE: 1992; ILLICHT: 1971). Assim, ao desencanto do mundo retroalimentado diuturnamente pela grande mídia (LIPPMANN:2008; CHOMSKY: 2009), caberia recuperar a fé nas potencialidades do humano oferecendo condições para uma educação do reencantamento do mundo (ASSMANN: 2007; SUNG:2006;). Como principal ferramenta, acreditamos no ensino da Literatura, na tradição do realismo (PILATTI: 2017) e aqui considerada como um direito essencial do indivíduo (CÂNDIDO: 1995; JOUVE: 2014). Desta forma, como um tipo de ‘remédio’ contra esta ‘feitiçaria’ do pensamento único que torna a humanidade meio entorpecida, meio embrutecida, a Literatura não continuaria nos acenando para um mundo de possíveis onde pontificam outras formas de viver, de amar, sonhar e de trabalhar (ASTRUC:2015)? Logo, acenando para a constituição de um sujeito empoderado capaz de aderir a uma ética essencial, onde o espírito do geômetra em seu modo-de-ser-produção não exclua o esprit de finesse, em seu modo-de-ser-afetividade? (PASCAL: 2017; BOFF: 2006; LA TAILLE:2015), ou como lembrava Che Guevara, como “endurecer sem jamais perder a ternura” ? Isto porque, na feliz esperança que nos é sugerida por BOURDIEU(1993) se « tudo o que o mundo social fez, o mundo social mesmo pode desfazer”, este trabalho tenta mostrar dentre as diversas soluções narrativas aquelas que se constituam em contra discursos capazes de contribuir para vencer o cinismo que ameaça habitar mentes e corações (GAJANIGO: 2011), ensinando a ser e a viver junto (DELORS: 1997; MORIN:2000), logo, utilizando a Literatura como uma espécie de (novo) Evangelho. Enfim, parodiando Roberto Mendes (2005) em sua canção Yayá Massemba: vou aprender a ler para ensinar meus camaradas!

09h00 - Andrei de Brito Valente, Clóvis Ramaiana Moraes Oliveira, Denilson Lima Santos, Rayssa de Jesus Santana Literatura e dominação em Feira de Santana: escriturações, apagamentos e rasuras Mesa-redonda
Literatura e dominação em Feira de Santana: escriturações, apagamentos e rasuras
Local: Youtube

A mesa redonda “Literatura e dominação em Feira de Santana: escriturações, apagamentos e rasuras” traz discussões importantes para a XVIII Semana de Letras da UEFS. Tendo como mediadora a Acadêmica em Letras (UEFS) Rayssa Santana e que será composta pelos convidados: Andrei Valente – Historiador/UEFS, Clóvis Ramaiana – Professor/ UEFS e Denilson Santos – Professor/ UNILAB (Campus dos Malês).

10h30 Comunicação Oral - Dia 3 Apresentação Oral
Comunicação Oral - Dia 3
Local: Youtube

COMUNICAÇÕES DO DIA (10h30 às 12h30):

> Eixo Literatura - salas “Avenida dos Pássaros” e “Avenida Ayrton Senna da Silva”

> Eixo Linguística - sala “Rua das Palmeiras”;

> Eixo Educação - sala “Rua Adenil Falcão”.

13h00 - Cíntia Maria de Cerqueira Soares O medalhão javanês Oficina
O medalhão javanês
Local: Google Meet

Ministrante: Cíntia Maria de Cerqueira Soares

E-mail: cerqueira-cm@hotmail.com

Biografia da ministrante:

  • Cintia Maria é professora da Educação Básica do Município de Feira de Santana, apaixonada pela vida e pelas histórias. Pedagoga especialista em Psicopedagoga e Atendimento Educacional Especializado. Essa “gente das maravilhas” é mestranda em Estudos Literários mergulhando em águas mais profundas na Arte de Contar Histórias. Coordenadora e atuante do Grupo Pipa’s Literart’s Produções Culturais e membro da Academia Internacional Mulheres das Letras. Cintia Maria é colunista da Revista Literária Digital Infantojuvenil Reino da Poesia, autora dos e-book’s “A cama do sapinho Flogue” e “Cadê mamãe”. Cintia Maria escreve contos e poemas inspirados na vida e na sensibilidade diante de uma escuta generosa de sua leitura de mundo, alguns publicados nas Coletâneas Mulher Catarse em versos e De ponto em ponto, de conto em conto 2.

Ementa e/ou detalhes da oficina: A partir de uma leitura comparativa de “A teoria do medalhão” de Machado de Assis, originalmente publicado na Gazeta de Notícias, no ano de 1881, e posteriormente integrado ao livro Papéis Avulsos (1882) e de “O homem que sabia javanês” (1911) de Lima Barreto, pretende-se analisar, em contextos sociais diferentes, a cultura da aparência. Nos contos estudados, os autores retratam, a partir de um olhar irônico, a falta de autenticidade e a valorização social da erudição e da posição social em momentos diferentes da história social brasileira. Como suporte teórico, utilizaremos os estudos de Carvalhal (2006) e estudos variados sobre as obras de Machado de Assis e Lima Barreto.

14h00 - Elizabete Bastos, Railda Neves Intelectuais negros e negras na antiga Feira de Santana: rastros de protagonismo antirracista. Minicurso
Intelectuais negros e negras na antiga Feira de Santana: rastros de protagonismo antirracista.
Local: Google Meet

Ministrantes: Elizabete Bastos e Railda Neves

E-mail: elizabetebastoss@gmail.com; raildanevesfsa@gmail.com

Biografia das ministrantes:

  • Elizabete Bastos: Licenciada em Letras Vernáculas - UEFS; Mestra em Crítica Cultural/UNEB; Professora da Educação Básica (rede estadual e municipal) , integrante do Grupo de Currículo (Gcef)/ Seduc - Feira de Santana/BA e do GEPLET - Uefs.

  • Railda Neves: Graduada em História - UEFS; Especialista em Direito e Cidadania / UEFS; Especialista em Planejamento e Prática de Ensino; Mestra em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas / UFRB; Professora da Educação Básica (Rede Municipal); Integrante do NEABI - UEFS; Integrante do Grupo de Currículo da SEDUC.FSA.

14h00 - Marinez Aparecida Almeida da Silva A influência Africana no Português Brasileiro Minicurso
 A influência Africana no Português Brasileiro
Local: Google Meet

Ministrante: Marinez Aparecida Almeida da Silva

E-mail: marinez@uefs.br

Biografia da ministrante:

  • Marinez Aparecida Almeida da Silva, graduada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS (2002), Especialista em Linguística Aplicada UEFS (2011), Mestrado em Linguística - UEFS (2021). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em letras, atuando em leitura e interpretação de textos. Integra o projeto de pesquisa "Em busca das raízes do português brasileiro", sediado na UEFS, que tem a coordenação da Profa. Dra. Silvana Silva de Farias Araújo (UEFS). Desenvolve trabalhos na área da Sociolinguística, com ênfase nos estudos de Crenças e Atitudes Linguísticas, Sociolinguística Educacional e Variação Morfossintática no intercâmbio sociolinguístico entre o português falado em Luanda, capital de Angola e o português brasileiro (PB).

Ementa e/ou detalhes do minicurso: Serão discutidos temas concernentes à história da expansão da língua portuguesa no Brasil e em países africanos, com destaque para Angola. Fenômenos variáveis e em mudança serão focalizados em sua correlação com os processos de formação da língua portuguesa e discussões sobre a formação sócio-histórica e a caracterização atual da realidade sociolinguística brasileira, problematizando o contato linguístico, sobretudo do português com línguas africanas. No minicurso, será utilizada uma exposição de pesquisas, discutindo trabalhos que não somente comparem o português brasileiro (PB) e o português europeu (PE), mas que também estabeleçam um paralelo entre o PB e outras variedades históricas da língua portuguesa.

14h00 - Adeítalo Manoel Pinho, Sávio Oliveira da Silva Santos Contextualização e multilinguagens do ensino: o rap nordeste como base de articulação. Oficina
Contextualização e multilinguagens do ensino: o rap nordeste como base de articulação.
Local: Google Meet

Ministrante: Sávio Oliveira da Silva Santos

E-mail: blackoutsavio@gmail.com

Biografia do ministrante:

  • Graduado em Letras (UNEB); pós-graduando em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa; especializando em Educação e Interdisciplinaridade (UFRB). Fundador e representante do Coletivo Afrodiaspórico.

Ementa e/ou detalhes da oficina: A Base Nacional Comum curricular (BNCC), promulgada em 2017 para a educação infantil e fundamental e, posteriormente, em 2018 para o ensino médio, trouxe diversas modificações no que tange a realidade do ensino e os conteúdos essenciais de aprendizagem. Abarcar temas geradores da realidade regional do educando, sobretudo, fora a mudança mais evidente proposta pela BNCC desde que o documento passou a refletir as categorias do currículo e do plano político pedagógico das escolas. Em vista disso, a oficina “Contextualização e multilinguagens: o rap nordeste como base de articulação” tem por intuito discutir como o rhythm and poetry – Rap, pode ser uma ferramenta pertinente para articulação dos saberes regionais na área de conhecimento Linguagens e suas tecnologias.

→ Objetivo geral: Pensar modos de implementação da BNCC, no que tange ensino e linguagem, a partir de instrumentos educativos artístico-políticos com vista para os seus novos arranjos curriculares.

→ Objetivos específicos:

  • Discutir alguns pressupostos interdisciplinares da BNCC;
  • Analisar criticamente videoclipes, poesias, artistas e a própria literatura sertaneja por meio do rap;
  • Elencar algumas práticas integralizadoras que considerem o letramento e as multilinguagens do educando visando sua autonomia no processo formativo.

16h30 - Adeítalo Manoel Pinho, Antônio Gabriel Evangelista de Souza, Maria da Conceição Pinheiro Araújo A disciplina Literatura Brasileira II e o século XIX de Feira de Santana Mesa-redonda
A disciplina Literatura Brasileira II e o século XIX de Feira de Santana
Local: Youtube

Mesa mediada por Maria da Conceição Pinheiro Araújo, que é doutora e pesquisadora na área de gênero, e contará com os convidados Adeítalo Pinho - professor titular da UEFS, bem como coordenador executivo do Centro de Pesquisa em Literatura e Diversidade Cultural, e do GELC, entre outras atuações, e Antônio Gabriel, também professor da UEFS.

18h00 Igor Miranda - Pinturas em tela Apresentação Artística
Igor Miranda - Pinturas em tela
Local: Youtube (Intervenção Gravada)

Igor Miranda (@igorzulu7) é estudante do curso de LETRAS - Língua Portuguesa, 20 anos, residindo na cidade de Irará-Ba, artista e desenhista, tendo proficiência em desenhos de personagens e pinturas em telas.

Sobre "Pinturas em tela":

Em suas "pinturas em tela" o artista traz a expressão de emoções e sentimentos internos.

18h00 Ivy Santana de Cerqueira - As águas que me cercam: subjetividades de memórias Apresentação Artística
Ivy Santana de Cerqueira - As águas que me cercam: subjetividades de memórias
Local: Youtube (Intervenção Gravada)

Ivy Santana de Cerqueira é estudante do curso de Letras com Português na Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS.

"Experimento o rabisco para narrar os cotidianos que me cerca. Ar(risco) formas de abundância do melhor e o pior de mim, e do mundo." (Ivy Santana de Cerqueira).

Sobre "As águas que me cercam: subjetividades de memórias":

"Sou como as rochas no meio do mar, movimento nas pororocas do íntimo como a areia que sustenta os pés no vazar e encher de maré. Sobrevivo como peixe nadando em cardume para equilibrar e compartilhar. Reconheço as memórias das conchas na beira do mar como o mais profundo da minha existência, mais que humana, d'água. A intervenção visual "As águas que me cercam" apresenta a estreia da rabiscadora ao mundo, é um parto em aquarela."

(Ivy Santana de Cerqueira)

19h30 - Cláudia dos Santos Gomes, Raimundo Borges da Mota Junior, Roberval Alves Pereira, Romildo Carneiro Alves Líricas da Princesa: portais de vivências no ser-tão Mesa-redonda
Líricas da Princesa: portais de vivências no ser-tão
Local: Youtube

A mesa traz reflexões sobre a poesia emergente em Feira de Santana-BA e suas implicações nas discussões líricas, além de relacionar o fazer poético com as experiências individuais no solo da princesa do sertão. Deste modo, esta proposta busca ilustrar as construções poéticas a partir do lócus sertanejo e os fazeres diversos sobre o mesmo.

08h00 - Adeítalo Manoel Pinho, Alzemberg Freitas de Jesus, Bruno Freitas de Carvalho Moreira, Camila Brito de Oliveira, Eremita Ferreira dos Anjos, Mylena Conceição Rocha, Rita de Cássia Trabuco de Araújo Estudos literários contemporâneos, memória, política, identidade, cidadania. Minicurso
Estudos literários contemporâneos, memória, política, identidade, cidadania.
Local: Google Meet

Ministrante: Adeítalo Manoel Pinho

E-mail: adeitalopinho@gmail.com

Biografia do ministrante:

  • Atualmente realiza Estágio de Pós-Doutorado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUCRIO, sob a supervisão da Profa. Dra. Heidrun Krieger Olinto, no âmbito do Projeto Procad Capes/PUCRIO/UNEB/UEFS/PUCGoiás. Doutor pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2008), Mestre pela Universidade Federal da Bahia (1999) e Graduado em Letras pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1994). É Professor Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana. Coordenador Executivo do Centro de Pesquisa em Literatura e Diversidade Cultural e coordena também o GELC, Grupo de Estudos Literários Contemporâneos da UEFS. Autor do livro Perfeitas Memórias: literatura, experiência e invenção (7 Letras, 2011). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Crítica Literária, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura brasileira do século XIX, crítica literária, estudos de periódicos com destaque para a Literatura de Jornal, história da literatura e crítica brasileira e da Bahia. Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários PROGEL, gestão 2012-2014 e Vice-Coordenador do mesmo Programa de Pós-Graduação, gestão 2010-2012. Foi Membro Suplente do Conselho Consultivo da ABRALIC (gestões 2009-2011; 2012-2013).O Grupo de Estudos Literários Contemporâneos (GELC),teve a apresentação do seu primeiro Colóquio em 2008, cujo fundador Professor Dr Adeítalo Manoel Pinho, organiza ininterruptamente eventos anuais com apresentações resultante das pesquisas acadêmicas pelos membros do grupo, apresentadas não só para as Universidades brasileiras, mas também às estrangeiras. Desses encontros, surgem projetos e resgates de importância relevante para a história, memória e literatura de Feira de Santana.

Ementa e/ou detalhes do minicurso:

Este minicurso objetiva apresentar alguns resultados das pesquisas realizadas pelos acadêmicos do Grupo de Estudos Literários Contemporâneos ( Gelc ). Na oportunidade, também apresentará as propostas de novas investidas no campo da investigação literária do nosso ramo de conhecimento.

08h30 Comunicação Oral - Dia 4 Apresentação Oral
Comunicação Oral - Dia 4
Local: Youtube

COMUNICAÇÕES DO DIA :

Das 08h30 às 10h30

> Eixo Literatura - sala “Rua Desembargador Felinto Bastos” ;

> Eixo Linguística - sala “Rua Frei Aureliano Grottamari”.

Das 10h30 às 12h30:

> Eixo Literatura - sala “Rua José Joaquim Seabra”;

> Eixo Gênero e Sexualidade - sala “Rua Canto do Buriti”;

> Eixo Línguas Estrangeiras - sala Rua Doutor Sabino Silva”.

14h00 - Renailda Cazumbá Escrevivências: escritas de nós - oficina de escrita criativa Oficina
Escrevivências: escritas de nós - oficina de escrita criativa
Local: Google Meet

Ministrante: Renailda Cazumbá

E-mail: renaildacazumba@gmail.com

Biografia da ministrante:

  • Renailda Cazumbá: Mulher negra, mãe, poeta, professora, doutora em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e professora Adjunta do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana. Como pesquisadora, lidera o INSURGE- Grupo de Pesquisa em Ensino de Línguas, Educação Literária e Literaturas Insurgentes (CNPQ/UEFS) e membro do Grupo de Pesquisa Cacimba de histórias: vidas e saberes dos contadores de histórias tradicionais de cidades do interior da Bahia (UEFS/UNEB/UNILAB). Busca compreender os letramentos literários e as práticas que envolvam a leitura, a escrita, a oralidade e a memória no contexto das culturas populares, incluindo as narradoras/es quilombolas, as escrituras às margens, suas negociações e interfaces com o ambiente escolar. Na extensão, coordena as atividades do Ler-se Negra: Grupo de Estudos e Leituras das Escrituras de Mulheres Negras.

Ementa e/ou detalhes da oficina: Esta oficina propõe tecer experiências coletivas de ler textos literários de mulheres negras, potencializando a criatividade e as escritas de escrevivências.

16h30 - Líliam Maria Sampaio Santana Pimentel, Maria Helena da Rocha Besnosik, Renê Freitas de Sá, Rita de Cassia Brêda Mascarenhas Lima A leitura literária em debate: os desafios e as possibilidades para formação de leitores Mesa-redonda
A leitura literária em debate: os desafios e as possibilidades para formação de leitores
Local: Youtube

Mesa mediada pela professora Líliam Maria Sampaio, e será integrada por: a professora e pró-reitora de Extensão da UEFS, Rita Brêda; a professora aposentada da UEFS, Malena Besnosik; e o professor René de Sá!

18h00 - BASÍLIO FERNANDEZ FERNANDEZ, Cintia Portugal de Almeida Tranzillo de Vasconcelos, Élen Correia Novais, Gislaine Barbosa Calumbi da Silva, Maria das Graças Cordeiro dos Santos, Nanci Santos Novais Caminhando pelo Museu a céu aberto Sales Barbosa Mesa-redonda
Caminhando pelo Museu a céu aberto Sales Barbosa
Local: Youtube

Essa Mesa será mediada por Élen Correia Novais - Acadêmica de Letras/UEFS - contará com a participação de Cintia Portugal, Profa e mestre em Estudos Literários pela UEFS e presidente do IBFSB, idealizadora do Museu a céu aberto Sales Barbosa; Nanci Novais, Profa Dra em Escultura e diretora da Escola de Belas Artes da UFBA; Maria das Graça Cordeiro, chefe de Apoio às Atividades Turísticas e diretora de turismo da IBFSB; Basílio Fernandez, diretor de difusão científica do Museu Parque do Saber Dival Pitombo; e Gislaine Calumbi, museóloga e diretora do IBSFB

19h30 - Carla de Jesus Guimarães, Lucineide de Jesus Teixeira, Palmira Virgínia Bahia Heine Alvarez, Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz Formação leitora: tudo começa na infância Mesa-redonda
Formação leitora: tudo começa na infância
Local: Youtube

Mesa mediada pela bibliotecária Lucineide Teixeira e contará com a participação de Carla de Jesus, que é escritora e professora; Palmira Heine, escritora e professora (UEFS); e Rita Queiroz - professora, poeta e escritora.

09h00 - Ana Valéria Silva Pinheiro, Cintia Portugal de Almeida Tranzillo de Vasconcelos Caminhos do romântico e poeta Sales Barbosa Palestra
Caminhos do romântico e poeta Sales Barbosa
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"CAVATINAS" (1885), DE SALES BARBOSA: A MÚSICA QUE TOCA NA "RUA DO MEIO" E NO COMÉRCIO FEIRENSE

Pode-se dizer que Sales Barbosa, com Cavatinas, publicado em 1885, nos apresente o documento, monumento – Literário Romântico de valor significativo para o “Portal do Sertão”, não apenas por ser um livro de poemas raro para Feira de Santana do século XIX, mas pela capacidade de sustentar em seus versos, seu tempo, a sociedade feirense, suas leituras, a política, os romances, os lugares, bem como, a sua fisionomia. A obra ajuda na construção da história social, cultural, política da cidade. Nas páginas do livro de Sales Barbosa constam as marcas do seu modo de vida.

Os poemas narrativos trazem os costumes, a religião, a política, a escravidão e os possíveis amores. O cotidiano romântico visto,experimentado, a leitura do ser- tão feirense.

10h30 - Arailton Alexandre Públio, Jacinta Raimunda Lima Queiroz Prado, Jean Cândido Nobre Gonçalves, Karina Andréa da Silva Faria O Teatro em Feira de Santana Mesa-redonda
O Teatro em Feira de Santana
Local: Youtube

A Mesa será ministrada por Cândido Nobre, que é produtor e agente cultural feirense, e receberá Jacy Queiroz, que é atriz e produtora cultural; Arailton Públio, ator, poeta e dramaturgo; e Karina Andréa, atriz e professora de teatro (CUCA e UNEB).

13h30 - Liz Sandra Souza e Souza O gênero artigo científico: divulgação da produção acadêmica na área de Letras Oficina
O gênero artigo científico: divulgação da produção acadêmica na área de Letras
Local: Google Meet

Ministrante: Liz Sandra Souza e Souza

Email: liz@uefs.br

Biografia da ministrante:

  • Professora Assistente no Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana. Desenvolvo atividades de ensino no Curso de Letras Português-Espanhol nas disciplinas de Letramento Acadêmico, TCC e Linguística Aplicada; de extensão na coordenação do Programa Aprimoramento de Língua e Literatura Estrangeiras (Núcleo PALLE); e de pesquisa no Grupo de Educação para Línguas e Culturas Estrangeiras (ELCE). Mestre em Linguística Aplicada. Na rede social pode ser encontrada em @liz_enlinea.

Ementa/Descrição da oficina: A escrita acadêmica configura-se como um dos desafios assinalados em pesquisas que tratam do processo de afiliação de estudantes ao ensino superior e indicam dificuldades na formação ao que se refere ao processo de escrita científica. Dessa forma, a proposta da atividade é contribuir para com a formação do(a) jovem-pesquisador(a) e a divulgação científica na área de Letras ao apresentar as características do gênero acadêmico artigo científico.

14h00 - Palmira Virgínia Bahia Heine Alvarez Entre Amélias: a discursivização da mulher na revista Jornal das Moças de 1950. Minicurso
Entre Amélias: a discursivização da mulher na revista Jornal das Moças de 1950.
Local: Google Meet

Ministrante: Palmira Virgínia Bahia Heine Alvarez

E-mail: pavibheine@gmail.com

Biografia da ministrante:

  • Atualmente é professora titular da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Possui doutorado em Linguística pela UFBA e é mestre em Linguística pela mesma instituição. É membro desde 2007 do Núcleo de Pesquisa do Discurso (NUPED) da Universidade Federal da Bahia, é coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Análise de Discurso (GEPEAD), cadastrado no CNPQ, cujas atividades se desenvolvem no Departamento de Letras e Artes da UEFS.. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Lingüística, atuando principalmente na seguinte área: Análise de Discurso de linha francesa com foco nas ideias de Pêcheux. Pós doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade do Estado da Bahia com o trabalho: “Toda menina baiana tem um jeito? A construção da discursividade sobre a mulher baiana em imagens que circulam na Internet”.

Ementa e/ou detalhes do minicurso: Este minicurso tem como objetivo refletir sobre os modos de discursivização da mulher na Revista Jornal das Moças em 1950. Para isso, utilizaremos a Análise de discurso de vertente pecheutiana a fim de compreender os modos de funcionamento da ideologia na construção de sentidos sobre ser mulher, uma vez que os sentidos não são dados aprioristicamente mas são construídos no discurso, na conjunção entre língua e história.

ENCERRAMENTO

Nossa conferência de encerramento vai estar tão linda, véi, com muitos espetáculos belíssimos! Num perca, não, que tá demais, vu? O evento acontecerá das 15h às 17h e será mediado por Eliziane Santos e Felipe Lisonjeado - produtor cultural e diretor-geral DALET/UEFS.

Inicialmente, vislumbraremos a intervenção artística "A RUA COMO PALCO DO ROMANTISMO DE SALES BARBOSA - POEMA ENCENADO: 'TEUS PÉS'" de Sales Barbosa, que será apresentada por Daiane Lima da Cruz. 

Teremos, também, apresentação poética contando com a participação de Cíntia Maria Cerqueira - contadora de histórias e poetisa; de Elis Franco - escritora e professora; e Dee Mercês - graduandu em Letras, poeta e editore da Revista Geração.

Não acaba por aí! Haverá, também, a intervenção artística “UM OLHAR MIÚDO E ANCESTRAL: FEIRA DOS MEUS OLHOS D'ÁGUA”, que será realizada por Emilly Reis - artista visual/ilustradora.

Por fim, mas não menos importante, teremos um maravilhoso espetáculo musical que nos encantará: “SAMBA DOBRADO”, que contará com a participação de Victória Marques; Vanessa Batista; Lucas Machado e Paulo Rodrigues.

Às15h00 - Youtube

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Organizador

Comissão Organizadora

Evento Organizado pelo Diretório Academico de Letras José Geronimo de Moraes