Com temáticas variadas, que se aproximam das teorias do cinema, literatura, música, linguística, artes, educação, sociedade e seus desdobramentos, neste ano, debateremos sobre o passado, o presente e o possível futuro.
Bem vindo ao nosso Último ato! O Cine é por todos, para todas e todes. E sempre será!
Devido à pandemia do novo coronavírus (COVID-19), o Cine Fórum 2021 será realizado totalmente on-line, por meio de lives no Youtube entre os meses de Agosto e Setembro. Além das lives com palestras e bate-papos, este ano teremos oficinas, minicursos, workshops e masterclass. Haverá também submissões de trabalhos em 4 GTs – Estudos Literários; Linguística e Estudos das Linguagens; Educação e Interartes. Os trabalhos devem ser submetidos como resumos, após o aceite da comissão, os resumos serão publicados no caderno de resumos e posteriormente haverá a sessão de comunicação. Trabalhos completos enviados até 10 de outubro irão compor o e-book do evento.
1. SOBRE A SUBMISSÃO DE TRABALHOS
Os trabalhos devem ser submetidos como RESUMO até 15 de Agosto. As sessões de comunicação dos trabalhos aceitos ocorrerão em 28, 29 e 30 de Setembro. Após o aceite e a participação na sessão de comunicação, os pesquisadores terão até 10 de Outubro para enviar o texto completo para produção do E-BOOK do evento. Aqueles que submeterem e apresentarem o resumo e não enviarem o texto completo ganharão apenas o certificado de comunicação do evento e terão seu resumo publicado no carderno de resumos do evento.
2. SOBRE OS OUVINTES
As lives com palestras e bate-papos serão transmitidas pelo Youtube - modo não listado - portanto, só terão acesso às lives dos palestrantes, assim como as oficinas, minicursos e submissão de trabalhos quem estiver cadastrado no evento e realizado o pagamento da taxa de inscrição. Ao final de cada live, será enviado um link para lista de presença, é necessário 70% de presença no evento (lives) para receber o certificado de 20h como ouvinte.
Os links das lives serão enviadas aos e-mails dos participantes inscritos como ouvintes e como comunicadores (submissão de trabalho) até 48h antes da live. Durante a live as perguntas aos convidados podem ser feitas via comentários no Youtube.
Esta em dúvida? Envia um e-mail pra gente: cineforumuems@gmail.com
Clique no botão abaixo para acessar a área de submissão e enviar seus trabalhos
Área de submissãoHarry Potter: o caminho da literatura ao cinema com Beatriz Masson e Bruno Tavares Workshop
Harry Potter: o caminho da literatura ao cinema com Beatriz Masson e Bruno Tavares Workshop
Harry Potter: o caminho da literatura ao cinema com Beatriz Masson e Bruno Tavares Workshop
Harry Potter: o caminho da literatura ao cinema com Beatriz Masson e Bruno Tavares Workshop
Masterclass: LGBTs no Cinema Brasileiro - Panorama da Presença LGBTQIA+ nos Filmes Nacionais com Lufe Steffen Encontro com especialista
A literatura feita por mulheres com Giovana Madalosso Palestra
Umbanda, Música e Feminismo: a arte como resistência com Mc Tha Bate-papo
Lançamentos de Livros (live aberta) Lançamento de Livro
O peso do pássaro morto & pequena coreografia do adeus com Aline Bei Bate-papo
Mulheres na Direção: diálogos sobre o mundo audiovisual com Alice Riff Bate-papo
Clarice Lispector: Perspectivas de Ensino Minicurso
Cinema Negro no Feminino e Afetos com Edileuza Penha de Souza Oficina
Cinema e Humor em Perspectiva: um bate-papo com Julia Rezende Bate-papo
Black Mirror e as distopias na contemporaneidade Minicurso
Entre o Cinema, o Teatro e a TV: hoje nós não queremos estar sozinhos com Ghilherme Lobo Bate-papo
Clarice Lispector: Perspectivas de Ensino Minicurso
Black Mirror e as distopias na contemporaneidade Minicurso
Black Mirror e as distopias na contemporaneidade Minicurso
Clarice Lispector: Perspectivas de Ensino Minicurso
Língua, discurso e política com José Luiz Fiorin Palestra
Flávio no mundo da lua: memórias de infância até os dias atuais Bate-papo
'Baseado em fatos reais': a criminalização da pobreza no cinema brasileiro contemporâneo e a busca de um cinema a serviço do povo com Lilian Santiago Bate-papo
Masterclass Lady Gaga e a Filosofia da Fama com Ali Prando Encontro com especialista
A morte está em casa: Diálogos entre Be Right Back, de Black Mirror, e Um Esqueleto, de Machado de Assis Bate-papo
Literaturas LGBTI+ Minicurso
Por uma libertação do português praticado no Brasil: diálogos sobre a sociolinguística com Marcos Bagno Palestra
Literaturas LGBTI+ Minicurso
O avesso da pele: entre diálogos literários e sociais com Jeferson Tenório Bate-papo
Criação em Storytelling com Hertz Wendell Oficina
Cinema, Psicanálise e Sociedade com Gustavo Herthel Minicurso
Criação em Storytelling com Hertz Wendell Oficina
Cinema, Psicanálise e Sociedade com Gustavo Herthel Minicurso
Cinema, Psicanálise e Sociedade com Gustavo Herthel Minicurso
Fascismo na Literatura com Paulo Abe Minicurso
Queerarte: do nordeste para o mundo com Be Leite Bate-papo
Fascismo na Literatura com Paulo Abe Minicurso
Fascismo na Literatura com Paulo Abe Minicurso
Sessão de Comunicação Oral para Trabalhos Aceitos Apresentação Oral
Sessão de Comunicação Oral para Trabalhos Aceitos Apresentação Oral
Sessão de Comunicação Oral para Trabalhos Aceitos Apresentação Oral
Sessão de Comunicação Oral para Trabalhos Aceitos Apresentação Oral
Por favor, descreva abaixo a razão da sua denúncia.
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UUCG
Programa de Pós Graduação - Mestrado Acadêmico em Letras
Programa de Mestrado Profissional em Letras - PROFLETRAS
Núcleo de Ensino de Línguas - NEL
Núcleo de Estudos Baktinianos - CNPq/UEMS
Núcleo Literatura, História e Sociedade - UEMS
MC Tha é cantora e compositora brasileira. Seu primeiro single, "Olha Quem Chegou", foi lançado em novembro de 2014, seguido de "Pra Você" em agosto de 2016, "Bonde da Pantera" em outubro de 2017, e "Valente" em fevereiro de 2018. O primeiro álbum de estúdio de MC Tha, Rito de Passá, foi lançado em 21 de junho de 2019, popularizando sua mescla de música pop, funk brasileiro e influências religiosas.
Professor de graduação e pós-graduação desde 2002. Escritor, pesquisador de mitologia, consumo e imaginário. Professor do curso de Publicidade e Propaganda e do Programa de Pós-graduação em Comunicação – Mestrado e Doutorado – da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Autor do livro "Mito e filme publicitário: estruturas de significação" (2013, Eduel), finalista do Prêmio Jabuti 2014, na categoria Comunicação.
Doutor pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), campus de Assis/SP, em Letras - Área de concentração: Literatura Comparada e Estudos Culturais. Mestre pelo programa de Pós-graduação em Letras da Universidade de Marília (UNIMAR) - Área de concentração em Literatura Comparada: Literaturas de Língua Portuguesa. Formado em Letras pela Faculdade de Ciências e Letras da Unesp - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - campus de Assis e também em Jornalismo pela FEMA - Fundação Educacional do Município de Assis. Estudou, em 2009, em intercâmbio na Università degli studi di Perugia, na Itália, as disciplinas de Semiótica e Literaturas brasileira e portuguesa. Tem experiência na área de Comunicação (Jornalismo, Estudos da Linguagem e Estética) e Letras (Língua Portuguesa, Literatura e Língua Estrangeira - Italiano). Ministra aulas nos domínios da Língua Portuguesa, da Redação (Dissertação e outros gêneros textuais) e da Literatura. Defendeu sua dissertação de doutorado em 2019 intitulada "Espelhos negros: signos da escatologia na literatura machadiana e na série Black Mirror".
É professor do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília, doutor em filologia e língua portuguesa pela Universidade de São Paulo, tradutor, escritor com diversos prêmios e mais de 30 títulos publicados, entre literatura e obras técnico-didáticas. Atua mais especificamente na área de sociolinguística e literatura infanto-juvenil, bem como questões pedagógicas sobre o ensino de português no Brasil. Em 2012 sua obra As memórias de Eugênia recebeu o Prêmio Jabuti.
Alice Riff é diretora, roteirista e produtora. Nasceu na cidade de São Paulo. Estudou cinema na USP e começou sua carreira como realizadora de clipes publicitários. Sua estreia como diretora se deu em Dialogues (2011). Foi diretora e roteirista do documentário Meu Corpo é Político (2017), que acompanha transexuais ocupando importantes espaços públicos. Também se destacou pela produção de Como Fotografei os Yanomami (2018) e Histórias que nosso Cinema (não) Contava (2018) e Eleições (2018)
Licenciado em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Penápolis (1970), tem mestrado em Linguística pela Universidade de São Paulo (1980) e doutorado em Linguística pela Universidade de São Paulo (1983). Fez pós-doutorado na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (Paris) (1983-1984) e na Universidade de Bucareste (1991-1992). Fez livre-docência em Teoria e Análise do Texto na Universidade de São Paulo (1994). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Linguística da FFLCH da Universidade de São Paulo. Foi membro do Conselho Deliberativo do CNPq (2000-2004) e Representante da Área de Letras e Linguística na CAPES (1995-1999). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente em temas relacionados à enunciação. Além de muitos artigos em revistas especializadas e capítulos de livros, publicou diversos livros, entre os quais As astúcias da enunciação (Contexto); Em busca do sentido: estudos discursivos (Contexto); Introdução ao pensamento de Bakhtin (Contexto); O regime de 1964: discurso e ideologia (Atual); Lições de texto: leitura e redação (Ática); Figuras de retórica (Contexto); Argumentação (Contexto). Organizou vários livros, entre os quais Introdução à Linguística I. Objetos teóricos (Contexto); Introdução à Linguística II. Princípios de análise (Contexto); Novos caminhos da Linguística (Contexto).
Ghilherme Lobo estreou no teatro aos 7 anos, em 2002, em uma montagem do musical A Bela e a Fera. Em seguida, trabalhou com locução, dublagem e publicidade. Aos 12 anos, voltou aos palcos em mais um musical, Peter Pan, seguido por Castelo Rá Tim Bum e A Noviça Rebelde. Estreou no cinema fazendo o papel principal no curta-metragem Eu Não Quero Voltar Sozinho, dirigido por Daniel Ribeiro, em 2010. Voltou a representar o adolescente Leonardo na versão em longa-metragem do filme, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, do mesmo diretor, lançada em 2014.Na telenovela Sete Vidas, interpretou um dos Protagonistas, ele era um dos sete filhos de um doador de sêmen desconhecido. Seu núcleo contava com os artistas Isabelle Drummond, Jayme Matarazzo, Thiago Rodrigues e Maria Eduarda de Carvalho.O ator foi escalado para interpretar Visconde de Valmont na primeira fase da minissérie Ligações Perigosas, que foi exibida pela Rede Globo no começo de 2016.
Giovana nasceu em Curitiba, em 1975, e mora em São Paulo. Se formou em jornalismo pela UFPR e trabalhou por dezesseis anos como redatora em agências de publicidade. Hoje escreve literatura e roteiros para TV. Dentre seus livros publicados estão Tudo pode ser roubado, Editora Todavia (2018) finalista do prêmio São Paulo de Literatura; A teta racional, Editora Todavia (2018), Algumas Vozes, Editora Todavida (2018) e Suíte Toquio, Editora Todavia (2019).
Flavio de Souza é um ator, escritor e roteirista.
Seu trabalho mais notável é a criação do Castelo Rá-Tim-Bum, junto com o cineasta Cao Hamburger. Flavio escreveu a maioria dos roteiros do programa. Criou também o Mundo da Lua, Rá-Tim-Bum e Ilha Rá-Tim-Bum. Cursou um ano e meio da ECA da USP (Escola de Comunicações e Artes) e dois anos da Faculdade de Artes Plásticas da FAAP. Trabalhou como ilustrador, ator e diretor de teatro e cinema. Estreou na literatura em 1986, com o livro Vida de Cachorro, da editora Memórias Futuras.
Documentarista, Pesquisadora e Professora Universitária. Como documentarista, atua principalmente com a temática afro brasileira, tendo realizado os premiados filmes “Família Alcântara” (2004, com Daniel Santiago), “Balé de Pé no Chão” (2005, com Marianna Monteiro), “Graffiti” (2009), "Eu tenho a palavra" (2011), “Batuque de Graxa” (2012), entre outros. É doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA-USP, onde participa do LabArteMídia (Laboratório de Arte, Mídia e Tecnologia), sob orientação do Professor Almir Almas, desde a sua fundação, em 2016. É Mestre em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo (2005), com graduação em História (1998) pela mesma Universidade. Suas pesquisas em Cinema Expandido e História resultaram no conceito de “Documentário Social de Exposição”, uma metodologia participativa que une história e audiovisual expandido, sendo que o primeiro a ser instalado foi em Salto - SP (2016), com apoio da Funarte – a Casa da Memória Negra de Salto (em exposição no Museu da Cidade até 2020).
Julia Rezende nasceu no Rio de Janeiro em 1986, é filha do também diretor Sérgio Rezende e da Produtora Mariza Leão, e irmã da montadora Maria Rezende. Formou-se em História pela PUC-Rio e estudou Roteiro na escola Darcy Ribeiro.
Começou sua carreira no cinema como assistente de direção em programas de TV e filmes como "Zuzu Angel" (2006) e "De Pernas Para o Ar 1 e 2" (2010- 2012) de Roberto Santucci. Logo no início de sua carreira, teve seu curta-metragem "Nesta Data Querida" eleito como o melhor no Festival de Paulínia de Cinema em 2009.
Estreou como diretora de longa-metragem com o filme "Meu Passado Me Condena", comédia que teve a terceira melhor bilheteria de filmes brasileiros no ano de 2013, com 3,2 milhões de espectadores. Em 2015 lançou "Ponte Aérea", romance com Caio Blat e Letícia Colin e "Meu Passado Me Condena 2". Em 2016 estreou o filme "Um Namorado Para Minha Mulher", adaptação do filme argentino com o mesmo nome, estrelado por Ingrid Guimarães, em 2019 estreou a sequência "De Pernas Pro Ar 3", e neste ano prepara-se para lançar "Depois A Louca Sou Eu", comédia dramática estrelada por Débora Falabella, baseada no livro de Tati Bernardi.
Julia é uma das mais bem sucedidas e importantes cineastas brasileiras da atualidade. No total, seus filmes já levaram mais de 8 milhões de espectadores aos cinemas.
ALINE BEI nasceu em São Paulo, em 1987. É formada em letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em artes cênicas pelo teatro-escola Célia Helena. Seu romance de estreia, O peso do pássaro morto (2017), foi vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura. Pequena coreografia do adeus é seu segundo livro.
JEFERSON TENÓRIO nasceu no Rio de Janeiro, em 1977. Radicado em Porto Alegre, é doutorando em teoria literária pela PUCRS. Estreou na literatura com o romance O beijo na parede (2013), eleito o livro do ano pela Associação Gaúcha de Escritores. Teve textos adaptados para o teatro e contos traduzidos para o inglês e o espanhol. É autor também de Estela sem Deus (2018). O avesso da pele (2020) é seu romance mais recente, publicado pela editora Companhia das Letras.
Fotografia: Carlos Macedo
Bacharel em Artes Plásticas na Universidade de Brasília. Concentra os estudos em pintura, gravura, desenho e cinema; a colagem é o que guia o processo criativo, abordando temas como a violência, o conflito, o cotidiano, o amor, questionamentos sobre gênero e sexualidade e a força da família TLGBQI+. A música aparece nos trabalhos como trilha de imagens metafóricas da ficção, as séries de pintura podem levar nomes de filme, album de música, blog, meme de reality show de drag queen do ceará, são pensados links entre o texto das composições e as imagens apropriadas do mundo pop. Sua obra compôs a exposição “QUEERMUSEU: cartografias da diferença na arte brasileira” em Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ e Santander Cultural, Porto Alegre, RS. Indicadx ao Prêmio PIPA 2019 e 2020.
Graduado em Filosofia pela USP em 2014, teve o início de seus estudos no curso de Filosofia na PUC 2008, onde começou uma Iniciação Científica com bolsa da CNPq sobre o conceito de desespero em Kierkegaard. Em 2020, terminou seu mestrado na USP com bolsa CNPq em conjunto com a Universidade de Copenhague e Soren Kierkegaard Research Centre com a dissertação sobre o conceito de paradoxo e desespero em Kierkegaard. Atualmente, se dedica a pesquisar o conceito de melancolia e massa em Kierkegaard e Nietzsche. No campo literário, publicou quatro livros de ficção, sendo premiado pela SFX em 2015 no Festival da Mantiqueira. Em 2016, foi finalista da "Primeira Maratona Literária" com o romance "Sexo sagrado" (Oito e Meio). Em 2018, venceu o Programa Nascente USP na categoria Texto com o livro de contos "Um corpo divisível" (Penalux) e foi finalista do Prêmio Literário Guarulhos 2020. Em 2020, foi finalista do Prêmio OFF-FLIP com o conto "O livro dos tradutores" e em 2021, finalista com o conto "O livro das fronteiras".
Historiadora, pesquisadora, curadora e documentarista, é doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB, 2013). Desde 2006 desenvolve pesquisas na área de cinema, com ênfase no Cinema Negro. Idealizadora e organizadora da Mostra Competitiva de Cinema Negro – Adélia Sampaio.
Cineasta, jornalista, escritor, ator e cantor, formado em Comunicação – Rádio & Televisão na Universidade Metodista, além de formação técnica como ator na Fundação das Artes de São Caetano do Sul.
Como cineasta, escreveu e dirigiu 10 curtas-metragens ficcionais e 2 longas documentais, os premiados “São Paulo em Hi-Fi” (2016) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” (2012), ambos sobre a noite LGBT paulistana. Roteirizou e dirigiu “Cinema Diversidade”, série documental para TV em 10 episódios, sobre o cinema brasileiro LGBT do século XXI, exibida pelo canal Prime Box Brazil em 2018, e inspirada em seu próprio livro “O Cinema que Ousa Dizer Seu Nome” (2016, Editora Giostri). Publicou ainda o livro “Tragam os Cavalos Dançantes” (2008).
Em 2017, implantou a websérie “Memórias da Diversidade Sexual”, produzida junto ao Museu da Diversidade Sexual, onde escreveu, produziu e dirigiu todos os episódios.
Atualmente ministra oficinas de cinema, versando sobre temas como Cinema x Teledramaturgia, LGBTs no Cinema Brasileiro e Cinema Queer Mundial. Em 2018 criou e realizou o 1º Workshop de Roteiro Audiovisual para Pessoas Trans, produzido em parceria com a Codorna Filmes.
Em 2019, atuou como curador e produtor das seguintes mostras audiovisuais:
- Diversidade no Cinema Paulistano – CineSesc / junho
- Queer Terror – Centro Cultural da Diversidade / agosto
- Mostra de Filmes Sobre Música Eletrônica – Centro Cultural Olido / setembro
- Cineclube LGBT – Oficina Cultural Oswald de Andrade / outubro e novembro
- Mostra Prevenção – CineSesc / dezembro
Mantém o canal Naftalufe, no YouTube, onde apresenta programas semanais sobre a cultura pop vintage do século XX. Acaba de rodar seu 1º longa de ficção, o musical queer ambientado nos anos 80 “Nós Somos o Amanhã”.
Vive e trabalha na região metropolitana de São Paulo. Formado no curso de licenciatura plena em História pela FIG (Faculdades Integradas de Guarulhos). Estudante de graduação no curso de Bacharelado/Licenciatura em Ciências Sociais pela USP (Universidade de São Paulo). Pesquisador na área de educação, trabalho, socialização e política da Faculdade de Educação (FEUSP), sob orientação da Prof.ª Dra. Kimi Tomizaki, tendo participado da produção e publicação de artigos sobre socialização e política. Participação em congressos nacionais sobre trabalho. Fotógrafo profissional. Diretor, roteirista e produtor do documentário O olhar de baixo que tem a previsão de lançamento para o ano de 2021. Possui formação extracurricular em teoria, linguagem e crítica cinematográfica (2019) e análise do discurso cinematográfico e o uso do cinema em sala de aula (2019), oferecidos respectivamente por Pablo Villaça e Prof. Wilson Honório da Silva.
Considerado uma das nove pessoas que mais lutaram por justiça e igualdade social no Brasil em 2020, título concedido pelo fórum Cidadão Global, do Valor Econômico, Ali Prando é filósofo e pesquisador de gênero e sexualidade. Já entrevistou mais de 200 ícones pop, de Caetano Veloso a Charli XCX, Elza Soares e Pablo Vittar. Idealizou projetos como “Politizando Beyoncé”, considerado pelo HuffPost Brasil como “tudo o que você precisa e não sabia”, e “Björk: Paradigmas do Pós-humanismo.exe”, criado com exclusividade para integrar a exposição Björk Digital durante sua passagem pelo país. Em 2020, assumiu a curadoria e apresentação das Mix Talks, programação com participação de personalidades como Jup do Bairro, Marina Lima, Erika Palomino e Victor Di Marco no festival Mix Brasil, a maior plataforma de discussão de diversidade da América Latina. Em 2021, foi um dos rostos da campanha Facebook Pride no país. Em seu histórico estão festivais como Coquetel Molotov, MECA, Mix Brasil, Path e WHOW!, além de espaços como Tapera Taperá, Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Museu da Diversidade Sexual, Unibes Cultural e unidades do Sesc em São Paulo.
Caio Jade é pesquisador de autobiografias trans e filosofias decoloniais. Atualmente mestrando no programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da USP e professor de filosofia no Cursinho Cora Coralina. Também trabalha com poesia, performance e fanzine.
Carolina Hartfiel Barroso - educadora, pesquisadora de literaturas lésbicas em língua portuguesa, estudante de Letras Português/Espanhol (USP), graduada em Relações Internacionais (USP).
Claudiana Gois é doutoranda pelo programa de Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa na Universidade de São Paulo e desde o seu mestrado pesquisa a representação de personagens lésbicas na literatura, principalmente pela perspectiva dos Estudos Feministas e Interseccionais. No Mestrado em Letras defendeu a dissertação "A Bruta Flor do Querer: Amor, performance e heteronormatividade na representação das personagens lésbicas", sob orientação do professor Emerson Inácio. Atualmente tem pesquisado as diversas formas de representação do amor e como tais relações podem ajudar a destruir o patriarcado e o capitalismo.
Erick Gregner é graduando em Letras, pela UFSCar, e pesquisador de literaturas trans e transmasculinidades.
Beatriz Masson possui mestrado em Teoria Literária e Literatura Comparada (FFLCH/USP) com a dissertação "Leitores e leituras de Harry Potter". Foi a idealizadora do curso "Harry Potter: Caminhos Interpretativos", oferecido na USP durante os anos de 2018, 2019 e 2020. É pesquisadora da obra do menino bruxo desde 2013, onde estudou questões sobre o cânone literário, a influência de determinados gêneros textuais no texto de Harry Potter e a maneira com o qual a obra formou leitores em nosso país. Atua como professora de redação e literatura da rede particular de ensino e é co-mediadora do clube de leitura Seção Reservada.
Bruno Tavares é publicitário, e pós-graduado em Marketing Digital no UniCEUB. Com 10 anos experiência na área de comunicação, hoje atua como editor do portal Cinemascope, e crítico de cinema. Também é colunista da revista Subjetiva e do clube de cinema Rosebud.
Bruno já realizou coberturas jornalísticas de eventos culturais como o Olhar de Cinema, Festival Internacional de Curitiba, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP). Também atuou na produção dos curtas-metragens Cartas e Planejado (2019).
Por dois anos consecutivos participou como crítico convidado da Mostra – Brazilian Film Festival em Chicago (EUA) e São Paulo, tendo integrado a equipe de curadoria de curtas-metragens na 11ª e 12ª edição do evento.
É co-autor do e-book “Filmes de Urgência — Fragmentos de um país no novíssimo cinema brasileiro” onde assina o artigo “Branco Sai, Preto Fica: episódios de racismo na capital do Brasil”. Também é co-mediador do clube de leitura Seção Reservada.
Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com Pós-Doutorado pela mesma instituição. Sua principal área de pesquisas é a Literatura Comparada, com ênfase nas representações culturais na Contemporaneidade e suas interfaces com produções de diferentes mídias (literatura, HQ´s, música, cinema, etc). É docente do Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) e membro do grupo de pesquisas Estudos Comparados de Literatura e Cultura (CEAC/UFRJ). Neste ano, lançará seu primeiro romance, a distopia As instituições estão funcionando normalmente (Editora Gosto Duvido/Selo Tubo).
Instagram: @fpereirasenra
Mestre em Literatura Comparada pela UFRJ, com graduação em Letras Português e Latim pela mesma instituição. Pesquisou sobre William Wallace e a construção da identidade nacional através de uma figura coletiva, desde o poema clássico até o Brexit. Integra o Grupo de Estudos Comparados de Literatura e Cultura (GECOMLIC), que é filiado ao Centro de Estudos Afrânio Coutinho, onde estuda ficção científica, distopias, futurismo e pós-humanismo.
Instagram: @felixliteratura
Doutor em Literatura Comparada pela UFRJ, com mestrado na mesma instituição. Possui graduação em Letras Português e Inglês. Egresso de uma pós-graduação lato sensu em Filosofia Contemporânea na PUC-RJ. Integra o Grupo de Estudos Comparados de Literatura e Cultura (GECOMLIC), que é filiado ao Centro de Estudos Afrânio Coutinho, na UFRJ, onde desenvolve pesquisas sobre distopias, ciborguização, cibridismo, pós-humanismo e Black Mirror.
Instragram: @elrafa.lit
Amanda Angelozzi nasceu e mora em Osasco, São Paulo. É bacharela e licenciada em Letras com dupla habilitação em português e italiano pela Universidade de São Paulo e pedagoga pela Universidade Cruzeiro do Sul. É mestranda no Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira da USP. Na iniciação científica, desenvolveu pesquisa sobre os animais na obra de Clarice Lispector, agora no mestrado, pesquisa a botânica na obra da autora, ambos os trabalhos orientados pela Profª Drª Yudith Rosenbaum. É ministrante do curso "Clarice Lispector na sala de aula", oferecido pelo Serviço de Cultura e Extensão da FFLCH/USP, além de ter desenvolvido uma série de apresentações sobre a autora dentro e fora de São Paulo. Tem experiência como professora em diversos níveis da educação e é apaixonada por literatura.
Mariana Bijotti possui mestrado em Literatura Brasileira (FFLCH/USP) com a dissertação “Moldar o inexpressivo: a formação do artista em Clarice Lispector e a escrita escultórica em A paixão segundo G.H.”. Foi idealizadora do curso “A imagem do pobre em quatro autores brasileiros”, e ministrante dos cursos “Literatura em sala de aula: exercícios de análise” e “Clarice Lispector na sala de aula”, todos oferecidos pelo Serviço de Cultura e Extensão da FFLCH/USP, além de outras oficinas e cursos livres dentro e fora da universidade. Atualmente, é professora de português na rede particular de ensino básico.
Mariana Ferreira é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo, onde desenvolve pesquisa sobre a escritura de Clarice Lispector. Possui mestrado em Letras pelo mesmo programa, tendo defendido a dissertação “(Des)mascaramentos: um estudo dos contos de Clarice Lispector”, sob orientação da Profa. Dra. Yudith Rosenbaum. Formada em Letras pela USP (2014) e em Comunicação Social – Jornalismo pela PUCSP (2007), estuda a obra da autora desde 2012.