Palestrantes
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Ana Maria Mauad
UFF
Ana Maria Mauad, doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense, com pós-doutorado no Museu Paulista da USP. Atualmente é professora titular do Departamento de História, pesquisadora do Laboratório de História Oral e Imagem da UFF, desde 1992, do CNPq desde 1996 e Cientista do Nosso Estado Faperj desde 2013, Pesquisadora Visitante, Cátedra Celso Furtado, St. John's College, Universidade de Cambridge (2018). Dedica-se ao ensino de teoria e metodologia da história, é autora do livro "Poses e Flagrantes: ensaios sobre História e fotografias" (Eduff, 2008) e organizadora da obra "Fotograficamente Rio, a cidade e seus temas" (FAPERJ/PPGH/LABHOI, 2016) de vários artigos e capítulos de livros sobre temas ligados à História Oral, História Pública, História visual, História cultural e História da Memória. Dedica especial interesse à reflexão crítica sobre fotografia.
Claudia Moraes de Souza
Unifesp
Historiadora. Professora Doutora Adjunta da Universidade Federal de São Paulo-Campus Osasco, desde 2013. Professora da Pós Graduação Interdisciplinar "Humanidades, Direitos e outras Legitimidades" da FFLCH da USP desde 2012. Pesquisadora-membro e coordenadora do LEIA-Laboratório de Estudos Interdisciplinares e Analise Social , grupo de pesquisa Diretório CNPq. Pesquisadora membro do Diversitas-Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da USP . Bacharel e Licenciada em História pela USP em 1991. Mestre e Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo em 1999/ 2007. Autora dos livros "Movimentos Sociais no Brasil Contemporâneo" da Editora Loyola e " Pelas Ondas do Rádio : Camponeses, Cultura Popular e o rádio nos anos de 1960" da Editora Alameda. Tem experiência em pesquisa em temas que se interseccionam aos estudos culturais, estudos de gênero, a história pública, história oral e historia audiovisual , com foco na interação entre atores sociais e instituições políticas, abrangendo as temáticas: movimentos e lutas sociais, memória social, resistências culturais e políticas e políticas públicas.
Coraci Ruiz
Laboratório Cisco
Documentarista desde 2003, quando participou da fundação da produtora Laboratório Cisco, em Campinas. É formada em Dança (2002), mestre em Cultura Audiovisual e Mi?dia (2009) e doutora em Multimeios (2020), todos no Instituto de Artes da Unicamp. Ainda faz parte de sua formação o curso “Realización de Documentales” da EICTV (Cuba), em 2005. Como Diretora, estão entre suas principais realizações o longa-metragem “Cartas para Angola” (2012), que participou de mais de 30 festivais em 16 países e foi premiado no Brasil, em Angola, Portugal e Bélgica; e os curtas “Saudade, vídeo-cartas para Cuba” (2005), “Outra Cidade” (2009), “Cartas do Desterro” (2015) e “Pluma Forte” (2019). Atualmente trabalha em dois longa-metragens, “Limiar” (2020) e “Menino Invisível” (previsão de estreia em 2021). Como Diretora de Fotografia, assina todos os projetos que dirige; além destes, as séries televisivas “Sombras sobre o Continente” (2021), “Planeta Solidário” (2020), “Taquaras, Tambores e Violas” (primeira temporada 2015, segunda 2019) e “Chão de Fábrica” (2017); os filmes “Chão de Fábrica” (2018), “Esquerda em Transe” (2018) e “O fim do esquecimento” (2013); os curta-metragens “Territórios Marginais”, “A mulher da casa do arco-íris” (2018), “Quem? Entre muros e pontes” (2014); e “Re-making the past: a response to inspiration from prehistory” (2015); além de diversos outros documentários e vídeos institucionais e educativos.
Diego Knack
UFRN
Diego Knack é doutor em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHIS/UFRJ). Atua como historiador, professor e consultor na área de História para o desenvolvimento de conteúdo audiovisual.
Fernando Cássio
UFABC
É professor adjunto da Universidade Federal do ABC. Possui bacharelado em Ciências Moleculares pela Universidade de São Paulo (2006), além de bacharelado (2006) e licenciatura (2011) em Química e doutorado em Ciências (Química) pela Universidade de São Paulo (2011), com período sanduíche (2009-2010) na Wayne State University (Detroit, MI, EUA), bem como experiência docente na Educação Básica. Participa da Rede Escola Pública e Universidade (REPU) e da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Seus principais interesses de pesquisa incluem: políticas educacionais, desigualdades educacionais e Direito à Educação, com ênfase em políticas curriculares, educação baseada em evidências, avaliações de impacto de políticas educacionais, gerencialismo e financeirização da educação.
Francisco Santiago Júnior
UFRN
Graduado em em História pela Universidade Federal do Piauí (2002), mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (2005) e doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (2009). Pós-doutor pela Università di Bologna (2018). Trabalha na Universidade Federal do Rio Grande Norte, campus de Natal (RN) como professor do Departamento de História, no Programa de Pós-Graduação em História e do PROFHISTORIA UFRN . Atua como Coordenador do PROFHISTORIA-UFRN no biênio 2019-2021 e do Grupo de Pesquisa "Espaços, Poder e Práticas Sociais". Tem experiência com metodologia de pesquisa com multimeios, história visual e a relação historiografia e cinemas brasileiro e italiano, patrimônio e debate público sobre etnicidade e racialismo nas mídias brasileiras.
Ivana Parrela
UFMG
Possui graduação em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (1990), especialização em Organização de Arquivos pela Universidade de São Paulo (1991), mestrado (2002) e doutorado (2009) em História pela Universidade Federal de Minas Gerais. É professora associada de Arquivologia do Departamento de Teoria e Gestão da Informação da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiências profissionais nas áreas de Arquivologia e História, trabalhando principalmente com os seguintes temas: memória e história institucional, ações educativas em arquivos, política de acesso e difusão em arquivos e história das instituições arquivísticas. Líder do grupo de pesquisa Arquivos, Educação e Práticas de Memória: diálogos transversais.
Janice Gonçalves
Udesc
Bacharel (1986) e licenciada (1987) em História, mestre (1995) e doutora em História Social (2006) pela Universidade de São Paulo. Foi bolsista da FAPESP durante o mestrado. Realizou estágio sênior no Chile (Pontifícia Universidad Católica, Instituto de Estética) entre agosto e dezembro de 2015, com bolsa CAPES. Desde 2001 é professora efetiva da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, vinculada ao Departamento de História bem como ao Programa de Pós-Graduação em História, do qual foi coordenadora entre agosto de 2012 e julho de 2015. De 2014 a 2016 também atuou como docente do PROFHistória, no polo coordenado pela UDESC. Foi vice diretora (2008-2010) e diretora da ANPUH-Seção SC (2010-2012). Coordenou o GT Patrimônio Cultural da ANPUH-SC (2010 a 2018) e é atualmente vice coordenadora do mesmo GT. Foi secretária do GT História e Patrimônio Cultural da ANPUH Brasil (gestão 2017-2019). Integra o Laboratório de Patrimônio Cultural (LabPac) da UDESC, do qual atualmente é coordenadora. Desde 2017 é editora da revista interdisciplinar PerCursos (UDESC). Entre 2017 e 2018 coordenou equipe responsável pela complementação de pesquisa e elaboração de dossiê de registro (com seus complementos) da Procissão Senhor Jesus dos Passos, em Florianópolis, SC, que veio a ser registrada como patrimônio cultural imaterial brasileiro em outubro de 2018. Tem experiência na área do patrimônio cultural, lidando sobretudo com temas voltados para arquivos, museus, patrimônio edificado, patrimônio imaterial, constituição do campo patrimonial no Brasil e na América Latina. Também realizou estudos sobre historiografia em Santa Catarina.
José Ricardo Oriá Fernandes
Câmara dos Deputados
Possui licenciatura plena em História pela Universidade Estadual do Ceará (1983), graduação em Direito pela Universidade Federal do Ceará (1988), mestrado em Direito Público pela Universidade Federal do Ceará (1995) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é consultor legislativo - Câmara dos Deputados.
Julio de Matos
Laboratório Cisco
Formado em Sociologia pela Unicamp e é mestre em Media and Communications na Goldsmiths – Univestity of London, bolsista do programa Chevening Scholarships. Realizou o workshop Realización de Documentales na Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños, em Cuba, em 2005. Entre suas principais realizações como diretor estão o longa-metragem “Cartas para Angola” (2012), que participou de mais de 30 festivais em 16 países, e foi premiado no Brasil, em Angola, Portugal e Bélgica; os curtas “Saudade, vídeo-cartas para Cuba” (2005), “Cartas do Desterro” (2015) e “Territórios Marginais: cartas que vem da rua” (2019); e a série “Planeta Solidário” (em finalização). Atualmente trabalha em seu novo longa, “Menino Invisível” (título provisório), com estreia prevista para 2021. Como produtor seus principais trabalhos são os filmes de longa-metragem “Limiar” (de Coraci Ruiz, 2020), “No caminho do desenvolvimento” (de Marina Weis e Laura Faerman, em produção) e “Esquerda em Transe” (de Renato Tapajós, 2018); os curta-metragens “A mulher da casa do arco-íris” (de Gilberto Alexandre Sobrinho, 2018) e “Pluma Forte” (de Coraci Ruiz, 2019); e as séries “Chão de Fábrica” (Renato Tapajós, 2017), “Taquaras, tambores e violas (Hidalgo Romero, primeira temporadas 2015, segunda 2019), “Memória Perigosa” (de Marina Weis e Laura Faerman, em produção). Foi Diretor de Produção do longa-metragem de ficção “Corte Seco” (Renato Tapajós, 2015) e do média-metragem “História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil” (Renato Tapajós, 2007).
Juniele Rabêlo de Almeida
UFF
Professora do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH-UFF). Doutora em História Social (USP) e mestre em História (UFMG). Pós-doutorado em 2011 (UFMG) e Professora Visitante Pós-Doc a partir de jan. 2020 (University of California, UC Berkeley; UFRGS). Pesquisadora e integrante da coordenação do "Laboratório de História Oral e Imagem" (LABHOI / UFF). Professora de História do Brasil Contemporâneo atuando na interface: história oral; história pública; trajetórias de vida; história do tempo presente e ensino de história. Ênfase nos seguintes temas: repertório da ação coletiva; culturas políticas; memória e narrativa autobiográfica; debates públicos; corpo-educação. Coordenação das atividades do Programa de Iniciação à Docência em História (PIBID, 2014-2018) e do Programa Residência Pedagógica em História (PIRP, 2018-2019). Integra as comissões administrativas/científicas da Rede Brasileira de História Pública - RBHP e da Associação Brasileira de História Oral - ABHO.
Letícia Brandt Bauer
Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo
Historiadora com atuação na área de Museus e Patrimônio Cultural. Atuou como pesquisadora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e dirigiu o Museu das Missões/ IBRAM/ MinC. Foi pesquisadora e coordenadora executiva do Projeto Victor Meirelles - Memória e Documentação, desenvolvido pelo Museu Victor Meirelles/ IBRAM/ MinC. Integra o corpo editorial da Revista Eletrônica Ventilando Acervos, publicada pelo Museu Victor Meirelles/IBRAM/ MinC e dedicada a reunir e socializar práticas e conhecimentos acerca da gestão de acervos em museus. Possui Mestrado e Doutorado em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (bolsa CNPq), com período de doutorado sanduíche na Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne (bolsa CAPES). É diretora do Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo/ SMC/ PMPA.
Marcella Albaine
UFRGS
Pós doutoranda em Educação pela UFRGS. Doutora em História pela UNIRIO, mestre em Educação, especialista em Tecnologias da Informação Aplicadas à Educação e graduada em História pela UFRJ. Atualmente é assessora pedagógica na área de História, tendo sido professora da Educação Básica, docente substituta de Prática de Ensino e Didática de História na Faculdade de Educação da UFRJ e docente convidada do curso de Especialização Saberes e Práticas (CESPEB/UFRJ) no módulo Debates Contemporâneos sobre Mídia e Tecnologia. Foi bolsista CAPES do Programa de Iniciação à Docência (PIBID/História/UFRJ) durante a graduação e bolsista CAPES do Programa Observatório da Educação (OBEDUC/UFRJ) durante o mestrado, tendo atuado como avaliadora do MEC dos livros didáticos de História no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Pesquisa sobre Ensino de História, História Digital e Humanidades Digitais, sendo membro do Laboratório de Ensino de Historia e Educação (LHISTE/UFRGS) e do Grupo de Pesquisa Memória Digital: arquivo e documento histórico no mundo contemporâneo (UNICAMP). Autora do livro Ensino de História e games: dimensões práticas em sala de aula (2017) e coordenadora do Projeto Bate Papo sobre Ensino de História, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).
Marília Xavier Cury
USP
Museóloga e Educadora de Museu. Professora Associada (2019). Possui mestrado (1999) e doutorado (2005) em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Desde 1992 é docente na Universidade de São Paulo atuando no Museu de Arqueologia e Etnologia. Coordenou o Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia da USP (2014-6) e foi vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do MAE-USP (2015-6). Tem experiência na área de Museologia e Arqueologia Pública, com ênfase na museologia crítica e colaborativa nos temas: gestão e planejamento institucional, comunicação museológica, expografia, educação patrimonial e em museus, recepção e avaliação museológica, participação e colaboração/cooperação em museus, museus universitários e patrimônio industrial. Desde 2010, na ótica da museologia social, vem se dedicando a pesquisa-ação colaborativa com indígenas, reconhecendo as contribuições dos povos originários na constituição da ideia de museu e no desenvolvimento da Museologia. Coordena do Laboratório Interfaces entre Museologias – Comunicação, Mediação, Públicos e Recepção – InterMuseologias. É líder do projeto de pesquisa Museu universitário e museu indígena - usos e acessos às coleções indígenas: novos desafios para os museus e pesquisadora Pq 2 CNPq.
Marta Gouveia de Oliveira Rovai
Unifal
Professora Adjunta da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL). Pós-Doc pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutora em História Social, pela Universidade de São Paulo (USP). Foi professora substituta na Universidade Estadual do Piauí (UESPI). É pesquisadora do Núcleo de Estudos em História Oral (NEHO), da Universidade de São Paulo e do Formatio (Processos de Formação e Profissionalidade Docente (Formatio/UNIFAL).É líder do Grupo de Pesquisa História do Brasil: memória, cultura e patrimônio e coordenadora do Grupo de Estudos História Oral, gênero e diversidade, na Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL). É coordenadora institucional do PIBID/UNIFALl desde 2015. É integrante da Rede Brasileira de História Pública. Possui Mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998), tendo pesquisado sobre a juventude durante o Estado Novo. Foi professora da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e da Universidade Bandeirante. Atuou no Ensino Médio, em São Paulo, e foi formadora de Professores no Instituto Qualidade de Ensino (IQE), em Recife e Teresina. Faz parte da comissão editorial e da produção executiva das revistas Oralidades e Cultura Histórica e Patrimônio. Atuou em oficinas e formação de professores de escola pública. É autora de artigos e livros ligados à História Oral, Ditadura Militar, História Pública, relações de gênero e educação e direitos humanos.
Miriam Hermeto
UFMG
Doutora em História (2010), mestre em Educação (2002), licenciada (1997) e bacharel em História (1994), realizou toda a formação superior na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora adjunta do Departamento de História e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em História (linha de pesquisa História e Culturas Políticas) da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (FAFICH/UFMG). Coordenadora do Núcleo de História Oral do Laboratório de História do Tempo Presente (LHTP) da FAFICH/UFMG e co-coordenadora do Travessia - Grupo de Estudos sobre Ensino de História (FAFICH/UFMG). Atua principalmente nas áreas de História do Brasil República (ditadura militar; história cultural; história política) e Ensino de História (formação de professores).
Paulo Knauss
UFF
Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1987), mestrado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1990) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (1998), tendo realizado pós-doutorado na Universidade de Estrasburgo, França (2006). É professor do departamento de História e membro do Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal Fluminense (UFF). Exerceu o cargo de Diretor do Museu Histórico Nacional (MHN), de 2015 a 2020; e diretor-geral do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (APERJ), entre 20017 e 2014. Foi membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais (2008-2009) e do Conselho Nacional de Arquivos (2007-2010). É sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro (IHGRJ), sócio-correspondente de outras entidades congêneres, e membro do Comitê Brasileiro de História da Arte (CBHA). Desenvolve pesquisa sobre as relações entre Arte, Imagem e Cultura Visual, bem como, História, Memória e Patrimônio Cultural. Realizou curadoria de exposições, com destaque para "O Retrato do Rei Dom João VI" (Museu Histórico Nacional, 2018) e é autor de vários trabalhos publicados, sendo mais recentemente co-organizador e autor de "HIstória do Rio de Janeiro em 45 objetos" (Ed. FGV - Jauá, 2019).
Ricardo Santhiago
Unifesp
Ricardo Santhiago é historiador e comunicólogo. É professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É graduado em Jornalismo (PUC-SP, 2004), com especialização em Jornalismo Científico (Unicamp, 2006); mestre e doutor em História Social (USP, 2009/2013), com pós-doutorado em História (UFF, 2015). Seu trabalho interdisciplinar concentra-se nas áreas de história pública e história oral, comunicações e artes, teoria e metodologia de pesquisa. É autor e organizador de diversas obras, dentre as quais se destacam os livros Solistas dissonantes: História (oral) de cantoras negras (2009), História oral na sala de aula (2015) e História pública no Brasil: Sentidos e itinerários (2016).
Roberta Cerqueira
Fiocruz
Possui graduação em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ (1999), tem mestrado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC-RJ (2002), com ênfase em história da psiquiatria e literatura. Atualmente cursa o doutorado do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde e é editora executiva de História, Ciências, Saúde – Manguinhos, publicação da Casa de Oswaldo Cruz (COC), unidade da Fiocruz. Tem interesse pelos seguintes tópicos: história do periodismo científico, periódicos científicos e história do acesso aberto, divulgação científica de periódicos, história pública e história da psiquiatria.
Rodrigo de Almeida Ferreira
UFF
Professor na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento -SSE/FE-UFF). Doutor em Educação (UFMG, 2014), com período Sanduíche/CNPq na Escola de Comunicação e Artes da USP. Mestre em História (UFMG, 2004). Professor do Programa de Mestrado ProfHistória da UFF – linha de pesquisa: “Linguagens e Narrativas Históricas: Produção e Difusão”. Coordeno o Laboratório de Ensino de História (LEH/UFF), grupo de pesquisa CNPq. Participo DCP CNPq Laboratório de História Oral e Imagem – LABHOI. Membro da Rede Brasileira de História Pública (RBHP). Atuo nas áreas de História e Educação, com ênfase em Pesquisa e Práticas de Ensino de História; Educação e História Pública; Ensino de História e Audiovisual; História do Cinema Educativo.
Samantha Viz Quadrat
UFF
Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1995), mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2005). Atualmente é professora associada de História da América Contemporânea da Universidade Federal Fluminense, onde atua no Laboratório de História Oral e Imagem (LABHOI) e no Núcleo de Pesquisa História e Ensino das Ditaduras (NUPHED). Tem experiência na área de História Latino-Americana, com ênfase nas últimas ditaduras, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, violência política, direitos humanos, lugares de memória e consciência, ensino de História, biografias e juventudes.
Valéria Barbosa de Magalhães
USP
Docente da EACH/USP, orientadora plena do Programa de Pós-Graduação em Movimentos Sociais e Participação Política/USP, orientadora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais/USP. Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em História Oral e Memória (GEPHOM/USP). Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (2006), mestre em Educação pela Universidade de Campinas (1996), bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1991) . Foi aluna visitante no Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Miami, entre 2002 a 2003. Tem sólida experiência em metodologias qualitativas em Ciências Humanas, pesquisando e orientando os seguintes temas: imigração; migrações; história oral; memória de bairros; migrações dos estados do Nordeste para São Paulo; memória da Zona Leste da cidade de São Paulo e brasileiros nos Estados Unidos. Coordena projetos apoiados pelas principais agências financiadoras, como Fapesp e CNPq. Autora do livro: O Brasil no Sul da Flórida: subjetividade, identidade e memória; Co-autora do livro: História Oral na Sala de Aula; Organizadora do livro: História Oral e Migrações: método, memória e experiências; Co-organizadora dos livros: - Depois da Utopia: A história oral em seu tempo; - Memória e diálogo: escutas da Zona Leste e visões sobre a história oral; - Narrativas e experiências: histórias orais de mulheres brasileiras; e - Reflexões sobre a tolerância: direitos dos animais.
Juliana Sayuri
Jornalista independente
Jornalista graduada na Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - FAAC-Unesp (2008), mestre e doutora em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - FFLCH-USP (2011 e 2015), com temporada na École des Hautes Études en Sciences Sociales - EHESS, em Paris (2014). Foi visiting scholar na Columbia University, em Nova York (2016). Fez pós-doutorado na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2018). É autora de "Diplô: Paris - Porto Alegre" (Com-Arte, 2016), finalista do Prêmio Jabuti na Categoria Comunicação (2017), e "Paris - Buenos Aires" (Alameda, 2018). Tem experiência nas áreas de Jornalismo e História, ênfase em História Contemporânea e História do Tempo Presente, com estudos nas áreas de história da América, história da imprensa, história dos intelectuais, história cultural e história política.
Marcelo de Souza e Silva
UFTM
Possui graduação e mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001 e 2004 respectivamente) e doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Atualmente é professor Adjunto C da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em Uberaba, Minas Gerais. Atuou como coordenador no Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) por seis anos. Criador e apresentador do podcast de história Fronteiras no Tempo, que é publicado mensalmente desde 2014. Desenvolve pesquisas especialmente sobre os seguintes temas: História Brasil Colonial e Imperial, História Social do Crime, História Pública e Ensino de História.
Nashla Dahás
Udesc
Pós-doutorado em História do Tempo Presente concluído no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Doutora em História Social pelo Programa de Pós-Graduação da UFRJ, mestre em História Política pelo Programa de Pós- Graduação da UERJ, e graduada e licenciada em História pela UERJ. Possui experiência em salas de aula do Ensino Superior e na área de pesquisa, tendo trabalhado com produção de material didático, produção e edição de artigos de divulgação em História e Ciências Humanas de maneira geral. Entre 2016 e 2017 exerceu o cargo de professora substituta no departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Dedica-se ao campo da História Contemporânea com destaque para a relação entre história, pensamento político e memória dos golpes, ditaduras e transições na América Latina.
Natália Guerellus
Université Jean Moulin
É atualmente Ingénieur de Recherche na Université Jean Moulin Lyon 3, França. Foi Attachée Temporaire d'Enseignement et de Recherche na Université Jean Moulin, professora Leitora na Université Paris Nanterre e professora assistente na Uniandrade, Brasil. É doutora em História Contemporânea pela Universidade Federal Fluminense (UFF) com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e sanduíche na Université Paris Nanterre. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) com auxílio do Programa Especial de Treinamento (PET/História), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) com auxílio do Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq) e mestrado em Études Romanes - Portugais pela Université Paris Nanterre. Também participou do acordo de intercâmbio FIPSE/CAPES com a University of North Carolina at Charlotte (UNCC). Faz parte do Laboratoire MARGE, que pensa o fato literário em seus diversos contextos e, em especial, na era do digital. Suas áreas de interesse são: relações entre gênero, literatura e política; história transnacional; história intelectual; história pública e humanidades digitais.
Sonia Meneses
URCA
Realizou pós-doutorado na Universidade de São Paulo-USP; Doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É professora adjunta da Universidade Regional do Cariri URCA. Tem como áreas de atuação: História do Tempo Presente, História e Mídia, História Pública, Teoria da História, Ensino de História, Brasil Contemporâneo, América Latina, especialmente, ditaduras e memórias públicas, Imprensa. Faz parte do corpo docente do Mestrado Profissional em História-ProfHistoria-URCA. Organizou publicou o Livro História, Memória e Direitos (2018) pela Editora Letra e Voz, "Operação Midiográfica: o Golpe de 1964 e a Folha de São Paulo, pela editora Intermeios, produto da tese de doutorado desenvolvida na Universidade Federal Fluminense. Organizou, juntamente com Juniele Rabelo de Almeida, o livro História Pública em Debate - Patrimônio, Educação e Mediações do Passado pela editora Letra e Voz.
Sonia Wanderley
UERJ
Possui graduação em Historia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1983), graduação em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1995) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2005). Atualmente é professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino de história, didática da história, história pública, história social da Tv no Brasil.
Michel Kobelinski
Unespar
Michel Kobelinski. tem doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP, 2008), pós-doutorado em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR, 2014-15) e o curso de documentarista pela Academia Internacional de Cinema. Realizou pesquisa participante (Antropologia) e constituiu coleção de objetos antropológicos (Museologia) para o Museu Regional do Iguaçu (Companhia Paranaense de Energia Elétrica-COPEL, Reserva do Iguaçu-PR). Docente permanente do Mestrado em História Pública (UNESPAR) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (UNESPAR/UFRJ), campus de Campo Mourão; membro da Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas (ANPHLAC); é Professor de História da América (UNESPAR, campus de União da Vitória) e coordena o Grupo de Pesquisa História Pública. Atua como Editor-Gerente da Ensino & Pesquisa: revista Multidisciplinar de Licenciatura e Formação Docente. Suas pesquisas têm como foco as seguintes áreas de conhecimento: História da América, História e Literatura, patrimônio, museus, comunidades e lugares de memória. Atualmente dedica-se à produção audiovisual (documentário).
Juliana Muylaert Mager
UFF
Doutora em História na Universidade Federal Fluminense com tese defendida em 2019 sobre história dos festivais de filme documentário e de arquivo no Brasil, nos anos 1990 e 2000. Concluiu o mestrado em História na mesma instituição em 2014, com dissertação sobre memória e testemunho na obra do documentarista Eduardo Coutinho. Cursou a graduação na Universidade Federal de Uberlândia, obtendo o título de bacharel e licenciada em História em 2010. Tem interesse nos estudos sobre teoria da história, memória, arte e imagem, em especial, as relações entre história, cinema documentário,visualidade e história pública.
Joana da Silva Barros
Unifesp
Professora adjunta da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Doutora (2012) e mestre (2004) em sociologia pela Faculdade de Filosofia, Letras da Universidade de São Paulo; graduada em arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (1998); é pós-doutora pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP (2018). Atualmente é pesquisadora do Grupo Distúrbio (sediado na UERJ) e do Laboratório de Narrativas Urbanas (sediado no IC-Unifesp). É coordenadora do Centro de Memória Urbana da Zona Leste (CMUrb/Unifesp).
Maria Sílvia Duarte Hadler
Unicamp
Bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela UNICAMP, mestre em Ciência Política e doutora em Educação na área de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte pela mesma universidade. Desenvolveu projeto de pós-doutorado (2011-2013) sobre as relações entre memórias, cidade e sensibilidades no Centro de Memória-Unicamp (CMU), sob supervisão da profa. dra. Maria Carolina Bovério Galzerani. Atualmente, é pesquisadora do Centro de Memória-Unicamp e coordena o grupo de pesquisa credenciado pelo CNPq, Kairós: Educação das Sensibilidades, História e Memória, sediado no Centro de Memória. Também é integrante do grupo de pesquisa Rastros: História, Memória e Educação, sediado no Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa em História da Educação (CDAPH) da Universidade São Francisco (USF).. Desde o doutorado, desenvolve pesquisas ligadas às questões das relações entre modernidade, cultura urbana, memória e sensibilidades, como também tem trabalhado com questões relativas ao ensino de história. No campo da educação, em especial, na área do ensino de História, trabalhou com a formação de professores e coordenou atividades e projetos de ensino.De 1988 a junho de 2015, coordenou a área de História do Ensino Fundamental I ao Ensino Médio na Escola Comunitária de Campinas, como também Filosofia e Sociologia no Ensino Médio.
Daniel Lopes Saraiva
Udesc
Possui graduação em História pela Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ)(2012), Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de São João del Rei, linha de pesquisa Cultura e Identidade. É doutor em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Guilherme Silva
Udesc
Possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (2016). Atualmente é professor voluntário de história no Projeto de Educação Comunitária Integrar e professor de história (Admitido em Caráter Temporário) na Secretaria de Educação do Estado de Santa Catarina. Tem experiência em ensino de história para Ensino Fundamental e Médio e na área de pesquisa em história, com ênfase em História Contemporânea e Teoria de Histórias em Quadrinhos.
Bruno Lontra Fagundes
Unespar
Possui graduação e licenciatura em História, mestrado em Estudos Literários e doutorado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais. Realizou pós-doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. É professor da Universidade Estadual do Paraná (Unespar).
Mariana Giorgetti Valente
Insper / Internet Lab
É doutora e mestre em Sociologia Jurídica pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP), onde também cursou a graduação em Direito. Professora no Insper, onde coordena a Certificação em Direito e Tecnologia. É diretora do InternetLab, centro de pesquisa independente na área de direito e tecnologia. É também pesquisadora do Núcleo Direito e Democracia do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). Foi professora e pesquisadora no Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (CTS/FGV). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em sociologia jurídica, direito autoral e acesso à cultura e ao conhecimento, e Internet e desigualdades / diversidades, com ênfase em questões de gênero.
Daniela Paiva Yabeta de Moraes
UNIR
Professora Adjunta do Departamento de História da Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Bacharel em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007), mestre em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2009) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (2014). Tenho experiência na área de História do Brasil Colônia, História do Brasil Império e História da África, atuando nos seguintes temas: escravidão, pós-abolição, tráfico de africanos, relações raciais e movimentos sociais. Desde 2005 pesquiso processos de certificação, titulação e educação em comunidades remanescentes de quilombo. Através do projeto Territórios Quilombolas, em parceria com KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço, trabalho na atualização do Atlas Quilombola. Desde 2010 faço parte do Laboratório de História Oral e Imagem (LABHOI) do Departamento de História da UFF em 2010. Através do LABHOI, fui assistente de pesquisa no Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil (2014), trabalhei como pesquisadora do dossiê de candidatura do Cais do Valongo como Patrimônio Cultural da Humanidade (2015) e fui coordenadora de pesquisa do projeto Passados Presente: Memória da Escravidão no Brasil (2015/2016). Atualmente sou líder do Núcleo de História Pública da Amazônia (NUPHAM), grupo de pesquisa vinculado ao Departamento de História (PVH) e assino quinzenalmente a coluna "Opinião" do Observatório Quilombola.
Carina Martins Costa
UERJ
Doutora em História, Política e Bens Culturais pela FGV-RJ (CPDOC). Mestre em Projetos Sociais e Bens Culturais pela FGV-RJ (CPDOC), Mestre em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e graduação em História pela mesma universidade. Fez doutoramento sanduíche em Museologia Social na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa). Atua como professora universitária desde 2001 em diferentes instituições. Foi diretora do Departamento de Difusão Cultural do Museu Mariano Procópio. Tem experiência com projetos acadêmicos e culturais nas áreas de educação, História, museus e patrimônio. Professora adjunta da UERJ a partir de 2012. Atualmente, desenvolve projetos sobre patrimônio, educação e democracia, com ênfase no Museu da Maré (RJ).
Rogério Rosa Rodrigues
Udesc
O Prof. Dr. Rogério Rosa Rodrigues é professor do ensino superior desde o ano de 2001. Atualmente está vinculado à Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), como professor na Graduação, credenciado como docente no ProfHistória e vice -coordenador do Programa de Pós-Graduação em História do Tempo Presente. Coordenador do Laboratório de Imagem e Som (LIS) da Faculdade de Ciências Humanas e da Educação (FAED/UDESC). Eleito presidente da ANPUH-SC (Associação Nacional de História seção Santa Catarina) para gestão de 2018-2020 e Membro do Corpo Editorial como Editor da Seção Fonte da Revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos para os anos 2019-2022. Atuou como chefe Editorial da Revista Tempo e Argumento. Já lecionou na Universidade Federal do Estado do Espírito Santo, em Vitória e na Universidade Estadual de Santa Cruz, na cidade de Ilhéus, Bahia. Em sua trajetória acadêmica tem se dedicado a pesquisar e estimular a investigação científica em assuntos relacionados ao movimento messiânico e milenarista chamado Guerra do Contestado e às relações entre a historiografia brasileira e historiografia alemã, com destaque para intelectuais que transitam entre a história e a literatura. Entre suas produções vale destacar a tese de doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sob o título: Veredas de um grande sertão: a Guerra do Contestado e a modernização do exército brasileiro, UFRJ (2008), os artigos científicos Imagens cruzadas: exército e sertão na Primeira República. História, Ciências, Saúde-Manguinhos ( 2012) e Animatógrafo da guerra: Canudos e Contestado e a fotografia militar no Brasil, publicado na revista Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi (2014); A organização dos seguintes livros: Possibilidades de Pesquisa em História, publicado pela editora Contexto (2017); Nos desvão da História. João Ribeiro, Editora Paco Editorial (2015) e o livro Contestado: fronteiras, colonização e conflitos, publicado pela Ed. da Universidade de Chapecó, Santa Catarina (2015).Em 2017 fez Pós-Doutorado no Lateinamerika-Institut (LAI) da Freie Universität, Berlim, sob a supervisão da Profa. Dra. Débora Gerstenberger., com pesquisa intitulada: Entre Mundos: João Ribeiro e a historiografia brasileira em perspectiva transnacional. Essa pesquisa conta com o financiamento da Universidade do Estado de Santa Catarina, por meio da Licença de c Capacitação Remunerada com vigência entre março de 2017 e fevereiro de 2018. Desenvolve pesquisas na área de História da Historiografia, História e Cultura Política e visual e História, história e literatura e movimentos sociais e messiânicos.
Rúbia Dias
UFMG
Possui graduação em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (2015). Atualmente trabalha na instituição Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte.
Lauri Miranda
UFRGS
Mulher trans, licenciada e bacharela em história pela Universidade Federal de Rondônia (2010), especialização em Psicopedagogia (2012), Mestrado em história e estudos culturais pela Universidade Federal de Rondônia com estágio docente (2015). Atualmente doutoranda no Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Jeruse Romão
UFSC
Mestre em educacão, militante do movimento negro em Santa Catarina, pesquisadora de trajetórias de mulheres negras.
Viviane Trindade Borges
Udesc
É Doutora em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com doutorado-sanduíche na École des Hautes Études en Sciences Sociales - EHESS, Paris. Professora Associada da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), membro do Laboratório de Patrimônio Cultural (LabPac/UDESC), atuando no curso de graduação em História e como docente permanente no Programa de Pós-Graduação em História da UDESC e do Mestrado Profissional em História - ProfHistória. Coordenadora do programa de extensão Arquivos Marginais. Representante no Brasil da Red Iberoamericana de Historia de la Psiquíatria e da International Federation for Public History (IFPH) e membro da Rede Brasileira de História Pública. Atualmente realiza estágio pós-doutoral no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Desenvolve investigações sobre os seguintes temas: História das práticas institucionais de confinamento, Biografia e histórias de vida, História Pública, Preservação do Patrimônio Cultural, em especial os Patrimônios Difíceis e o Patrimônio Prisional.
Lara de Castro
UFPA
Lara de Castro é professora adjunta da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Tem doutorado em História Social pela Universidade Federal da Bahia e mestrado em História Social pela mesma instituição. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Ceará. É presidenta da Associação Nacional de História, Seção Amapá (ANPUH-AP) e editora da Revista Tempo Amazônico da mesma entidade. Pertence ao corpo de editores da Revista Mundos do Trabalho (publicação eletrônica semestral do GT Mundos do Trabalho - ANPUH). Recebeu menção honrosa do prêmio de melhor tese Manoel Salgado, edição 2017- 2019. Em 2010, na ocasião da comemoração ao centenário do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), o Banco do Nordeste (BNB) premiou sua pesquisa de mestrado com publicação. Atualmente é pesquisadora da história social do trabalho dedicando-se aos seguintes temas: trabalhadores e formas individuais e coletivas de resistência cotidiana; trabalho em condições degradantes, trabalho compulsório e análogo à escravidão; trabalhadores e suas formas de reprodução social no mundo rural; trabalhadores, saúde e doença; trabalhadores, pobreza e movimentos sociais; trabalhadores e migrações; frentes de expansão econômica, obra públicas e trabalhadores.
Fernando Sossai
Univille
Graduado em História pela Univille, mestre e doutor em Educação pela UDESC. Atua como docente, pesquisador e extensionista da Univille. Professor do Programa de Pós-graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade e dos cursos de História e Artes Visuais da Univille. Coordena o Centro Memorial e o Laboratório de História da Univille. Coordena o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da Univille (PIBID). Integra a Diretoria da Associação Brasileira de História Oral (ABHO) na qualidade de Tesoureiro e Diretor-regional Sul. No campo do patrimônio cultural, desenvolve projetos de ensino, pesquisa e extensão a respeito dos seguintes temas: a) Patrimônio, natureza, desenvolvimento e tecnologia; b) Organismos internacionais e políticas de patrimônio, enfocando a governança em rede do patrimônio mundial; c) Patrimônio e cultura digital. Na Área da Educação, integra e coordena projetos sobre: a) Organismos internacionais e formação de consenso em Educação; b) Educação e tecnologias digitais. No âmbito das Artes Visuais e do Design desenvolve estudos sobre: a) Arte e patrimônio cultural; b) História do Design; c) Design, cidade e tipografia. Coordena o projeto de pesquisa 'Pelos bastidores da UNESCO: a construção de consenso em torno de bens considerados patrimônios mundiais (1960-2020) (PCM-III)', bem como integra a equipe de um outro que se denomina 'Patrimônio cultural: entre redes e enredos (PRES)'. É vice-líder do grupo de pesquisas Cidade, Cultura e Diferença.
Giliard Prado
UFU
Possui licenciatura (2006) e bacharelado (2009) em História pela Universidade Federal de Sergipe - UFS; e mestrado (2009) e doutorado (2013) em História pela Universidade de Brasília - UnB, tendo realizado Doutorado Sanduíche (2012 - PDSE/CAPES) na École des Hautes Études en Sciences Sociales - EHESS, Paris. Atualmente é Professor Adjunto do Curso de História da Universidade Federal de Uberlândia - UFU (Campus Pontal). Tem experiência na área de História, com ênfase em História da América, atuando principalmente nos seguintes temas: história; memória; comemorações; Revolução Cubana; estratégias de legitimação de líderes e regimes políticos.
Coletivo Passados Difíceis
Coletivo Passados Difíceis
Coletivo formado em disciplina optativa sobre História Pública, ofertada pela Profa. Miriam Hermeto na graduação em História da FAFICH/UFMG. O perfil @passadosdificeis trata das complexas relações entre eventos históricos controversos, em geral marcados por políticas de manutenção de desigualdades e contenção (ou eliminação) de sujeitos "indesejáveis"; a constituição de memórias sociais sobre tais eventos e sua historicidade em diferentes contextos de poder, que implicam muitas vezes silenciamentos, apagamentos e negacionismos; e a ativação patrimonial sobre os eventos e as memórias dolorosas sobre eles, por agentes da sociedade civil ou do Estado.
Jean Baptista
UFG
Jean Baptista é Pós-Doutor pelo Institute for Gender, Sexuality and Feminist Studies (IGSF) na McGill University (2019), Doutor (2007), Mestre (2004), Licenciado (2001) e Bacharel (2001) em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Atualmente é professor Adjunto IV do bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Goiás (UFG), pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade Ser-tão da Faculdade de Ciências Sociais (FCS/UFG) e professor no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFG). Tem experiência nas áreas de História e Museologia, atuando principalmente nos seguintes temas: democracia e instituições públicas, minorias políticas e vulnerabilidade social, universidades e cotas, museus e museus comunitários, gênero e violência, entre outros temas vinculados ao debate e promoção de conexão de saberes populares e acadêmicos.
Maria Fernanda Rollo
FCSH
Maria Fernanda Fernandes Garcia Rollo é uma professora universitária e historiadora portuguesa, que exerceu, entre 26 de novembro de 2015 e 17 de outubro de 2018, as funções de Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do XXI Governo Constitucional de Portugal.
Juliene Serres
UFPel
Possui graduação em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Santa Maria (2001), mestrado em Museologia - Universidad de Granada - Espanha (2010), mestrado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2004) e doutorado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2009). É professora na Universidade Federal de Pelotas - Curso de Museologia e do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural. Tem experiência na área de Museologia e História. Pesquisa principalmente no seguintes temas: história da saúde pública, museus e patrimônio, patrimonialização e sofrimento. Atualmente é Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural.
Pedro Telles da Silveira
Unicamp
Licenciado (2009) e bacharel (2013) em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestre em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (2012) e doutor em História pela UFRGS (2018). Foi professor substituto na Universidade Federal de Santa Maria (2017) e atualmente é pós-doutorando Fapesp na Unicamp. Áreas de interesse são a teoria da história, história da historiografia e a reflexão sobre o conhecimento histórico no geral, destacando-se os períodos da Idade Moderna e a intersecção entre historiografia e as novas tecnologias, buscando atuação na área de história digital e humanidades digitais. Também tem experiência na educação patrimonial, de caráter histórico e artístico, já tendo elaborado materiais paradidáticos nessa área, além de atuação profissional no setor de Business Intelligence aplicado à política.
Anita Lucchesi
ZZF
Anita Lucchesi é doutora em História pela Universidade do Luxemburgo (UL, Luxemburgo, Setembro de 2020) e tem um mestrado em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, Brasil, Março de 2014), onde também fez Bacharelato e Licenciatura em História (2011). No seu doutoramento, desenvolveu uma investigação sobre teoria e método da história digital em intersecção com a história pública, discutindo as questões epistemológicas emergentes do que ela define como "hermenêutica da prática". A tese de doutoramento "For a New Hermeneutics of Practice in Digital Public History: Thinkering with memorecord.uni.lu", desenvolvida no Centro de História Contemporânea e Digital (C²DH) com o apoio do Fundo Nacional de Investigação do Luxemburgo, foi indicada para o Prêmio de Tese Excelente da Escola de Doutoramento em Humanidades e Ciências Sociais da Universidade do Luxemburgo. Seu interesse pelas tecnologias digitais se desdobra em atividades de investigação e ensino desde 2008. Atualmente é pesquisadora associada no Leibniz - Centro de História Contemporânea (ZZF, Alemanha). Entre as suas outras afiliações, Lucchesi faz parte da Rede Brasileira de História Pública e é também membro do comité diretor da Federação Internacional de História Pública. Principais interesses de pesquisa: história digital, história pública, história oral, estudos de memória, ensino e divulgação científica da história.
Adriane Vidal Costa
UFMG
Graduação em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999), mestrado (2003), doutorado (2009) em História pela mesma instituição, pós-doutorado na Sociologia na UNICAMP. É professora Associada do Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais. Desenvolveu o projeto de pesquisa de pós-doutoramento "Darcy Ribeiro e as redes intelectuais latino-americanas: transnacionalidade, exílio e circulação de ideias (1964-1976)". Foi fundadora e coordenadora do Núcleo de Pesquisa em História das Américas (NUPHA/UFMG) e foi presidente da Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas (ANPHLAC) no biênio 2016-2018. Tem experiência na área de História, com ênfase em História das Américas, atuando principalmente nos seguintes temas de pesquisa: história e culturas políticas, história intelectual, história e literatura, história dos exílios na América Latina, esquerdas latino-americanas, movimentos sociais na América Latina. Possui artigos, capítulos de livros e livros na área de atuação.
Érica Sarmiento
UERJ
Professora adjunta de História da América da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e do Programa de Pós-Graduação em História Política UERJ. Bolsista Produtividade CNPQ nível 2, Pesquisadora Jovem Cientista do Nosso Estado FAPERJ. É coordenadora do Laboratório de Estudos de Imigração (Labimi-UERJ). Foi Professora visitante no Instituto de Estudos da América Latina (ILAS-Universidade de Columbia/Nova York), na Universidad del País Vasco, Universidad de Sevilla, entre outras. É membro da Cátedra Sérgio Vieira de Melo, vinculada ao ACNUR. As pesquisas se concentram nos estudos migratórios, século XIX até os dias atuais, memória, história oral e populações vulneráveis. Especialista em imigração espanhola no Brasil, priorizando os estudos comparativos com outras capitais como Buenos Aires e também com outros grupos migratórios, como os portugueses. Também atua na temática das migrações forçadas e fronteiras, com o caso dos venezuelanos e as migrações na América Central. Publicou vários artigos em revustas internacionais, organizações e livros sobre as temáticas mencionadas, entre eles Galegos nos trópicos. Invisibilidade e presença da imigração galega no Rio de Janeiro (1880-1930). Porto Alegre: EdiPUCRS.
Geraldyne Souza
Educação Básica - Rede Pública RJ
Professora da Educação Básica (Rede Pública RJ). Mestre em Ensino de História pelo ProfHistória/UFF (2018). Com especialização em Ensino de Histórias e Culturas Africanas e Afro-brasileiras pelo IFRJ (2017). Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (2011). Destaque do ProfHistória com a dissertação “Trajetórias da luta negra pela Educação: Uma inspiração em Mundinha Araújo”, 2018.
Ana Carolina Barbosa Pereira
UFBA
Possui graduação em História pela Universidade Federal de Goiás (2003), mestrado (2007) e doutorado (2013) em Teoria da História pela Universidade de Brasília. É Professora de Teoria e Metodologia da História dos cursos de Graduação e Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia.Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria e Filosofia da História; História da Historiografia; Didática e Ensino de História. Atua principalmente nos seguintes temas: geopolítica e lugar epistêmico na produção do conhecimento histórico; concepções de tempo, memória e história em sistemas não ocidentais de pensamento; Ensino de História. Atualmente desenvolve pesquisa a respeito da falsificação e negacionismos na era da pós-verdade.
Samuel Silva Rodrigues de Oliveira
CEFET-RJ
Doutor em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas (2014), mestre em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008), licenciado (2004) e bacharel (2005) em História pela mesma universidade. Atua como professor do Ensino Técnico Integrado e pesquisador no Centro Federal Tecnológico Celso Suckow (CEFET-RJ) e no Programa de Pós-Graduação de Relações Étnico-Raciais (PPRER-CEFET-RJ). Atualmente desenvolve pesquisas relacionadas à construção da cidadania no Brasil e as relações entre classe e raça na cultura visual, nas políticas e formação do espaço urbano e nas formas associativas elaboradas ao longo do século XX. Atua no projeto “Ditadura em Prosa: história pública e memória” – CEFET RJ.
Lívia Morais Garcia Lima
Unisal, EACH/USP
Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP . Realizou estágio de pesquisa doutoral pela Universidade Pontifícia de Salamanca - Espanha, como bolsista BEPE - FAPESP (2013 - 2014). Possui mestrado em Gerontologia pela Universidade Estadual de Campinas (2010) e é graduada em Turismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). É pesquisadora do GEPHOM - Grupo de Estudo e Pesquisa em História Oral e Memória (EACH-USP). Atualmente é docente do Programa de Mestrado em Educação do Unisal - Americana/SP, pós - doutoranda pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo - EACH/USP e pesquisadora colaboradora do Centro de Memória da UNICAMP - CMU. Tem experiência na área de Turismo, atuando principalmente nos seguintes temas: educação não formal, patrimônio, história oral e velhice.
Rodrigo Bragio Bonaldo
UFSC
Professor adjunto de Teoria da História na Universidade Federal de Santa Catarina. Doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tendo desenvolvido a tese intitulada "Comemorações e efemérides: conceitos paralelos entre antigos e modernos". Realizou estágio no Programa de Doutorado Sanduíche Exterior (PDSE), com bolsa capes, na École des hautes études en sciences sociales (EHESS), em Paris. Defendeu, em 2010, a dissertação "Presentismo e presentificação do passado: a narrativa jornalística da história na obra de Eduardo Bueno". Atua na Linha de Pesquisa História da Historiografia, Arte, Memória e Patrimônio, do Programa de Pós-Graduação em História Global da UFSC, como professor permanente e orientador de mestrado. Realiza pesquisa nas áreas de teoria da história e historiografia, com ênfase atual em história da historiografia, história dos conceitos, divulgação historiográfica e usos políticos e públicos do passado.
Waldomiro Lourenço da Silva Júnior
UFSC
Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (2005), mestrado (2009) e doutorado (2015) em História Social pela mesma universidade. Atua no campo da História da América (sécs. XVI-XIX), estudando o tema da escravidão em perspectiva comparada. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina.
Everardo Paiva de Andrade
UFF
Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1980), mestrado (2001) e também doutorado (2006) em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é Professor Associado do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da UFF, e do PROFHISTÓRIA, com experiência nas áreas de História e Educação, trabalhando sobretudo na formação profissional docente, com ênfase nos seguintes temas: formação de professores, ensino de história, docência e saberes docentes, currículo, conhecimento e cultura escolar. É vice-coordenador do CDC - Grupo de Pesquisa Currículo, Docência & Cultura, da Faculdade de Educação da UFF.
Andréa Telo da Côrte
Niterói de todas as gentes, Labhoi-UFF
Mestre em História pela Universidade Federal Fluminense (2002) e doutora pela mesma Universidade (2009). Entre 2008 2015 foi coordenadora do Centro de Estudos de História Fluminense do Museu do Ingá. onde dedicou-se aos temas da história regional do estado do Rio de Janeiro. Atualmente encontra-se à disposição da SEDUC-RJ. Dentre sua produção acadêmica destacam-se os seguintes livros: História Fluminense: Novos Estudos (Museu do Ingá, 2013); Amaral Peixoto: história, memória, política (Museu do ingá. 2013); Praça da República: poder, identidade e história urbana em Niterói (Niterói Livros, 2011); 50 anos da Universidade Federal Fluminense (Eduff, 2011); Prestamistas, comerciantes e doutores. Uma história dos Judeus em Niterói. (Garamond, 2013); e a re-edição de Artes da Política: dialogo com Amaral Peixoto (Museu do ingá, 2013); Novos Capítulos de História Fluminense (Museu do Ingá. 2014). Atualmente está vinculada ao projeto “Niterói de Todas as Gentes” – na interface ensino, pesquisa e extensão.
Larissa Moreira Viana
UFF
Professora do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense e pesquisadora do NUPEHC (Núcleo de Pesquisa e Estudos em História Cultural) e do LABHOI (Laboratório de História oral e Imagem). Possui mestrado em História pela UFF (1998) e doutorado em História obtido na mesma instituição (2004). Tem experiência na área, com ênfase em História do Brasil e das Américas. Atuou na coordenação do PROFHISTÓRIA (Mestrado profissional em ensino e História). É parceira da Rede de História pública em projetos na interface História e Educação.
Edmilson Alves Maia Junior
UECE
Graduação em História pela Universidade Federal do Ceará (UFC) (1999), Mestrado em História, sobre o Movimento Estudantil Universitário em Fortaleza nos anos 1960, pela Universidade Federal do Ceará (2002) e Doutorado em Historia, em 2015 no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Minas Gerais. Professor da Universidade Estadual do Ceará (UECE), em Quixadá, na Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (FECLESC) desde 2008. Tenho experiência nas temáticas: Memória, Narrativas (Auto)Biográficas, Teoria da Historia, História Contemporânea e a Ditadura de 1964 a 1985. Realizei entre Fevereiro de 2017 a Março de 2018 o Estágio Pós-Doutoral na Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Ceará, sob supervisão da Profa Meize Regina de Lucena Lucas com Projeto de Pesquisa sobre Recepções do "fluxo televisivo" no Sertão Cearense dos anos 1960 aos anos 1990 e com o Debate de fontes da Ditadura em escolas públicas no tempo presente.
Luiz Otávio Correa
locorreaenator@gmail.com
Luiz Otávio Correa é doutor em História pela Universidade Federal Fluminense(2020); Possui graduação em História (1999) e mestrado em Ciências Sociais(2002) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; possui pós-graduação em ?Comunicação Social: Criação e produção em Mídia Eletrônica? (UNI-BH). Tem experiência nas áreas de História e Comunicação, atuando em temas ligados ao rádio (Rádio Inconfidência) e aos movimentos culturais brasileiros (Clube da Esquina). Trabalhou em instituições de ensino superior (UFSJ, Pontifícia Universidade Católica, Faculdades Promove, UNA, UNIPAC). Atualmente é membro da Rede Brasileira de História Pública e coordena a página Paisagens Históricas, repositório de experiências chamadas de Audiografias, além de ser professor efetivo do ensino fundamental II (MG). Membro do Laboratório de História Oral e Imagem.
José Newton Coelho Meneses
UFMG
Professor Associado do Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais e orientador pleno no Programa de Pós-Graduação em História/FAFICH/UFMG, linha de pesquisa História Social da Cultura e Linha de Pesquisa Ciência e Cultura na História. Graduado em Medicina Veterinária pela EV-UFMG (onde foi professor adjunto de 2004 a 2009) e em História pela FAFICH/UFMG, possui Mestrado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997) e Doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2003). É diretor do Centro de Estudos Mineiros da FAFICH/UFMG (gestão 2015-2017, reconduzido na gestão 2018-2020). Realizou estágio pós-doutoral com Bolsa de Estágio Sênior da CAPES, na École des Hautes Études en Sciences Sociales - EHESS (Enseignant Chercheur Invité), em Paris, França, sob a supervisão do Prof. Roger Chartier, de setembro de 2014 a julho de 2015. Foi coordenador do PPGH-FAFICH-UFMG na gestão ago-2012 a jul-2014. Neste Programa supervisiona estágio pós-doutoral, coordenou o DINTER/CAPES/UFMG/UECE e o Convênio UFMG-Université Paris VII- Diderot. Foi Chefe do Departamento de História da FAFICH-UFMG de setembro de 2016 a agosto de 2018. Líder de grupo de pesquisa UFMG/CNPq (Elementos Materiais da Cultura e Patrimônio). Pesquisador com ênfase em História de Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX, atuando principalmente nos seguintes temas: História Cultural da Alimentação, Economia e População, Manuais técnicos para o mundo rural e circulação de textos técnicos de agricultura nos séculos XVIII e XIX, Ofícios mecânicos, elementos materiais da cultura e interpretação do patrimônio cultural.
Isabela Dias
Rede Pública - PB
Me chamo Isabela Dias, sou de Bonança, distrito da cidade de Moreno, região metropolitana do Recife-PE. Em 2013, conclui a minha graduação em Licenciatura em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Entre 2015 e 2016, fiz uma especialização em Políticas de Igualdade Racial no Ambiente Escolar – UNIAFRO, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Em 2015, comecei a atuar como professora de História em turmas do ensino fundamental anos finais na rede privada de ensino do município de Vitória de Santo Antão, PE. Em 2016 participei da Olimpíada Nacional de História do Brasil, orientando duas equipes: “Conhecimento é liberdade” e “Investigadores do tempo”. Pelo que me consta, foi a primeira vez que a cidade de Vitória de Santo Antão foi representada nessa olimpíada. Chegamos até a quarta fase. Em 2018, fui aprovada no meu primeiro concurso para professora de história na rede estadual da Paraíba, começando, assim, a minha atuação na rede pública de ensino. Fui designada para ensinar história na Escola Estadual Barão do Abiaí, no município de Alhandra, litoral sul da Paraíba. Nessa escola, sou responsável por turmas do ensino fundamental anos finais e ensino médio EJA. Em 2019, conquistei o segundo concurso na mesma rede de ensino, sendo designada para ministrar a disciplina de História no ensino fundamental anos finais na Escola Estadual Professora Tércia Bonavides Lins, no bairro Valentina Figueiredo, que fica no município de João Pessoa. Nesse mesmo ano, fui aprovada no PROFHISTÓRIA – UFPB, onde venho desenvolvendo um projeto de pesquisa sobre a inclusão da Jurema Sagrada no ensino de história sob orientação do professor Mozart Vergetti e Co-orientação da professora Cláudia Lago.
Camilla Ferreira Paulino da Silva
Rede pública - ES
Meu nome é Camilla Ferreira Paulino da Silva, sou formada em licenciatura em História pela Universidade Federal do Espírito Santo, onde também fiz meu mestrado e meu doutorado. Tive a oportunidade de fazer parte do programa Doutorado Sanduíche da Capes, tendo passado 6 meses pesquisando na Inglaterra. Durante minha formação acadêmica, dei aula em diversas escolas, públicas e privadas, onde percebi na prática como as diferenças sociais, a estrutura de classe de nosso país influenciam na qualidade do que é ofertado aos nossos estudantes. A partir daí comecei a me interessar por leituras pedagógicas mais críticas do que as que li durante a minha formação, conhecendo por exemplo a Pedagogia Histórico-crítica, que me abriu os olhos para respensar meu papel como docente e também o papel da escola em um país subdesenvolvido como o nosso. Tenho integrado várias frentes de luta pela educação no Espírito Santo, fazendo enfrentamentos ao governo em relação às tomadas de decisões arbitrárias e também relação aos ataques aos nossos direitos enquanto classe trabalhadora. Leciono em uma escola estadual na cidade de Aracruz, no ES. Tinha um plano de promover um projeto de estudos sobre retórica com meus alunos, visando, dentre várias coisas, combater as fake news e o charlatanismo de determinados representantes da burguesia nas redes sociais e na televisão. Ajudei a fundar um coletivo de trabalhadores da educação para movimentar as bases dos docentes, uma vez que o ES passa por uma questão particular, que é a falta de ação da direção sindical que nos representa
Anne Caroline Peixer
Rede pública - SC
Sou Anne Caroline Peixer Abreu Neves, professora efetiva de história da rede pública estadual de Santa Catarina desde 2007, atuando neste ano de 2020 com estudantes do Ensino Médio de duas escolas no município de Blumenau. Em mais de uma década na sala de aula também já fui professora do Ensino Fundamental Anos Finais no ensino público e privado, além de professora do PIBID nos anos de 2017 e 2018. Minha trajetória como docente iniciou em 2004 quando finalizei a Licenciatura em História pela Universidade Regional de Blumenau/FURB, onde estive inserida na iniciação científica e grupos de pesquisa. Procurei manter aproximações com o campo da pesquisa e entre 2007 e 2008 participei da elaboração de um livro sobre a cidade de Timbó. Em 2011 concluí a especialização da Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC em “Gestão do Cuidado para uma Escola que Protege”. A partir de 2017 retomei meu vínculo acadêmico com o Mestrado em História na Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC e na sequência em 2019, continuando com o Doutorado em História também da UDESC. Atualmente sou professora, doutoranda e tenho um projeto que procura envolver história pública em âmbito local.
Jorge Ribeiro Diacópulos
Rede pública e privada - MS
Eu sou o Jorge Ribeiro Diacópulos, professor de História em Campo Grande-MS. Participei do ProfCast juntamente com a professora Isabela Dias sob a mediação da professora Bia Landa. Agradeço ao professor Rogério Rosa pelo convite para participar da mesa redonda com os demais colegas, honrado pelo convite. Sou bacharel e licenciado em História pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), formado em 2002. Tenho duas pós-graduações, uma em Gestão Escolar (2015) e outra em Metodologia em Ensino de História (2017). Ingressei no ProfHistória da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) no ano de 2020. Sou bolsista Capes e minha linha de pesquisa é sobre o patrimônio cultural da Comunidade Quilombola Tia Eva, pesquisa que está sob a orientação da professora Manuela Areias. Atuo como professor de História desde o ano de 2001, tanto na rede pública como na rede privada da capital. Desde o início da trajetória em sala de aula, minha carga horária nunca foi inferior a 50 horas semanais. Atualmente sou concursado nas redes públicas do Estado e município, além de continuar na rede privada de ensino. Somando todas as redes, leciono desde o sexto ano do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio.
Maicon Bezerra
Rede pública - AC
Olá, sou o Maicon Bezerra, residente em Rio Branco, Acre. Iniciei minha graduação em história licenciatura em 2015, na universidade Federal do Acre, Campos Rio Branco, vindo de Marechal Thaumaturgo, cidade mais provincial do estado. Em fevereiro de 2019, conclui minha formação, e em março, já estava na sala de aula ministrando aula para alunos de ensino médio. Sou mestrando do PROFHISTÓRIA – UFAC, com o projeto de pesquisa, Os Lugares de Memória no Ensino de História: A re-produção do discurso de florestania no Acre (1999-2018), além disso, sou graduando em Ciências Sociais pela UFAC. Atuei nos colégios Barão de Rio Branco e Colégio Acreano, de março a setembro de 2019, momento em que efetivei contrato na Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes do Acre, e então passei a trabalhar unicamente no colégio Acreano. O período em que estive no colégio Barão de Rio Branco foi particularmente revelador em termos de experiência, uma vez que ministrava aulas a noite, cujo público escolar era majoritariamente adultos e trabalhadores, que faziam da fraqueza a força para “terminar o ensino médio”, outros se matriculavam apenas para receber desconto na passagem de ônibus mostrando sua fragilidade socioeconômica. Apesar da minha curta caminhada docente, pude adquirir muitos aprendizados, especialmente no que tange ao ensino remoto, uso de novas tecnologias e a importância da cultura escolar para a efetivação do processo de ensino aprendizagem. Espero agregar nos diálogos que iremos desenvolver, certamente será muito proveitoso. Abraço em todos.
Sued Carvalho
Rede Pública - PB
Sued Carvalho é natural de Juazeiro do Norte, Ceará. Graduada em História pela Universidade Regional do Cariri (URCA) e atualmente professora pela rede Estadual da Paraíba. Além de professora de História, escreve ficção, tendo três livros publicados neste campo.
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