Prof. Dr. Philippe Cabestan

Ecole Française de Daseinsanalyse 

Le projet husserlien d’une nouvelle psychologie et son prolongement sartrien

Docteur en philosophie, président de l’Ecole Française de Daseinsanalyse (www.daseinsanalyse.fr), membre associé des Archives Husserl de Paris, Philippe Cabestan a notamment publié en 2004, L’E?tre et la conscience: Recherches sur la psychologie et l‘ontologie sartriennes aux éditions Ousia ; en 2011, Daseinsanalyse. Phénoménologie et Psychiatrie aux éditions Vrin, en collaboration avec Françoise Dastur (ouvrage traduit en portugais par Alexander de Carvalho sous le titre Daseinsanalise. Fenomenologia e psicanalise, Via verita editora/Instituto Dasein, Rio de Janeiro, 2015) ; en 2015, Qui suis-je ? Sartre et la question du sujet aux éditions Hermann et, en 2021, Tomber malade, devenir fou. Essai de phénoménologie existentielle aux éditions Vrin.

RÉSUMÉ DE LA PRÉSENTATION :

Comme La crise des sciences européennes et la phénoménologie transcendantale en témoigne, Husserl a eu manifestement l’ambition d’être pour la psychologie ce que, selon lui et conformément à une conception kantienne de l’histoire des sciences, Galilée fut pour la physique moderne. Ainsi la psychologie trouverait-elle son fondement scientifique dans le projet husserlien d’une « psychologie phénoménologique », c’est-à-dire d’une « psychologie intentionnelle ». Mais la découverte de l’intentionnalité fournit-elle la clef d’une compréhension rigoureuse des conduites humaines ? Nous proposerons quelques éléments d’une réflexion critique sur ce projet husserlien et, notamment, sur les difficultés posées par la mondanéisation de la subjectivité transcendantale. 

RESUMO DA APRESENTAÇÃO:

Como atesta La crise des sciences européennes et la phénoménologie transcendantale , Husserl tinha claramente a ambição de ser para a psicologia o que, em sua opinião e de acordo com uma concepção kantiana da história da ciência, Galileu foi para a física moderna. Assim, a psicologia encontraria seu fundamento científico no projeto husserliano de uma "psicologia fenomenológica", ou seja, uma "psicologia intencional". Mas será que a descoberta da intencionalidade fornece a chave para uma compreensão rigorosa do comportamento humano? Proporemos alguns elementos para uma reflexão crítica sobre esse projeto husserliano e, em particular, sobre as dificuldades apresentadas pela mundanização da subjetividade transcendental.

Prof. Dr. Pedro M. S. Alves

Universidade de Lisboa

Para uma Fenomenologia da normatividade

Professor do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - Pesquisador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. Ex-presidente (2002-2012) da Sociedade Portuguesa de Filosofia Fenomenológica. Editor do Phainomenon - Jornal de Filosofia Fenomenológica.

Prof. Dr. Cristián Mauricio Martínez Bravo

Universidad Diego Portales

"¿Unidad (Einheit) o unicidad (Einzigkeit)? Reflexiones en torno al carácter trascendental del mundo en Husserl."

Doctor en Filosofía por la Universidad Diego Portales (Chile) y la Universidad de Colonia (Alemania). Ha sido becario de la Agencia Nacional de Investigación y Desarrollo (ANID) en Chile y de la Deutscher Akademischer Austauschdienst (DAAD) en Alemania. Actualmente, es investigador adjunto de la Universidad Diego Portales, miembro del grupo de investigación de los Archivos Husserl en Colonia y profesor de escuela secundaria. Es también miembro fundador de la Asociación chilena de fenomenología (ACHFEN).

Profa. Me. Camila Ramírez Clavería

Programa internacional de bacharelado em Filosofia na KU Leuven - Bélgica

“Entrelaçando sentidos. A complexidade da experiência na fenomenologia de Edmund Husserl”.

Doutoranda em Filosofia nos Arquivos Husserl da Universidade KU Leuven, sob orientação da Professora Julia Jansen. Professora assistente no programa internacional de bacharelado em filosofia na KU Leuven.

Prof. Dr. Luis A. Canela Morales

Centro Interdisciplinario de Investigación en Humanidades/Universidad Autónoma del Estado de Morelos

 El tránsito de Filosofía de la aritmética a la ontología formal de las Investigaciones lógicas en su primera edición.

Doutor em Filosofia pela Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Foi bolsista  do Consejo Nacional de Humanidades, Ciencias y Tecnologías (CONAHCYT). Gastwissenschaftler Husserl-Archive der Universität zu Köln. Membro do Sistema Nacional de Investigadores (SNI) e do Círculo Latinoamericano de Fenomenología. Professor no Colégio de Veracruz (México).

Currículum Latte:  http://lattes.cnpq.br/5524455108892000 

ORCiD: : https://orcid.org/0000000237405234

Credencial institucional: Centro Interdisciplinario de Investigación en Humanidades/Universidad Autónoma del Estado de Morelos, México.

RESUMO DA APRESENTAÇÃO:

O trânsito da  Filosofia da Aritmética; para a ontologia formal das Investigações Lógicas em sua primeira edição
 

Lanzamiento virtual libro reciente: Ser y calcular: el problema de las entidades matemáticas en la fenomenología temprana de Edmund Husserl. 

Prof. Dr. Cristiano Roque Antunes Barreira

EEFRP USP

Mediador e tradutor simultâneo da Conferência do prof. Dr. Philippe Cabestan. É Professor titular USP (EEFERP), Professor Convidado na Université Paris-Cité e Membro do GT de Psicologia do Esporte da ANPEPP.

Prof. Dr. José Olinda Braga

UFC

A PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA COMO ANUNCIADA POR EDMUND HUSSERL

Psicólogo e Assistente Social. Doutorado em Educação (2008). Professor Associado III da UFC - Universidade Federal do Ceará, credenciado como professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará. Pós-doutorado pela Université Lille I, França e PUC Campinas, São Paulo, em diálogo com a Sociologia e Filosofia, em torno dos temas intersubjetividade, alteridade e dialogicidade. Membro do GT ANPPEP - Fenomenologia, Saúde e Processos Psicológicos.Psicólogo e Assistente Social. Doutorado em Educação (2008), com tese sobre Formação de Professores. Professor Associado III da UFC - Universidade Federal do Ceará, credenciado como professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará. . Membro do GT ANPPEP - Fenomenologia, Saúde e Processos Psicológicos.

Resumo

Entre os anos 1925 e 1928, Edmund Husserl elaborou uma série de reflexões acerca do
que deveria ser uma psicologia fenomenológica e sua relação com a fenomenologia transcendental, presentes na Husserliana IX, com o título de “Psicologia fenomenológica” (Phänomenologische Psychologie). Esses escritos são partes constitutivas das preleções do semestre de verão
de 1925, somados à quarta e última versão do artigo destinado à Enciclopédia Britânica, as
Conferências de Amsterdam e, adicionalmente, alguns apêndices bastante ilustrativos do que
ficara amplamente concebido como a psicologia fenomenológica.

Publicado em:https://phenomenology.com.br/index.php/phe/article/view/215

Profa. Dra. Nathalie Barbosa de La Cadena

UFJF/Juiz de Fora-MG

Un estudio sobre la relación entre la empatía, la libertad y el telos en Husserl

Professora da Universidade Federal de Juiz de Fora - Departamento de Filosofia. Professora do Programa de Pós-graduação em Filosofia (PPGFIL-UFJF). Professora do Programa de Pós-graduação em Direito e Inovação (PPGDIR-UFJF). Membro da AFFEN (Associação Portuguesa de Filosofia fenomenológica).

Resumen:
En este estudio empieza con un análisis sobre el concepto de empatía de Husserl.
Constato que la empatía es un acto de consciencia con dos momentos, el
reconocimiento del otro y el abrirse al otro. El reconocimiento es involuntario e
inmediato; el abrirse al otro es racional y voluntario. Pasar del reconocimiento para la
abertura al otro depende de una decisión. De manera que la empatía sólo estará
completa si el sujeto decidir abrirse al otro. Es en este punto que la empatía depende de
la libertad. Paso, entonces, a investigar las consecuencias del no cumplimiento del acto
de la empatía y como esto afecta a la constitución de la comunidad. Siendo la empatía el
acto de consciencia más fundamental para la relación con el otro sujeto, cuando
incompleto, imposibilita el diálogo, la comprensión y la compasión entre los sujetos. No
es posible a esta comunidad constituir un telos común que le sirva de factor de
sociabilidad. Al final, concluyo que, como ocurre en San Agustín, la constitución de una
comunidad sin un telos común lleva a una comunidad repleta de conflictos cuyos
ciudadanos son como dominadores.

Profa. Dra. Martina Korelc

Universidade Federal de Goiás

Sentimentos, valores e pessoa humana em Husserl.

Atualmente é professora associada da Universidade Federal de Goiás, atuando principalmente nos temas de fenomenologia, metafísica e ética. Doutora em Filosofia (PUC-RS). Pós-doutorado no Husserl-Archiv Freiburg da Albert-Ludwigs-Universität Freiburg (2010-2011).

Sentimentos e valores em Husserl: a partir dos textos do volume da Husserliana 43/2.

Dr. Pedro Henrique Martins Valério

FFCLRP-USP

Para um retorno intersubjetivo à experiência   fenomenológica  em psicologia e pesquisas qualitativas

Possui graduação em Ciências da Atividade Física ( curso atualizado e reconhecido atualmente como Educação Física e Saúde) pela Universidade de São Paulo EACH-USP (2010). Pós graduação em Educação Física e Esporte pela Universidade de São Paulo - EEFE-USP (2014). Possui doutorado em Psicologia pela Escola de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto pela Universidade de São Paulo - FFCLRP-USP (2021). Atua nas seguintes áreas: Educação Física, Arte Educação, Psicologia do Esporte e da Cultura, Fenomenologia, Método Fenomenológico, Pesquisas Qualitativas em Psicologia com ênfase em Práticas Corporais, ensino e prática da Capoeira e de outras Manifestações Culturais Afro-Brasileiras

Prof. Ms. Marcelo Rosa Vieira

Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).

 A ideia da fenomenologia como Filosofia Primeira em Edmund Husser

Doutorando em filosofia na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e na Université de Caen-Normandie, França. Professor substituto no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).

Em nossa conferência, faremos uma leitura e interpretação dos textos de Edmund Husserl que fazem uso do conceito de “Filosofia Primeira” para se referir em geral à fenomenologia e proporemos, a título de hipótese, que há três diferentes determinações da ideia de Erste Philosophie na fenomenologia de Husserl, desde a primeira década do século XX até 1913 e de 1913 até a primeira metade dos anos 20. Essas três determinações correspondem a três fases consecutivas de desenvolvimento que coincidem, ponto a ponto, com a mutação filosófica e metodológica da fenomenologia que culmina em 1913 na nova figura da fenomenologia transcendental. A saber: uma primeira determinação negativa como não-psicológica (no contexto da crítica ao psicologismo); uma segunda determinação positiva como teoria crítica do conhecimento; e por último uma determinação transcendental, a partir do volume de Ideias para uma Fenomenologia Pura e para uma Filosofia Fenomenológica.  O conceito de Filosofia Primeira traduz no final, com a evolução e o alargamento dos horizontes abertos pelo projeto fenomenológico, o duplo sentido da fenomenologia como “ciência de rigor” e como “filosofia”, e o esforço de elevar a fenomenologia pura ao estatuto de uma filosofia fenomenológica.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8338450413424027

Prof. Dr. André Vinicius Dias Senra

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ).

CRÍTICA FENOMENOLÓGICA DE HUSSERL À FILOSOFIA TRANSCENDENTAL DE KANT

Possui formação em Filosofia (Bacharelado (2003) e de Licenciatura Plena (2004) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2006). Doutor em História e Filosofia da Ciência na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2014). Atualmente cursa o Bacharelado em Psicologia na Universidade Federal Fluminense. Atuando principalmente nos seguintes temas: fenomenologia, história da ciência, epistemologia, cognição e aprendizagem, teorias da mente, ensino de Filosofia, ensino de ciências.

CRÍTICA FENOMENOLÓGICA DE HUSSERL À FILOSOFIA

TRANSCENDENTAL DE KANT

Resumo:
De acordo com o método de Husserl, a superação do psicologismo torna-se necessária não
somente para resolver o problema de fundação da Teoria do Conhecimento, mas também
indica legitimidade para a fundação fenomenológica do conhecimento na medida em que
revela a esfera ideal da objetividade. Isto porque, principalmente, a Fenomenologia
pretende ser a ciência filosófica por excelência, oferecendo a base para a constituição
transcendental da cientificidade filosófica. A constituição fenomenológica como ciência
filosófica infere duas críticas de Husserl a Kant, ou seja, que este possui um conceito
limitado de fenômeno: 1) posto que Kant não conseguiu conceber que o caminho
transcendental configura base epistêmica segura para o desenvolvimento da ciência
filosófica; 2) e isto porque Kant não percebeu a noção de intencionalidade para fundar a
consciência como objeto da ciência filosófica, de modo que desconheceu o sentido ideal da
vivência intencional;
Palavras chave: subjetividade, intencionalidade, crítica

1 Professor de Filosofia da Ciência das graduações de Física e de Matemática, e dos cursos de Pós-
graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Coordenador do programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática na mesma instituição. E-mail:
 

Prof. Dr. Flávio Vieira Curvello

UFBA

A ideação em Husserl e a indução em sentido amplo em Brentano 

Doutor em Filosofia (2018) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em cooperação com o Husserl Archiv - Universität zu Köln, junto ao qual atuou como Gastwissenschaftler. Sua pesquisa foi dedicada à compreensão do sentido e do escopo da Fenomenologia das Investigações Lógicas enquanto um novo projeto de Psicologia Descritiva. É Mestre em Psicologia (2014), Bacharel em Filosofia (2016) e tem Formação em Psicologia (2012), também pela UFRJ. É atualmente Professor Adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Bahia e membro da GPhen -International Network Genetic Phenomenology and the Human Sciences. Entre suas publicações mais relevantes estão Brentano und die 3. Logische Untersuchung (Schriften zur Phänomenologie Edmund Husserls, 2023), Brentano on Scientific Philosophy and Positivism (Racionalidade, Intencionalidade e Semântica, 2023), Comentário à Preleção "Sobre a Fundamentação Psicológica da Lógica" (Perspectiva Filosófica, 2023, no prelo) e Franz Brentano’s Mereology and the Principles of Descriptive Psychology (Dialogue and Universalism, 2016). É tradutor de diferentes autores da Escola de Brentano e da tradição fenomenológica, como Husserl, Brentano, Ehrenfels e Spiegelberg.

Prof. Dr. Leonardo Tavares

Professor da ECIT-PB. Membro do Círculo de Estudos Husserlianos (CEH)

A cultura universal posta em questão: uma análise da Crise de Edmund Husserl

Prof. Leonardo Tavares - Doutor em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Professor da ECIT-PB. Membro do Círculo de Estudos Husserlianos (CEH). Pesquisador do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra.

Prof. Dr. Rodrigo Cândido Rodrigues

IEC-PUC-MG

Fenomenologia do Direito: análise de alguns problemas na fundamentação das decisões judiciais, à luz das lições das Investigações Lógicas, de Husserl

Doutor em Direito pela UFMG.  Mestre em Direito pela PUC/MG. Especialista em Administração Judicial pela UFOP (2016). Professor do IEC - PUC- MG. Juiz do Trabalho (1ª Vara de João Monlevade).

Resumo da palestra:

A questão acerca do que seria a fundamentação ideal de uma decisão judicial sempre foi obscura, nas normas. O Direito brasileiro estabelece que todas as decisões judiciais precisam ser fundadas, mas não esclarece bem o que seria uma fundamentação ideal. Este ideal, porém, pode ser compreendido e identificado, do ponto de vista lógico-normativo, se analisado através das estruturas universais de que trata Edmund Husserl, que explora a questão do conhecimento distinguindo entre significações vazias e significações preenchidas - bem como a estrutura de fundantes e fundados, na constituição de objetos categoriais, tal como a decisão judicial. Por meio do conhecimento dessas estruturas é possível compreender qual é o ideal normativo de fundamentação de uma decisão judicial, e identificar, a partir dele, decisões judiciais que não atendem a este ideal.

Profa. Me. Isabela Carolina Carneiro de Oliveira

CEH - UFMG

O (quase-) tempo dos objetos de fantasia na fenomenologia de Edmund Husserl

Mestra em  Filosofia Contemporânea - Programa de Pós-Graduação em FIlosofia - UFMG. Membro do Círculo de Estudos Husserlianos - CEH. Graduada em Pedagogia e Filosofia (UFMG). Pesquisa a conciência-tempo husserliana, com ênfase nas intencionalidades dirigidas aos objetos temporais e fundamentalmente, ao fluxo constitutivo do tempo e a especificidade da Consciência Absoluta

Raimundo Pereira de Sousa

Disc. no Prog de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Universidade Federal do Piaui

O desenvolvimento do conceito husserliano de mundo-da-vida

Mestrando no Programa de Pós-Graduação - PPGFIL em Filosofia da Universidade Federal do Piauí-UFPI.
Bolsista pela CAPES. 
Orientador: Prof. Dr. Gustavo Silvano Batista, Ph.D., PUC-Rio
Possui graduação em Filosofia pelo Centro Universitário Assunção, pós-graduação "Lato Sensu" em Cultura Judaico-Cristã, História e Teologia pelo Centro Universitário Assunção – PUC e pós-graduação em Ensino Religioso, Práticas Pedagógicas em Ensino das Religiões pelo Centro Universitário Assunção - UNIFAI.

Prof. Dr. Jean Marlos Pinheiro Borba

Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Evidenciando algumas contribuições da Hua IX para a Psicologia

Líder do Círculo de Estudos Husserlianos - CEH e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Fenomenologia e Psicologia Fenomenológica - GEPFPF - DPG/CNPq 

Coordenador Geral do evento

Pós-doutorando em Filosofia - PPGFILO-UFC sob a supervisão do prof. Dr. José Olinda Braga dp PPGFILO - UFC. Pós-doutor em Filosofia - IFCS/UFRJ (sob a supervisão do prof. Dr. Aquiles Côrtes Guimarães, in memorian); Doutor em Psicologia Social - IP/UERJ; Mestre em Administração - Finanças das Empresas; Especialista em Psicologia da Educação - UEMANET;  Especialista em Formação Profissional e Novas Tecnologias na Educação - UFPB; Bacharel em Psicologia e CIências Contábeis UFMA.

Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicologia (linha Clínica e Avaliação Psicológica) da Universidade Federal do Maranhão - UFMA.

Membro do GT Fenomenologia da ANPOF e Membro do GT 22 Fenomenologia, Saúde e Processos Psicológicos da ANPEPP.

Prof. Dr. Daniel Peluso Guilhermino

GEFEN USP

Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Professor de Filosofia