IX Encontro de Pesquisa em História EPHIS/UFMG - "Alcances da História: compreender e transformar"

17 de maio de 2021, 08h00 até 21 de maio de 2021, 22h30
Online. Transmissão via Doity Play

Informações

O Encontro de Pesquisa em História (EPHIS) é evento acadêmico que, há 9 anos, tem como foco geral proporcionar um ambiente de diálogo entre graduandos, pós-graduandos e professores universitários. O evento conta com mesas temáticas, Simpósios Temáticos, Minicursos, oficinas e atividades culturais. 

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Palestrantes

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Laura de Mello e Souza

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Caroline Bauer

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Marcos Napolitano

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Rodrigo Patto Sá Motta

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Edson Kayapó

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Luiz Bezerra Neto

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Silvane Silva

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Andressa Lanchotti

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Kleverson Teodoro de Lima

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Samuel Ayobami Akinruli

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Gabriela Pellegrino Soares

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Kátia Gerard Baggio

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Maria Helena Rolim Capelato

Programação:

A Segunda Guerra para além dos campos de batalha: Brasil, EUA, home front e cultura de guerra Minicurso

Os Limites do Relativismo: A História entre o relativo e o universal Palestra · Caroline Bauer, Marcos Napolitano, Rodrigo Patto Sá Motta

Educação, silenciamentos e protagonismos Palestra · Edson Kayapó, Luiz Bezerra Neto, Silvane Silva

Credenciamento

O credenciamento será realizado no Núcleo de História Oral da Universidade Federal de Minas Gerais (NHO - UFMG), localizado na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH - UFMG). 

Encontro de Pesquisa em História- UFMG

O EPHIS (Encontro de pesquisa em História) é um evento organizado por discentes da pós-graduação e graduação do curso de História da UFMG e tem como objetivo promover e divulgar as pesquisas que estão sendo produzidas no momento. O evento está em sua nona edição e cresce cada dia mais.

Laura de Mello e Souza

Universidade de Paris IV - Sorbonne


Nasceu e estudou em São Paulo, foi docente do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo desde 1983, encontrando-se aposentada desde agosto de 2014. Desde setembro de 2014, ocupa a cátedra de História do Brasil na Universidade de Paris IV - Sorbonne. Pesquisadora do CNPq desde 1991, encerrando sua bolsa de produtividade como 1A. É membro da Academia Brasileira de Ciências. Realizou pesquisas sobre a história de Minas Gerais no século XVIII; sobre cultura, sociedade e política no império português nos séculos XVI-XVIII; sobre as relações entre a Europa e o Novo Mundo nos séculos XVI-XIX; sobre a historiografia brasileira do século XX. Integrou projetos coletivos de pesquisa sediados na UFF e coordenou o projeto temático "Dimensões do Império português - séculos XVI-XIX", sediado na Cátedra Jaime Cortesão - FFLCH - USP, financiado pela FAPESP (2005- 2010). Atualmente redige pesquisa sobre as migrações de três cortes europeias durante o período de expansão napoleônica.

Caroline Bauer

Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Doutora em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e em Mon Contemporàni pela Universitat de Barcelona. Professora do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHistória). Integra o Laboratório de Estudos sobre os Usos Políticos do Passado (Luppa). Pesquisa as ditaduras de segurança nacional do Cone Sul e temáticas correlatas, como a representação de passados traumáticos, a elaboração de políticas de memória, os usos políticos e públicos do passado e a educação em direitos humanos. Desenvolve iniciativas de divulgação histórica, estabelecendo relações entre a história digital, a história pública e as ferramentas e práticas das humanidades digitais. (texto lattes)

Marcos Napolitano

Universidade de São Paulo


Doutor (1999) e mestre (1994) em História Social pela Universidade de São Paulo, onde também graduou-se em História (1985). Foi professor no Departamento de História da Universidade Federal do Paraná (Curitiba), entre 1994 e 2004,e professor visitante do Instituto de Altos Estudos da América Latina (IHEAL) da Universidade de Paris III (2009) e na Universidade de Santiago do Chile (2018). Atualmente, é Professor Titular de História do Brasil Independente e docente-orientador no Programa de História Social da USP. É assessor ad-hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e do CNPq. Especialista no período do Brasil Republicano, com ênfase no regime militar, e na área de história da cultura, com foco no estudo das relações entre história e audiovisual. Também possui experiência na formação de professores do ensino básico, com foco no uso do audiovisual na escola. (texto Lattes)

Rodrigo Patto Sá Motta

Universidade Federal de Minas Gerais


Possui graduação em História pela Universidade Federal de Minas Gerais(1990), mestrado em História pela mesma instituição (1993) e doutorado em História pela Universidade de São Paulo (2000). Realizou estudos de pós-doutorado e atuou como professor-pesquisador visitante na Universidade de Maryland (2006-2007). Atuou como Professor visitante na Universidad de Santiago de Chile (2009), na Universidad Nacional de Colombia (2015), no IHEAL da Universidade de Paris III (Cátedra Simón Bolivar, 2016), na Universidad Nacional de Rosario (2017), na Universidad Nacional de General Sarmiento (2018) e na Universidad Nacional de San Martín (2019). Atualmente é professor Titular da Universidade Federal de Minas Gerais e pesquisador 1D do CNPq. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República e História Contemporânea. Atua principalmente no campo da História Política, pesquisando tanto temas da vertente clássica (partidos, instituições) como abordagens que dialogam com a "nova história" (representações, iconografia, cultura política). Suas pesquisas recentes concentram-se em questões relacionadas ao golpe de 1964 e ao regime militar, envolvendo temas como repressão política (DOPS, ASI), anticomunismo, política universitária, memória e atuação da esquerda. As publicações mais relevantes são os livros: Em guarda contra o perigo vermelho: o anticomunismo no Brasil (SP: Perspectiva, 2002 - editado em espanhol pela editora universitária argentina UNGS em 2019), Jango e o golpe de 1964 na caricatura (RJ: Zahar, 2006) e As universidades e o regime militar (RJ: Zahar, 2014). Foi presidente da Associação Nacional de História (ANPUH) no período 2013-2015. (texto Lattes)

Edson Kayapó

Instituto Federal da Bahia


É doutor pelo programa pós-graduado em Educação: História, Política, Sociedade, na PUC-SP, com pesquisa financiada pelo CNPq e CAPES (2012), sob orientação da professora doutora Circe Maria Fernandes Bittencourt. É mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com financiamento do CNPq (2008), sob orientação da doutora Heloísa Cruz. É Graduado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997), com pós-graduação lato sensu (especialização) em História e Historiografia da Amazônia, pela Universidade Federal do Amapá (2000). Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal da Bahia (IFBA), atuando na docência em licenciaturas e cursos técnicos, estando atualmente na Coordenação da Licenciatura Intercultural Indígena naquela Instituição, além de estar na coordenação adjunta da Ação Saberes Indígenas na Escola (MEC/SECADI). Atua também como professor credenciado no Programa de Pós-graduação em Ensino e Relações Étnico-raciais na UFSB.

Luiz Bezerra Neto

Universidade Federal de São Carlos


Graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, especialista em Economia do Trabalho e Sindicalismo com mestrado e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, pós doutorado pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Professor associado da Universidade Federal de São Carlos, atuando na graduação e na pós-graduação. Membro de corpo editorial da Revista Eletrônica de Ciências da Educação- RECE e da Revista de Educação - REVEDUC. É coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo- GEPEC. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da Educação. Atuando principalmente nos seguintes temas: educação rural, escola normal rural, movimento dos trabalhadores rurais sem-terra, ruralismo pedagógico.

Silvane Silva

Secretária de Educação do Estado de São Paulo


Possui doutorado em História Social pela PUC/SP (2019) com a tese "O protagonismo das mulheres quilombolas em comunidades do Estado de São Paulo (1988-2018), mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2008), com a dissertação Racismo e Sexualidade nas Representações de negras e mestiças no final do século XIX e início do XX e graduação em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003) . É professora titular da rede pública de ensino há 15 anos, onde atuou como Professora Coordenadora do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino da Região de Santos, sendo responsável pela formação de professores em Educação para Relações Étnico-Raciais, Educação Escolar Indígena, História e Cultura AfroBrasileira e Africana (2006-2011). No Núcleo de Inclusão Educacional do Centro de Atendimento Especializado (NINC) da Secretaria Estadual da Educação, foi gestora da modalidade de ensino Educação Escolar Quilombola (2012-2017) e vice-presidente do Conselho de Educação Escolar Escolar Quilombola do Estado de São Paulo (2014-2017). Pesquisadora associada ao Centro de Estudos Culturais Africanos e da Diáspora (CECAFRO - PUC/SP) e à Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e Negras (ABPN). Pesquisadora visitante no Center for Latin American Studies of University of Florida, Bolsista do Programa de desenvolvimento Académico Abdias Nascimento (CAPES), em 2018.

Andressa Lanchotti

Ministério Público de Minas Gerais


Andressa Lanchotti tem graduação em Direito pela USP, mestrado em Engenharia Ambiental pela UFOP e doutorado em Direitos Fundamentais e Liberdades Públicas pela Universidade de Castilla, na Espanha. Possui ainda Pós-doutorado em Democracia e Direitos Humanos pela Universidade de Coimbra, em Portugal. É promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais e coordena o Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (CAOMA - MPMG) e a Pós-Graduação lato sensu em Direito Ambiental e Sustentabilidade Teoria e Prática, organizada pelo CEAF-MPMG em parceria com a Escola Superior Dom Hélder Câmara (ESDHC). É professora do CEAF-MPMG e da Fundação Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais (FESMPMG).

Kleverson Teodoro de Lima

Patrimônio Cultural


Kleverson Teodoro de Lima possui graduação em História pela UFOP, mestrado em História pela UFMG e doutorado em História também pela UFMG, tendo como objeto de sua tese a cidade de Ouro Preto. Na área de Patrimônio Cultural já foi coordenador técnico e produtor de inventários, dossiês, relatórios de implementação de ações de salvaguarda e conduziu oficinas de educação patrimonial.

Samuel Ayobami Akinruli

Instituto de Inovação Social e Diversidade Cultural (INSOD)


Samuel Ayobami Akinruli é nigeriano, possui graduação em Ciências Econômicas pela Lagos State University, na Nigéria, mestrado em Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual pela UFMG e atualmente é doutorando no PPG em Ciência da Informação, também na UFMG. É cofundador do Instituto de Inovação Social e Diversidade Cultural (INSOD) e desenvolve pesquisas relacionadas a Museologia Social, Memória, Patrimônio Cultural, Acervos e Coleções e Meio Ambiente. Desenvolve, ainda, investigações relacionadas à sua matriz étnica africana, a cultura Yorùbá, com diversas pesquisas de caráter sociohistórico e antropológico e ações relacionadas aos campos da cultura, linguística, música, teatro, artes e educação.

Gabriela Pellegrino Soares

Universidade de São Paulo


Professora Livre-Docente da USP e fez sua formação como historiadora na mesma instituição, além de ter complementado seus estudos na Universite de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines, na França e possuir Pós-Doutorado pelo COLMEX no México. Atualmente é a Coordenadora do curso de História da Universidade de São Paulo. Entre suas principais obras estão "Semear horizontes: uma história da formação de leitores na Argentina e Brasil, 1915-1954" e "Escrita e edição em fronteiras permeáveis: Mediadores culturais na formação da nação e da modernidade na América Latina (século XIX e primeiras décadas do XX).

Kátia Gerard Baggio

Universidade Federal de Minas Gerais


Possui Bacharelado (1986) e Licenciatura (1986) em História pela Universidade de São Paulo (USP), Mestrado (1992) e Doutorado (1999) em História Social, também pela USP. É Professora Associada 4 do Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde leciona desde 1994. Na UFMG, coordena o Núcleo de Pesquisa em História das Américas - NUPHA (fundado em 2017), e participa do Projeto Brasiliana: Escritos e Leituras da Nação, coordenado pela Profa. Dra. Eliana de Freitas Dutra. Foi professora visitante, através do Programa Escala da AUGM, na Universidad Nacional de Tucumán (UNT) (2007), Universidad Nacional de La Plata (UNLP) (2008 e 2013), ambas na Argentina, e Universidad de Santiago de Chile (USACH) (2011). Foi presidente da Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas (ANPHLAC), gestão 2000-2002, e vice-presidente da mesma Associação (gestão 2014-2016); coordenadora do Curso de Graduação em História da UFMG (dez. 2001- jan. 2006); coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG (2010-2012) e vice-coordenadora do mesmo Programa (2016-2017); chefe pro tempore (2014) e vice-chefe (2006-2009 e 2014-2016) do Departamento de História da UFMG. Realizou os seguintes estágios de Pós-Doutorado: no Departamento de História da USP (2009-2010), sob a supervisão da profa. Dra. Maria Ligia Coelho Prado; no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), sob a supervisão da profa. Dra. Angela de Castro Gomes (agosto 2017-fevereiro 2018); e junto ao Centro de Investigaciones sobre América Latina y el Caribe (CIALC) da Universidad Nacional Autónoma de México - UNAM (março-junho 2018), sob a supervisão da profa. Dra. Regina Crespo. Atua na área de História, com ênfase em História Latino-Americana e Caribenha nos séculos XIX a XXI, trabalhando principalmente com as seguintes temáticas: História Intelectual na América Latina; circulação de ideias, intercâmbios e viagens intelectuais entre Argentina, Brasil e México; latino-americanismo; pan-americanismo; nacionalismos; neoliberalismo na América Latina; direitas ultraliberais nas Américas; Caribe Hispânico Insular; identidades e alteridades. (texto lattes)

Maria Helena Rolim Capelato

Universidade de São Paulo


Historiadora. Bacharel e Licenciada em História pela Universidade de São Paulo (1971), Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (1974), doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (1986), Livre-Docente em História da América Independente pela Universidade de São Paulo (1997), Pós-Doutorado na Espanha - CSIC (200-2001) e Professora Titular - MS6 do Depto. de História - FFLCH-USP (2006). Presidiu a Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas-ANPHLAC (2011-2013). Presidiu a Associação Nacional dos Professores Universitários de História - ANPUH (2015-2017). Membro da Comissão Gestora CAPES-UFRJ no ProfHistória (Mestrado Profissional em Ensino de História). Especialista na área de História da América e realizou pesquisas sobre os seguintes temas: Imprensa, Liberalismo, Cultura e Política na América Latina, História dos intelectuais da América Latina e Propaganda política nos regimes militares do Cone Sul (Brasil, Chile e Argentina). Pesquisa atual: Batalha de imagens: artes visuais como armas de lutas políticas nas ditaduras militares brasileira e chilena. (texto Lattes)