Bruno Latour: O que significa “Jamais Fomos Modernos”?

Da decolonialidade à ecologia filosófica.

100% ON-LINE - 6 ENCONTROS SÍNCRONOS

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RECOMENDADO PARA ESTUDIOSOS DA

FILOSOFIA, SOCIOLOGIA, ANTROPOLOGIA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE E ÁREAS AFINS

Este curso se propõe a fazer um estudo de 6 encontros sobre Bruno Latour especialmente em sua obra: Jamais fomos modernos.

QUEM MINISTRA:

Professor Dr. Otávio Souza e Rocha Dias Maciel

• Doutor em Filosofia na linha “Epistemologia, Lógica e Metafísica” do PPGFIL/UnB
• Mestre em Teoria do Direito e em Direito Global pela European Academy of Legal Theory(Frankfurt/Bruxelas)
• Bacharel em Direito (UnB) e Bacharel em Filosofia (UnB)
• Lattes: http://lattes.cnpq.br/2613861803382494
• Academia: https://unb.academia.edu/OtavioMaciel

Programa do curso

Encontro 1 – Introdução ao Pensamento de Bruno Latour – 15 de julho

• Latour: Vida e Obra

  • Da antropologia cultural aos Estudos das Ciências.

  • O Princípio das Irreduções.

• Realismo científico no pensamento de Latour.

  • Regras metodológicas e princípios do Ciência em Ação.

• Jamais Fomos Modernos (1991): escopo do projeto e perguntas operativas.

  • Crise da razão moderna e a proliferação dos “híbridos”.

  • Rejeição do Triângulo das Exclusões.

Encontro 2 – Constituição da Modernidade – 17 de julho

• Rastreamento e crítica da bifurcação “Natureza vs. Política”.

• O mito da pureza da constitucional da modernidade.

  • Paradoxos, simetria e garantias constitucionais modernas

• A potência da “crítica” e o eventual fim da “denúncia”.

Encontro 3 – Além da Constituição Moderna: uma nova filosofia do Tempo – 22 de julho

• Afastando as desorientações dos “pós-modernos”.

• Retomando os “híbridos”: um excurso por Lévi-Strauss.

• Três modos de se lidar com a Constituição Moderna.

  • Seis graus da radicalização da Bifurcação entre “Natureza vs. Cultura”.

• Uma outra concepção ontológica de Tempo.

• Uma “Contrarrevolução Copernicana”?

Encontro 4 – Filosofia e Antropologia da Simetria – 24 de julho

• Quatro repertórios modernos para lidar com os híbridos.

• Michel Callon e a “simetría generalizada”.

• Três modelos de relativismo e a proposta da antropologia simétrica.

  • Afastando três erros da filosofia dos modernos sobre a racionalidade.

Encontro 5 – Gênese do Modelo de Redes e a Ecologia do Pensamento – 29 de julho

• Redes de mediação, de poder e linhas de força;

• Repensando o global/local depois do moderno.

• Delegação e a “transcendência sem oposto”.

• Balanço geral da teoria

  • O que conservar e rejeitar de pré-modernos, modernos e pós-modernos?

  • É possível uma “Constituição Não-Moderna”?

Encontro 6 – Evoluções da Filosofia de Latour – 31 de julho

• Introdução à Teoria do Ator-Rede

  • Contra a ortodoxa sociologia do “social”: a sociologia das associações.

  • Repensando a monadologia de Gabriel Tarde.

  • Preceitos operativos gerais da Teoria do Ator-Rede.

• Pluralidade dos Modos de Existência

  • “Multiplicando” o modelo de redes: a questão dos valores.

  • Cartografia antropológica dos 16 modos de existência.

• Filosofia e Ecologia: Terráqueos diante de Gaia.

PROMOÇÃO:

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