MOVI: I Encontro Brasileiro de Fotografia em Movimento

30 de junho de 2021, 14h00 até 2 de julho de 2021, 23h00

REGULAMENTO

 

O MOVI aceita trabalhos escritos sobre a área de direção de fotografia, tais como: análises de cinematografias específicas, realizadore(a)s e/ou fotógrafo(a)s, equipes e funções específicas dentre a pluralidade dos produtos audiovisuais, bem como os desdobramentos práticos e teóricos das mais diversas formas em que a fotografia em movimento se apresenta nas telas. Para tanto, serão realizados Seminários Temáticos para a apresentação dos trabalhos escritos. A proposta é fomentar o debate sobre a área e construir um arquivo de anais do evento, a fim de fortalecer e consolidar a pesquisa, a memória e o acesso às informações no campo da cinematografia.

Os trabalhos podem ser submetidos por estudantes, pesquisadore(a)s e profissionais ligados à área do audiovisual, desde que sejam sobre fotografia em movimento, mesmo não estando alinhado à temática central do evento.

Os textos podem ser submetidos nas seguintes modalidades de participação, com o respectivo número de páginas:

  • Artigo científico (07 a 10 páginas);

  • Ensaio (03 a 06 páginas);

  • Crítica cinematográfica (03 a 06 páginas);

  • Entrevista (03 a 06 páginas);

  • Relato de experiência (04 a 10 páginas);

  • Vídeo-ensaio (10 min).

As apresentações e os debates acontecerão online, em plataforma virtual adequada, das 14h às 15h30 e das 16h às 17h30, nos dias 30 de junho e 1º de julho de 2021.

 

Normas para o envio e publicação do texto

A inscrição deve ser feita na opção Apresentação de trabalho do box de inscrição desta plataforma. O texto completo deverá ser enviado no ato da inscrição, em arquivo Word, conforme o template disponibilizado abaixo. A modalidade de participação deverá ser indicada na inscrição, conforme as descritas anteriormente.

A estrutura do texto deve conter os seguintes elementos:

1) Fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, formatação da página: margem esquerda e superior (3 cm), margem direita e inferior (2 cm);

2) Título do trabalho em negrito, tamanho 14, centralizado, com apenas a inicial da primeira palavra em maiúscula, salvo nomes próprios;

3) Nome de autoras e autores à direita, com sobrenome em caixa alta e nota de rodapé com dados curriculares; cada trabalho pode conter até 04 autore(a)s e todo(a)s devem efetuar a inscrição no evento e participar da apresentação no ST;

4) Resumo com até 1.000 caracteres (incluindo espaços), com espaçamento simples e palavras-chave (no máximo 04);

5) Para citar os filmes no corpo do texto, use a seguinte forma: Título (diretor, ano);

6) Para usar imagens no texto, seguir as explicações do template.

Acesse o template clicando aqui.

 

Calendário

Importante!!!

Em razão da dilatação do prazo de inscrição, as datas subsquentes foram igualmente adiadas. A programação dos seminários será divulgada em definitivo no dia 23/06/2021, na semana anterior ao início do evento.

15/03/2021 a 15/05/2021_Prazo de submissão (PRORROGADO ATÉ 04/06)

11/06/2021_Parecer e aprovação dos trabalhos (PRORROGADO para 20/06)

20/06/2021_Divulgação da programação (PRORROGADA para 23/06)

Hernani Heffner

Cinemateca do MAM


Pesquisador, graduado em Comunicação Social/Cinema pela UFF. Começou a carreira profissional na Cinédia em 1986, onde trabalhou com levantamento de fontes e dados e coordenou a restauração de filmes como "O Ébrio", "Alô! Alô! Carnaval!" e "Bonequinha de Seda". Ingressou na Cinemateca do MAM-RJ em 1983 como voluntário, virando funcionário em 1996, passando pela Curadoria de Documentação e Pesquisa e assumindo em 1999 o cargo de Conservador-Chefe. No ano seguinte passa também a lecionar em diversas universidades e cursos livres como a UFF, Fundação Getúlio Vargas, Fundação de Artes do Paraná, Usina João Donato, Vila das Artes e Puc-Rio, onde está licenciado. Atuou como pesquisador audiovisual em filmes como "Vala Comum" e "O Contestado - Restos mortais". É autor da pesquisa e do roteiro do vídeo "A lógica do Silêncio", sobre a atuação da censura durante a ditadura civil-militar. Escreveu mais de 100 verbetes para a Enciclopédia do Cinema Brasileiro, assim como dezenas de artigos e textos para catálogos, revistas e livros. Foi Curador do Festival Cine Música, de 2007 a 2014, e da temática preservação da Mostra de Cinema Ouro Preto - CineOP, de 2012 a 2016, assim como de inúmeras mostras para instituições como o CCBB, Caixa Cultural e Fundação Clóvis Salgado. Assinou a curadoria das exposições "4 x 3: A Arte do Cartaz de Cinema", "Esboço de Cinema - A Arte do Storyboard", "Galáxias do Cinema: máquinas, engrenagens, movimentos ou this strange little thing called love", "O cérebro (e a caminhada) de Guido Anselmi" e "Rostos Fellinianos", todas para o MAMRio. É o idealizador da série /lost+found, sobre preservação audiovisual, a ser veiculada no Canal Curta, atualmente em finalização. Desde agosto de 2020 é Gerente da Cinemateca do MAM.

Heloisa Passos

ABC, DAFB


Heloisa Passos é uma experiente diretora de fotografia curitibana. Trabalhou com os diretores Karim Aïnouz, Caetano Gotardo, Roberta Marques, João Jardim, Marcelo Gomes, Beto Brant, Jason Kohn, Sandra Werneck, entre outros. Recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais, entre eles, melhor fotografia no Festival de Cinema do Rio 2009, melhor Fotografia no Festival de Cinema de Gramado 2008, Excelência Cinematográfica no Sundance Film Festival 2007 e melhor direção no Cine Ceará 2007.

Leonardo Feliciano

ABCine


Leonardo Feliciano é diretor de fotografia com graduação em Comunicacação - Cinema na Universidade de Brasília e especialização em direção de fotografia na Escola Nacional de Cinema e Televisão da Polônia (PWSFTviT), em Lodz. Fotografou mais de 15 curtas e 10 longas, entre eles Branco Sai Preto Fica, de Adirley Queirós, Arábia, de Affonso Uchôa e João Dumans, e No Coração do Mundo, de Gabriel Martins e Maurílio Martins. Recebeu prêmios no Festival de Brasília (À Parte do Inferno), Panorama Internacional de Cinema (Constelações) e na Argentina   conferido pela Associação de Diretores de Fotografia Argentinos (Arábia).

Beto Martins

ABCine


Beto Martins é um diretor de fotografia que atua no mercado brasileiro desde 1995 realizando produções audiovisuais independentes, séries para TV e publicitárias, premiado com melhor fotografia em festivais nacionais e internacionais. Trabalhou em filmes como: O circo voltou (2019), Pacarrete (2018) e A história da eternidade (2012), entre outros, tendo sido condecorado com diversos prêmios em sua trajetória.

Patricia De Filippi

Cinemateca


Patricia de Filippi é formada em Arquitetura e Urbanismo, atua na área de fotografia e em preservação fotográfica e cinematográfica, desde 1984. Pesquisa técnicas fotográficas, com foco principal na preservação, conservação e restauração fotográfica e cinematográfica, tanto no campo analógico quanto digital. Especializou-se no Arquivo Público da Cidade de Nova York, e no George Eastman Museum, em Rochester, EUA. Foi docente de Fotografia na Faculdade SENAC de Comunicação e Artes, coordenou por 15 anos o laboratório de restauração da Cinemateca Brasileira/MinC, onde foi diretora adjunta entre 2007 e 2013. Por mais de 30 anos, vem atuando na área cultural em projetos de preservação, restauração e digitalização de acervos públicos e privados com conteúdos fotográficos, cinematográficos, sonoros e afins.

Lauro Escorel

ABC


Lauro Escorel é um veterano diretor de fotografia que atua no Brasil desde a década de 1970. Entre seus muitos trabalhos como fotógrafo estão: São Bernardo (1974), Domésticas (2001) e Batismo de Sangue (2006), pelos quais recebeu premiações. Irmão do diretor Eduardo Escorel, Lauro também atua como diretor, produtor e roteirista no cenário brasileiro.

Tais Nardi

Cigano Filmes


Taís Nardi tem graduação e mestrado em Audiovisual pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, Brasil, e é doutoranda no Programa de Meios e Processos audiovisuais da mesma universidade. É diretora de fotografia desde 2002, tendo sido responsável pela direção de fotografia de mais de 15 curta-metragens e 3 longa-metragens documentário e dirige a Cigano Filmes desde 2007. É professora e coordenadora de cursos na área de cinematografia no Ateliê Bucareste de Cinema desde 2017. Pesquisa narrativa visual e imagem cinematográfica. Integrante do Grupo de Pesquisas Cinematografia Expressão e pensamento.

André Besen

GPCEP


André Fonseca Besen é formado em Comunicação Social, com especialização em Cinema, pela FAAP-SP e é mestre em Ciências da Comunicação, com pesquisa em Cinema e História da arte, pela ECA-USP. É professor e pesquisador de direção de fotografia e atua como diretor de fotografia em cinema, ficção e documentário, televisão e publicidade. É membro do Grupo de Pesquisa Cinematografia Expressão e Pensamento.