MESA 01 04/05 às 14h00
Diretoras de fotografia: produção e difusão de dados e filmes para o combate à desigualdade de gênero no cinema brasileiro - Ana Carolina da Silva Figueira
Das janelas de exibição às diretoras de fotografia no Centro-Oeste (2015-2019) - Thaynara Ayres Rezende, Ceiça Ferreira
Imagens da Liberdade e Prisão no Documentário Socorro Nobre - Julianna Nascimento Torezani
MESA 02 04/05 às 14h00
Affonso Beato: entre câmeras, luzes e cores - ROGERIO LUIZ SILVA DE OLIVEIRA
Mise-en-scène e subjetividade: A cor do “Dragão” na cinematografia de Affonso Beato - Tiago Mendes Alvarez
O LEGADO DE ANTÔNIO LUÍS MENDES PARA O CINEMA DE SERTÃO: entrevista com o diretor de fotografia e imagens de três filmes - Ronald Souza de Jesus
MESA 03 04/05 às 16h00
Reflexões sobre a câmera na obra de Gianfranco Rosi e um olhar sobre “Notturno” - Filipe Brito Gama
Notturno: documentário que atravessa o silêncio - JULIA DORNELES TROMBINE
A imagem que falta: um estudo sobre a realização documental a partir da direção de fotografia como concepção e método em Kawaiweté Invadidos - Luís Martins Villaça
MESA 04 -04/05 às 16h00
A direção de fotografia na produção do espaço-tempo fílmico de “o orvalho e o rio” - Leonardo Pinheiro, João R. Peralta
SOMBRA E LUZ SOBRE O VENTRE: AS PLISSAS, AS MÃOS E AS FLORES - Silvaneide Dias da Silva
As dilatações espaço-temporais e as práticas fotográficas na telenovela indiana Karmaphal Daata Shani (2016-2018) - Felipe Corrêa Bomfim
MESA 05 05/05 às 14h00
Pedra sobre Pedra: direção de fotografia e realismo mágico à brasileira em uma telenovela - Marina Cavalcanti Tedesco, Diego Paleólogo Assunção
"Meu Pedacinho de Chão" (2014) e a linguagem transmidiática na direção de fotografia - Lorrayne Bárbara Ferreira do Nascimento, Montez José Oliveira Neto
“Parece cinema!” - A parceira em telenovelas entre Fernando Carvalho e Benedito Ruy Barbosa e quebra de contrato com a audiência - Thaiane Machado
MESA 06 05/05 às 14h00
A vida e a lama: da imagem estática à cinematografia - Pablo Silva de Souza, Murilo Ribeiro dos Santos, Rogério Luiz Silva de Oliveira, Paloma de Oliveira Brito
Imagens da lama: entre cinematografia e experimentação - Ravi Nery Araújo, Rodrigo de Novaes Eliseu, Letícia de Araújo da Hora, Larissa Lima Silva
As imagens das resistências: Estudo da cinematografia nos filmes Eymofe e Isso não é um enterro é uma ressurreição - Laiz Maria dos Santos de Mesquita Souza
MESA 07 05/05 às 16h00
Estética e imagens: um estudo da direção de fotografia de Pedro Sotero e do uso do zoom nos longas de Kleber Mendonça Filho - Filipe Tavares Falcão Maciel
NARRATIVA VISUAL: A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM NO CURTA FICÇÃO “MATINTA” - Sandreson Marcelo Pereira da Silva
Matriz Já Visto Jamais Visto - Fernanda Andrade Fachin
MESA 08 05/05 às 16h00
O toque dos corpos em apartheid: o que Aloysio Raulino nos ensina com a fotografia de O tigre e a gazela - Andréa C. Scansani
O espectador jogador: a imagem em Hunger Games (2012) a partir da fábula - Fernando de Barros Honda Xavier
Emmanuel Lubezki: o contragolpe do naturalismo na cinematografia - Edvaldo Siqueira Albuquerque
MESA 09 06/05 às 14h00
Carpenter disse: “Haja luz!”, e ele viu que a luz era maléfica - ANTOINE NICOLAS GONOD D'ARTEMARE
A noite de Sin City: apontamentos sobre cinematografia - Matheus Andrade, Paulo Souza dos Santos Júnior
Walter Carvalho, a direção de fotografia e a construção poética das imagens na teledramaturgia - Ana Carolina Roure Malta de Sá
Cinematografia em cena noturna: a experiência de Alziro Barbosa - Aline de Caldas, Matheus Andrade
MESA 10 06/05 às 14h00
A fotografia como instrumento de construção do olhar infantil no curta-metragem Aluap (1997) - Pedro Henrique Cardoso Joaquim
Festival de Curtas: Ampliando Olhares - Alerandra Lorena da Silva Fonseca, Síntia Simone de Sá
Entrevista Bruno Polidoro: Cinematografia do filme A Nuvem Rosa - Cyntia Gomes Calhado
Escrever com o movimento: Um estudo sobre o ensino da cinematografia - Jean Vargas
Thata Oz é bacharel em cinema e operadora de câmera ha 11 anos na tv Globo. Trabalhou em curtas, novelas, comerciais, shows, realitys e programas ao vivo.
Agda Aquino é professora de fotografia do curso de Jornalismo da UEPB e do curso de Cinema e Audiovisual da UFPB. É jornalista com doutorado em Educação, onde desenvolveu uma tese sobre o ensino de fotografia nos cursos de Jornalismo do país. Além da docência em fotografia, tem experiência na fotografia documental, de moda e experimental, retratos, shows, exposições fotográficas, curadorias e comissões julgadoras de concursos fotográficos. É autora do livro Lições de fotografia para fazer em casa: técnicas, composição a criatividade.
Minibio: Walter Carvalho é fotógrafo, diretor de fotografia no cinema e na televisão e cineasta. Ainda no início da carreira, foi assistente de fotógrafos importantes como José Medeiros, Dib Luft e Fernando Duarte. Hoje, é um premiado diretor de fotografia, conhecido por seu trabalho em filmes emblemáticos como Terra Estrangeira (Walter Salles e Daniela Thomas, 1995), Central do Brasil (Walter Salles, 1998), Lavoura Arcaica (Luiz Fernando Carvalho, 2001), Madame Satã (Karim Aïnouz, 2002), Amarelo Manga (Cláudio Assis, 2002), Carandiru (Hector Babenco, 2002), entre outros. Enquanto cineasta, dirigiu filmes como Moacyr Arte Bruta (2005), Budapeste (2009), Raul – o início, o fim e o meio (2012), Um filme de cinema (2015); e codirigiu as produções Janela da Alma (João Jardim, 2001) e Cazuza – o tempo não para (Sandra Wernek, 2004). Na televisão, assinou a fotografia das telenovelas Renascer (1993), O Rei do Gado (1996), O Rebu (2014) e Amor de Mãe (2021), bem como das minisséries O Canto da Sereia (2013), Amores Roubados (2014), Justiça (2016), Nada Será Como Antes (2016), Onde Nascem os Fortes (2018). Atualmente, assina a fotografia da telenovela Pantanal, além de atuar na direção desta produção. Walter Carvalho também se destaca enquanto fotógrafo de still, participando de exposições fotográficas individuais ou coletivas.
Doutora em Literatura Comparada pela UFRGS (CAPES). Professora do Mestrado em Artes Visuais da UFPel. Idealizadora e codiretora do Festival Internacional de Videoarte SPMAV - FIVA SPMAV (UFPel) e do Festival Internacional de Videodança – FIVRS (UFPel/ECARTA). Integra a Comissão Executiva da Red Iberoamericana de Investigación en Narrativas Audiovisuales - RedINAV.
Alexandre Fructuoso é diretor de fotografia e membro da ABC. Entre os seus trabalhos como fotógrafo estão as telenovelas Velho Chico (2016), Deus Salve o Rei (2018), Orfãos da Terra (2019) e Um Lugar ao Sol (2021); as séries Dois Irmãos (2017), A Cara do Pai (2016) e Segredos de Justiça (2016). Também assinou a direção de fotografia dos filmes: A Floresta que se Move (2015) e Suburbanos – O Filme (2022).
Lílis Soares estudou Direção de Fotografia no Institut International de l’Image et du Son, na França, e Rádio e TV na UFRJ. Atuou em projetos voltados para mídia digital, publicidade, TV e cinema em países como Brasil, França, Rússia, Suíça, Itália, Angola, República do Congo e Benin. Fez a direção de fotografia do longa-metragem nigeriano "Mami Wata", com direção de C.J. Obasi, filme selecionado para o Festival Internacional de Veneza 2021 em projetos em pós-produção e atualmente estreou na Netflix, também como diretora de fotografia o longa-metragem “Um dia com Jerusa”, de Viviane Ferreira. Esteve a frente da direção de fotografia das séries de ficção (em finalização) Meninas do Benfica, de Roberta Marques e Fim de Comédia, de Jéssica Queiroz. Em 2021, fez parte da equipe de câmera da série “Sessão de Terapia”, de Selton Melo. Na Mostra Tiradentes de 2020, recebeu o Prêmio Helena Ignez, oferecido pelo Júri Oficial a um destaque feminino em qualquer função.
Além disso, dirigiu a fotografia dos curta-metragens "Novo Mundo", de Natara Ney e Gilvan Barreto, “Ilhas de Calor”, de Ulisses Arthur, "Minha historia é outra", de Mariana Campos, "Enraizadas", de Juliana Nascimento e Gabriela Roza, "Dentro", de Mariana Jaspe, “Simone “, de Renato Cândido e da campanha "Ela decide" para a ONU, dentre outros. Lílis é professora de direção de fotografia da Academia Internacional de Cinema no Rio de Janeiro e ja ministrou cursos na escola de audiovisual da Vila das Artes em Fortaleza.
Samanta do Amaral é formada em Comunicação Social pela Unesp. Com o diploma debaixo do braço, ganhou o mundo com um curta em 16mm, um desafio para um projeto em animação que resultou em passagens por importantes festivais, como o Anima Mundi.
Seu portfólio ganha novos contornos quando estreita a relação com a fotografia cinematográfica. A partir daí, acumula passagens pelos Estúdios Mega, Teleimage/Casablanca, Cinecolor Digital, do grupo Chile Films, DotCine e atualmente na Quanta Post
Entre trabalhos de color grading e colorista, assina trabalhos como o longa-metragem \\\"Piedade\\\" de Claudio Assis; o documentário ?Bixa Travesty?, sobre Linn da Quebrada, premiado pelo Festival de Berlim; \\\"Onisciente\\\", do showrunner Pedro Aguillera, a primeira série HDR da Netflix Brasil. Esses projetos pontuam uma carreira de mais de 14 anos pautada por longas e curtas metragens, séries e parcerias com importantes nomes do cinema nacional.
É membra do DAFB (Coletivo das diretoras de fotografia), da ABC (Associação Brasileira de cinematografia) e dá aulas sobre o uso da cor para as mais variadas produções audiovisuais