O mercado de trabalho, em contramão da economia, se encontra mais aquecido do que nunca. O que para algumas pessoas, aquelas que conseguem a vaga, pode ser motivo de orgulho e realização, para outras, na maioria pode ser uma experiência ingrata e/ou frustrante. Ao que parece, a demanda por profissionais parece ser alta até mesmo para os departamentos de recursos humanos darem conta, uma vez que parece ter se tornado comum receber feedbacks vagos e que não dão indícios do motivo pelo qual uma pessoa candidata não é qualificada para a vaga e, portanto, foi “dispensada” do processo seletivo.

O efeito disso é maléfico para ambos os lados envolvidos em um processo seletivo, de um lado o profissional fica frustrado sem saber onde errou, se é que errou, e como ou o que pode melhorar para que venha a se candidatar a mesma posição no futuro. Do outro lado, cresce uma má fama para os recrutadores que, mesmo tentando se reinventar para dar conta da demanda, podem e são taxados de desumanos por profissionais já calejados.

Nesta apresentação falaremos de um case que vivenciamos e como, com um time engajado, procuramos fazer do processo seletivo para um agilista o mais humano possível.

 

Jessica Ferrari: Há mais de 10 anos venho atuando com o que amo: Pessoas e suas Relações. Ajudando líderes, equipes, times de agilidade, organizações e pessoas, de forma colaborativa utilizando a filosofia Agile e Lean como meio.

Karen Monterlei: Agilista, especialista em cultura organizacional, desenvolvimento humano e comportamental | executive coach | mentora | autora | palestrante | professora| facilitadora | Desenvolvendo habilidades humanas para autoconhecimento, transformação e evolução de negócios sustentáveis | contadora de histórias | eterna aprendiz.

Docente no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, no MBA Executivo em Gestão de Saúde e Pós-Graduação em Liderança e Gestão de Pessoas.

Atua com gestão há mais de 27 anos e é especialista em transformação organizacional, evolução de negócios e desenvolvimento de pessoas. Acredita nas relações saudáveis e colaborativas para obter bons resultados.

Já ajudou a transformar empresas como Hospital Albert Einstein, Natura, Banco Carrefour e Toro Investimentos.

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