Palestrantes
Conheça nossos palestrantes
MARTHA TUPINAMBA DE ULHÔA
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
Musicóloga, é docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGM-UNIRIO); pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq). Seus projetos de pesquisa e publicações tratam de (1) gêneros musicais da música brasileira popular no século XX; (2) a modinha e lundu em partituras e gravações mecânicas; (3) práticas musicais ligadas ao entretenimento em periódicos oitocentistas.
Eliana Monteiro da Silva
Universidade de São Paulo (USP)
Pianista, Mestre e Doutora em Música pela ECA-USP, onde realizou pesquisa de Pós-Doutorado, ministra disciplina e atua como co-orientadora de Pós-Graduação. Sua atuação, tanto como pianista quanto como pesquisadora, enfoca as questões de gênero na música erudita, principalmente a valorização e divulgação das composições feitas por mulheres. É autora dos livros “Clara Schumann: compositora x mulher de compositor” e “Compositoras Latino-americanas: vida, obra, análise de peças para piano”. Integra o “Duo Ouvir Estrelas” (www.duoouvirestrelas.com) e o grupo “Polymnia” (www.polymnia.com). Participa da rede “Sonora músicas e feminismos” (www.sonora.me), sendo uma de suas fundadoras.
Lucas Ferreira de Lara
Museu da Pessoa
É formado em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e Mestre em História Social pela mesma instituição. Possui experiência nas áreas de História Oral, Acervo Multimídia e Museologia, tendo atuado no Acervo Histórico da Discoteca Oneyda Alvarenga (Centro Cultural São Paulo) e no Museu da Imagem e do Som (MIS-SP). Atualmente é coordenador do Programa Conte Sua História do Museu da Pessoa.
Magda de Miranda Clímaco
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Doutora em História Cultural (Universidade de Brasília – UnB) e Mestre em Música (Universidade Federal de Goiás – UFG). Atualmente, exerce as funções de professora, pesquisadora e orientadora de trabalhos nos cursos de graduação e pós-graduação da Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) da UFG. Como pesquisadora, integra a Comissão de Pesquisa e a coordenação do Laboratório de Musicologia Braz Wilson Pompeu de Pina Filho, ligados ao Programa de Pós-Graduação em Música da EMAC/UFG, e o Caravelas – Núcleo de Estudos da História da Música Luso-Brasileira, do Centro de Estudos da Sociologia e Estética Musical (CESEM), sediado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É membro da Associação Brasileira de Musicologia (ABMUS). Em sua linha de publicações constam diversos capítulos de livros, artigos em revistas científicas e em anais de congressos. Uma das responsáveis pela criação do Simpósio Internacional de Musicologia, promovido anualmente nas cidades de Pirenópolis e Goiânia pela EMAC/UFG, vem integrando a coordenação geral do evento desde 2011.
Ana Guiomar Rêgo Souza
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Doutora em História Cultural pela Universidade de Brasília (UnB). Mestra em Música pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Professora associada da UFG, lotada na Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC). Leciona na Graduação, no Programa de Pós-graduação stricto sensu em Música e no curso de Especialização em Artes Intermidiáticas da EMAC/UFG. Foi coordenadora do curso de Licenciatura em Música por cinco anos, coordenadora do Curso de Especialização em Ensino da Música e Processos Interdisciplinares em Artes. Foi Diretora da EMAC/UFG de julho de 2010 à janeiro de 2019. Coordena o “Laboratório de Musicologia Braz Wilson Pompeu de Pina Filho”. Integra a Comissão Científica do NÚCLEO CARAVELAS - Centro de Pesquisas em História da Música Luso-Brasileira / CESEM/Universidade Nova de Lisboa.. É orientadora no Programa de Pós-graduação em Música da EMAC/UFG e coorientadora convidada no Programa de Pós-graduação do Departamento de Música da Universidade de Évora (Mestrado e Doutorado). Preside o Simpósio Internacional de Musicologia e o Festival Internacional de Música da EMAC/UFG. Atua como pesquisadora na linha “Musicologia", com foco nas temáticas "Músicas e Festas no Brasil" e " Patrimônio Musical e Arquivístico do Laboratório de Musicologia da EMAC/UFG (LABMUS/EMAC). Organizou livros, publicou capítulos de livros, artigos em revistas científicas e Anais, tanto na área de Música como na área de História Cultural. Integra o “Núcleo de Pesquisas e Produção Cênico Musical” da EMAC/UFG, tendo produzido óperas e musicais resultantes de pesquisas históricas e musicológicas. Em 2016, recebeu do Governo do Estado de Goiás e do Conselho Estadual do Estado de Goiás a Medalha do Mérito Cultural pelo importante contribuição à cultura goiana na área da música. Em 2018, recebeu da Academia Goiânia de Artes e Letras do Estado de Goiás o Medalhão AFLAG "Mulheres que engrandecem o Estado e de Goiás" e o"Diploma de Honra ao Mérito pelos relevantes servições prestados à Cultura Goiana" da Câmara Municipal de Goiânia.
A FESTA COMO LUGAR DE MEMÓRIA E (RE)CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES: Nesta Mesa Temática abordo a “Festa” como lugar de memória com fundamento no pensamento do historiador francês Pierre Nora. Lugar onde a sociedade ancora emoções, tradições, lembranças, e um sentido de identidade. Também subsidia a reflexão o conceito de identidades de Stuart Hall e Néstor Canclini e a concepção de “lugar praticado” de Michel de Certeau. O foco da análise recai na Semana Santa da Cidade de Goiás (antiga Vila Boa de Goiás), nas suas sonoridades emanadas, principalmente, das memórias das vilaboenses Ofélia Sócrates dos Nascimento, Cora Coralina e Regina Lacerda.
PRISCILA FERREIRA PERAZZO
Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)
Historiadora. Doutorou-se em História Social pela Universidade de São Paulo em 2002, com a tese sobre a prisão de alemães, japoneses e italianos nos campos de concentração brasileiros, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde 1997 atua como docente e pesquisadora na área de Comunicação Social e suas interfaces com História, Estudos Culturais e estudos da Memória Social, na Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Lidera do Grupo de Pesquisa Memórias do ABC: Comunicação, Cultura e Memória e coordena o Laboratório Hipermídias de Comunicações Culturais (HyperLab) da USCS. Desde 2017, é vice coordenadora do Mestrado Profissional em Inovação na Comunicação de Interesse Público da USCS. Atuou como pesquisadora do PROIN/FFLCH/USP de 1997 a 2011 e atualmente é pesquisadora associada do LEER – Laboratório de Estudos de Etnicidade da USP. É coautora do livros Memórias do Teatro no ABC Paulista. Expressões de Cultura e Resistência (Porto Alegre: EdiPUCRS/USCS, 2013); e autora de Prisioneiros da Guerra. Os “súditos do Eixo” nos campos de concentração brasileiros 1942-1945 (São Paulo: Humanitas/Imprensa Oficial, 2009) e O Perigo alemão e os mecanismos de repressão policial no Estado Novo 1937-1945 (São Paulo: Arquivo do Estado/Imprensa Oficial, 1999).
Diósnio Machado Neto
Universidade de São Paulo (USP)
Professor Livre Docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Professor do Programa de Pós Graduação em Música da Escola de Artes e Comunicação (USP). Coordenador do Laboratório de Musicologia (LAMUS). É membro do Italian and Ibero American Relationships Study Group (RIIA/IMS). Pesquisador Colaborador do Centro de Estudos de Sociologia e Estética da Música da Universidade Nova de Lisboa (CESEM-UNL).
Coordenador de área do Projeto Temático para a História da Música em Portugal eno Brasil (CESEM-UNL). Recebeu Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2009 pela tese, transformada em livro, Administrando a Festa: Música e Iluminismo no Brasil Colonial (2013). Membro fundador da Associação Brasileira de Musicologia (ABMUS) e da Associación Regional para América Latina y el Caribe de laInternational Musicological Society (ARLAC-IMS).
Rafael Vitor Barbosa Sousa
Centro Cultural São Paulo – CCSP
Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (2009) e mestrado em Filosofia pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (2016). Durante o mestrado dedicou-se ao estudo do Concurso Mário de Andrade de Monografias sobre o Folclore Nacional (1946-1975), certame instituído anualmente pelo Departamento de Cultura de São Paulo (1935-1975), sob a coordenação da musicóloga Oneyda Alvarenga, com o fito de fomentar estudos sobre a cultura popular brasileira. Entre 2007 e 2009 atuou profissionalmente no Centro Cultural São Paulo (CCSP), especificamente junto aos acervos da Discoteca Oneyda Alvarenga e Acervo Histórico da Discoteca Oneyda Alvarenga, desempenhando atividades de conservação preventiva, descrição de acervos e pesquisa. Entre 2011 e 2015 trabalhou no Departamento do Patrimônio Histórico de São Paulo (DPH), especificamente junto ao Centro de Memória do Circo (2011-2013) e Pavilhão das Culturas Brasileiras (2013-2015), desempenhando atividade de conservação e descrição do acervo museológico e arquivístico. Atualmente trabalha no Acervo Histórico da Discoteca Oneyda Alvarenga.
Patrícia Vanzella
Universidade Federal do ABC (UFABC)
Integra o corpo docente do Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC, onde implementou e dirige o projeto “Neurociência e Música na UFABC” desde 2015. O projeto é uma iniciativa altamente interdisciplinar dedicada ao estudo da cognição musical com foco especial em neurociência e inclui atividades de ensino, pesquisa e extensão. Como musicista, estudou com o pianista Kornél Zempléni na Academia de Música Franz Liszt (Budapeste) e obteve o doutorado em Piano/Música de Câmara pela Catholic University of America (Washington, DC). Como solista, apresentou-se com as principais orquestras sinfônicas do Brasil, seu país natal; como musicista de câmara, apresentou-se em concertos na Europa, América do Norte e Ásia. Foi docente do Departamento de Música da Universidade de Brasília por mais de 20 anos. No campo da neurociência cognitiva da música, tem colaborado com pesquisadores da Universidade de Toronto, Universidade de Londres, Max Planck Institute for Human Cognitive and Brain Sciences (Leipzig), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade Federal do ABC (UFABC), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto do Cérebro do Hospital Albert Einstein, em São Paulo (IIEP).
Luís Felipe de Oliveira
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Luis Felipe de Oliveira é Professor Associado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Possui Doutorado em Música, com área de concentração em Fundamentos Teóricos pela UNICAMP (2010), Mestrado em FIlosofia, com área de concentração em Filosofia da Mente e Ciência Cognitiva pela UNESP (2003) e é Bacharel em Música com habilitação em Composição e Regência pela UNESP (2000). Em 2006 permaneceu como pesquisador visitante no Nijmegen Institute for Cognition and Information, na Holanda (atual Donders Institute for Brain, Cognition and Behaviour). Suas atividades de pesquisa e ensino se inserem na área de Música, com ênfase em musicologia, teoria e análise musicais e estudos em cognição e significação musical. Nos anos de 2014, 2015 e 2017 foi presidente da Comissão Científica do Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais (SIMCAM). Atualmente é membro da diretoria da Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais (ABCM). (Fonte: Currículo Lattes)
Raquel Vecchio Fornari
Universidade Federal do ABC (UFABC)
Possui graduação em Farmácia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), mestrado em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo (2001) e doutorado em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo (2007). Realizou um pós-doutorado na University Medical Center Groningen, UMCG, Holanda, na área de Aprendizagem e Memória (2009-2011). Tem experiência na área de Psicobiologia, com ênfase em Neuropsicofarmacologia, atuando principalmente nos seguintes temas: memória emocional, estresse e memória, psicofarmacologia da memória. Atualmente é Professora Adjunta do Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC.
Maria Teresa Carthery-Goulart
Universidade Federal do ABC (UFABC)
Possui graduação em Fonoaudiologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1996), mestrado em Psicologia (Neurociências e Comportamento) pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Ciências (Neurologia) pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2005). Realizou estágio pós-doutoral no Medical Research Council – Cognition and Brain Sciences Unit, Cambridge, Reino Unido (2008). Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal do ABC (UFABC), Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC) e pesquisadora colaboradora do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento – HCFMUSP. Tem experiência na área de Linguagem Oral e Escrita, Memória e Atenção
Irene Machado
Universidade de São Paulo (USP)
Livre Docente em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, é doutora em Letras pelo Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da FFLCH-USP (1993), onde se tornou Bacharel em Letras (1977). Realizou seu Mestrado no PEPG em Comunicação e Semiótica na PUC-SP (1985). Atualmente é Professora Associada da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e atua como Coordenadora do PPG Meios e Processos Audiovisuais. É líder do Grupo de Pesquisa Semiótica da Comunicação. Criou o Projeto Editorial de "Galáxia: Revista Transdiciplinar de Comunicação, Semiótica, Cultura" Participou do projeto de criação de MATRIZes. Revista do Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação da USP Fundou a Associação de Estudos Semióticos (ABES) em 2001Publicou, dentre outros, Vieses da comunicação: Explorações segundo McLuhan (2014); O filme que Saussure não viu: pensamento semiótico de Roman Jakobson (2007); Escola de Semiótica: a experiência de Tartu-Moscou sobre os sistemas da cultura (2004). (Fonte: Currículo Lattes)
Juliana Ripke
Universidade de São Paulo (USP)
Doutoranda e mestre em musicologia (teoria e análise) pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) sob orientação do Prof. Dr. Paulo de Tarso Salles, e bacharel em Piano pela Faculdade Cantareira, sob orientação do pianista cubano Yaniel Matos. Estudou piano erudito na Escola Municipal de Musica de SP e participou de recitais em homenagem a grandes compositores brasileiros como Osvaldo Lacerdae Camargo Guarnieri. Foipianista do Coral Jovem do Estado de São Paulo; professora na EMESP (Escola de música do Estado de São Paulo) e no curso preparatório da Faculdade Cantareira; pianista correpetidora e professora de piano e teoria no Instituto Baccarelli. Além disso, atua ativamente como compositora e arranjadora, é editora assistente da Revista Música e membro integrante do PAMVILLA (Perspectivas Analíticas para a Música de Villa-Lobos), grupo de estudos dedicado à reavaliação e reinterpretação da obra de Heitor Villa-Lobos. Tem também apresentado sua pesquisas recentes em diversos congressos nacionais e internacionais como o Núcleo Acadêmico do 53o Festival Villa-Lobos (Rio de Janeiro- RJ- Brasil), o II e III Congresso ARLAC/IMS (Santiago de Chile / Santos, São Paulo), o 13th International Congress on Musical Signification (Canterbury e Londres, UK), o II Congresso do TEMA (Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical), o 4o Eitam (Encontro Internacional de Teoria e Análise Musical), e o III e IV Simpósio Villa-Lobos.
Paulo de Tarso Salles
Universidade de São Paulo (USP)
Paulo de Tarso Salles (São Paulo, 1966) é professor livre-docente no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CMU-ECA/USP), onde leciona matérias teóricas desde 2008. Fez seu pós-doutorado (2013-2014) na University of California, Riverside (UCR) sob supervisão de Paulo Chagas. Doutor em composição pela UNICAMP (orientação de Silvio Ferraz, 2005); mestre em artes pela UNESP (orientação de Lia Tomás, 2002). Estudou violão com Gerson Frutuoso, Giacomo Bartoloni e Henrique Pinto; e composição com Celso Mojola. Autor dos livros Aberturas e impasses: a música no pós-modernismo e seus reflexos no Brasil, 1970-1980 (Ed. Unesp, 2005), Villa-Lobos: processos composicionais (Ed. Unicamp, 2009) e Os quartetos de cordas de Villa-Lobos: forma e função (EDUSP, 2018). Organizou, junto com Norton Dudeque o livro Villa-Lobos, um compêndio: novos desafios interpretativos(Ed. UFPR, 2017). Sua área de especialidade é centrada na música do século XX, sobretudo por compositores brasileiros. Foi um dos idealizadores e coordena o Simpósio Villa-Lobos desde sua primeira edição, em 2009. Seu projeto de pesquisa atual, sobre as quatro primeiras sinfonias de Villa-Lobos, tem apoio FAPESP.
Márcia Ramos de Oliveira
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
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Márcia Ramos de Oliveira graduada em História pela Universidade do Rio Grande do Sul, onde realizou mestrado (1995) e doutorado em História (2002). Em 2017, desenvolveu Estágio Pós-Doutoral na Universidade de Aveiro (Portugal), e atuação como professora visitante. Professora adjunta do Departamento de História/UDESC, sendo professora permanente no Programa de Pós-Graduação em História (FAED) e no Programa de Pós-Graduação em Música (CEART) . Membro do Grupo de Pesquisa Linguagens e Representação (CNPq/UDESC) . Pesquisadora associada e docente colaboradora no Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), pólo da Universidade de Aveiro (DeCA-UA). No Brasil, associada da ANPUH, ABHO, MUSIMID e Rede Brasileira de História Pública. Integra também as Associações internacionais : IASPM-LA, AREIA, AHILA e AIM. Tem experiência nas áreas de História do Tempo Presente, História Cultural envolvendo aproximação com a Musicologia Histórica e Etnomusicologia. A produção e interesses de pesquisa estendem-se a diferentes ênfases, a exemplo da participação de Carmen Miranda e Amália Rodrigues no cinema, Biografia e canção de Lupicínio Rodrigues, História do samba, Radiodifusão, Audiovisuall, História e Mídia, Plataformas digitais/ sites e portais na área de história; mobilizando conceitos/categorias de análise relativos a representação e oralidade, narrativa e ficção, memória no âmbito da História do Tempo Presente.
Heloísa de Araújo Duarte Valente
UNIP
Heloísa de A. Duarte Valente: Pesquisadora do CNPq, é doutora em Comunicação e Semiótica (PUC-SP), com estágio junto à Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS, Paris), e pós-doutoramento junto ao Deptº de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CTR- ECA-USP). É autora e organizadora de várias obras nas áreas de música e mídia. Fundadora do Centro de Estudos em Música e Mídia – MusiMid é vinculada Programa de Comunicação e Cultura Midiática da Universidade Paulista- UNIP (professora titular e ao Programa de Pós-Graduação em Música, na Universidade de São Paulo, ), no qual exerce atividades de ensino e pesquisa. Suas principais linhas de investigação incluem as áreas de semiótica musical e estudos interdisciplinares nos campos da música, comunicação e semiótica da cultura e da mídia.
Contato: musimid@gmail.com.
Lina Noronha
Orquestra Sinfônica Municipal de Santos / Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES)
Lina Noronha é doutora em música pelo Instituto de Artes da UNESP. Autora do livro “Politonalidade”, tem se dedicado, desde a graduação a estudar a obra de Darius Milhaud e sua relação com o Brasil. Em 2017, realizou, em Santos, evento comemorativo do centenário da vinda de Milhaud ao Brasil. É oboísta efetiva da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos desde 1995. Atualmente, integra o corpo docente do curso de licenciatura em música da UNIMES, também em Santos. Pertence à Academia Sopro Novo Flauta Doce, da Fundação Sopro Novo Yamaha. É também pesquisadora colaboradora do MusiMid
Cleison Melo
Universidade Federal de Campina Grande
Cleisson Melo, mais conhecido como Son Melo, é doutor em Composição pela Universidade Federal da Bahia, com período sanduíche (PDSE-CAPES) na Universidade de Helsinki. Atualmente é professor no departamento de música da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia da Universidade Federal de Campina Grande, onde atual na área de produção musical, composição e análise musical. Participa dos grupos de pesquisa PAMVILLA (Perspectivas Analíticas para a Música de Villa-Lobos), Semiotics of Cultural Heritage, e NEMUS (Núcleo de Estudos Musicais). Membro do ISI (International Semiotics Institute), IASS-AIS (International Association for Semiotic Studies) e do Musical Signification (ICMS). Também está contribuindo com a Academy of Cultural Heritage (ACU) dirigida pelo Prof. Eero Tarasti. Tem experiência na área de Artes com ênfase em Composição Musical, Análise Musical, Semiótica da Música e Produção Musical, atuando nos temas referentes à análise musical, musicologia, composição musical, semiótica, e música brasileira do séc. XX e XXI.
Léo Morel
iMusics
Leo Morel é Diretor de Inteligência de Mercado na iMusics, empresa que lida com distribuição digital de música, edição e gestão de direitos autorais. É autor dos livros "Música e tecnologia" (Azougue, 2010), sobre os impactos da difusão das tecnologias digitais de produção, divulgação e consumo de música, e "Monobloco: uma biografia" (Azougue, 2015), a respeito de um dos principais blocos do carnaval de rua carioca. Faz trabalho de análise de mercado e consultoria para as empresas inglesas MIDiA Research e Music Ally, escrevendo relatórios com enfoque no comportamento do consumidor e tendências de mercado. É membro do Laboratório de Economia Criativa da ESPM-Rio e pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Direito, Artes e Políticas Culturais (NEDAC) vinculado ao INCT Proprietas. Trabalha como Diretor de Inteligência de Mercado da plataforma digital de música iMusics e é músico há mais de vinte anos, atuando como baterista e percussionista em trabalhos como Monobloco. É mestre pelo Instituto de Economia da UFRJ com pesquisa sobre a difusão dos serviços de streaming de música no mercado brasileiro de música e é professor-assistente do curso bianual Emerging Markets and Models for Music do programa de Mestrado em Music Business da Universidade de Nova Iorque (NYU)
Pedro Paulo Salles
Universidade de São Paulo (USP)
Raphael Fernandes Lopes Farias
Universidade Paulista (UNIP)
Doutorando e Mestre em Comunicação e Cultura Midiática pela Universidade Paulista, ambos como bolsista CAPES. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos, com bolsa de Iniciação Científica e Licenciado em Música. Pesquisador do Centro de Estudos em Música e Mídia – MusiMid e membro da organização dos Encontros Internacionais de Música e Mídia. Estudou piano clássico, participou de corais e atuou como professor em escolas livres, técnicas e de ensino regular. Tem se dedicado à pesquisa da "canção das mídias" no Brasil, especialmente nos anos 1940 e 1950 e 1960 e suas relações com o cenário midiático da época; ao deslocamento e a ressignificação do repertório de concerto e das performances musicais na cultura midiática e suas implicações na paisagem sonora.
Gustavo Bonin
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Professor Substituto de Percepção Musical na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorando e Mestre em Música pela Escola de Comunicação e Artes (USP), formado em Licenciatura em Música na Faculdade de Artes do Paraná (UNESPR). A partir da abordagem tensiva da semiótica francesa, estuda os objetos performáticos em que a linguagem musical estabelece contato com outras linguagens artísticas diversas. Integrante do Coletivo Capim Novo e Núcleo Enxertia, grupos de compositores, instrumentistas e artistas que desenvolvem pesquisa, criação e prática em Música e Arte Contemporânea
Dani Ribas
DATASIM
Dani Ribas é Doutora em Sociologia pela UNICAMP e Especialista em Gestão e Políticas Culturais pelo Itaú Cultural/Universidade de Girona (Espanha). É Diretora da Sonar Cultural Consultoria e Pesquisa em Gestão Cultural.
Foi consultora da UNESCO em projetos na área da Música e do Mercosul Cultural. Desenvolveu pesquisa com o IPEA no projeto “Políticas públicas, economia criativa e da cultura” (2018). Leciona cursos de Gestão Cultural na FESP SP e na UNICAMP. É do Conselho Consultivo da SIM São Paulo desde 2015.
Renata Gomes
DATASIM | HABRO MUSIC
Renata Gomes é bacharel em Publicidade, mestre em Comunicação e especialista em marketing. Atualmente é gerente de projetos no DATA SIM, membro do conselho consultivo da SIM São Paulo, curadora da São Paulo Tech Week e integra a diretoria da ONG Women in Music Brasil.
Cris Garcia falcão
Cada Instante | Women in Music Brasil
CEO da Cada Instante, é formada em economia pela Universidade Mackenzie e com MBA em marketing pela ESPM. Desenvolveu sua carreira no mercado financeiro, em indústria automobilística e na área de finanças de uma gigante da consultoria. Em 2004 incorporou-se à uma grande Editora de música independente do Brasil com mais de 60 anos de tradição, aonde se especializou na administração de direitos autorais. Juntou a sua experiência para atuar no mercado independente agregando pessoas, criando possibilidades, lugares e conexões para dar ao artista a possibilidade de visibilidade sendo único na sua verdade
Pena Schmidt
Lista das Listas
Pena Schmidt trabalha para a música desde 1972. Produziu mais de 50 discos, festivais como o FreeJazz e foi gestor do Auditório Ibirapuera e do CCSP. É responsável pela Lista das Listas.
Marcos Vinicius de Moraes Terra
Universidade Paulista (UNIP) / Museu da Pessoa
Mestrando em Comunicação e Cultura Midiática - PPGCOM UNIP, Especialista em Gestão Cultural pela Universidade de Girona e Itaú Cultural; pós-graduado em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais pela UNIFEI e Gestão Pública pela UFT/UNICAMP, graduado em Comunicação Social.Atualmente é gestor executivo do Museu da Pessoa, responsável pela transformação institucional da organização, nas frentes de acervo, metodologias, plataforma digital, mobilização de recursos governança e voluntariado.Como formador é facilitador certificado PMD Pro e integrou o quadro de professores do “Curso de Capacitação para Museus do SISEM/SP, no módulo “elaboração de projetos”. Empreendedor Criativo criou a empresa: “PULSE Gestão Cultural” (2014). Como Produtor trabalhou na Ópera Ça Ira do compositor Roger Waters. Como produtor executivo em cenografia nas Óperas “La Boheme” (2013), “Falstaff” e Tosca (2014) no Theatro Municipal de São Paulo e “O Baile de Máscaras” (2013) e Rigoleto (2014) em Belo Horizonte, produziu o cenário do Musical “A Madrinha Embriaga do SESI-SP” (2013).Gestor público na área da cultura, foi funcionário na prefeitura de Itapetininga (SP) por 7 anos (2007/2013), onde foi responsável por dezenas de programas, projetos e produções artísticas. Em 2012 foi secretário de cultura e turismo. Criou e coordenou voluntariamente o Projeto premiado pelos governos Estadual (SP) e Federal “Meninos da Porteira”.
Sergio Pujol
universidad La pllata
Sergio Pujol (La Plata, República Argentina, 1959) es historiador y ensayista especializado en música popular. Es profesor titular de “Historia del siglo XX” en la Facultad de Periodismo de la Universidad Nacional de La Plata e investigador Independiente del Conicet. En 2001 fue distinguido con el título de Fellow in Creative Writing por University of Iowa (EE.UU) y en 2007 recibió Diploma de honor de la fundación Konex por su labor en el campo de la crítica musical. Es colaborador en varios medios del país y del exterior. Su producción bibliográfica incluye, entre otros, los siguientes títulos: Como la cigarra. Biografía de María Elena Walsh, Jazz al sur. La música negra en la Argentina, Discépolo, una biografía argentina, Historia del baile. De la milonga a la disco, Rock y dictadura. Crónica de una generación (1976-1983), En nombre del folclore. Biografía de Atahualpa Yupanqui, Cien años de música argentina y Oscar Alemán, la guitarra embrujada. Acaba de publicar El año de Artaud. Rock y política en 1973.
Márcia Carvalho
MusiMid
Graduada em Comunicação Social - Radialismo (Rádio e TV) pela UNESP (1998), mestra em Ciências da Comunicação pela USP (2003), doutora em Multimeios pela UNICAMP (2009) com Pós-doutorado em Meios e Processos Audiovisuais pela USP (2015). Pesquisadora colaboradora do Centro de Estudos em Música e Mídia - MusiMid, vinculado à Universidade Paulista. Professora universitária nos cursos de Graduação em Comunicação Social, Filosofia, Fotografia e produção audiovisual; e em curso de Especialização em roteiro para áudio e audiovisual e cursos de graduação em Comunicação: História e Teorias da Comunicação, Teorias da Cibercultura, História e linguagem do cinema e audiovisual, Semiótica, Documentário, Radiojornalismo, Trilha sonora, criação em áudio e audiovisual para publicidade, roteiro - produção e direção para Rádio e TV, projetos experimentais para Rádio, TV e Internet. Pesquisa nas áreas de história e teorias do cinema e da comunicação; filosofia; canção e história da MPB; estudos do som e música no cinema e TV. Autora dos livros Documentário e modos de produção (Novas Edições Acadêmicas, 2015) e A canção no cinema brasileiro (Alameda, FAPESP, 2015).
Mônica Rebecca F. Nunes
ESPM
Docente e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Comunicação e Práticas de Consumo, PPGCOM- ESPM, SP. Líder do Grupo de Pesquisa MNEMON, Memória, Comunicação e Consumo (CNPq/ ESPM). Editora da revista CMC, Comunicação, Mídia e Consumo, da ESPM. Membro fundadora da Rede Brasileira de Pesquisadores em Memória e Comunicação - REMEMORA. Vice-coordenadora do GT Memória nas Mídias, da Compós. Realiza estágio Pós-Doutoral em Ciências Sociais (PEPG-PUCSP).Doutora em Comunicação e Semiótica (PUCSP, 1998) com formação complementar na École des Hautes Études en Sciences Sociales, EHESS, Paris, França, e também na Université Paris VIII, Saint-Denis, França. Mestre em Comunicação e Semiótica ( PUCSP, 1993). Bacharel em Língua e Literatura Portuguesas (PUCSP, 1988). Suas pesquisas recentes estão voltadas às articulações entre as teorias da memória e as do consumo, tomando as cenas culturais, midiáticas e as teatralidades juvenis como objetos empíricos. Publicou, como organizadora, dois volumes dedicados à cena cosplay, steampunk e medievalista.: Cena cosplay: consumo e memória nas culturas juvenis (Sulina, 2015); Cosplay, Steampunk e Medievalismo: memória e consumo nas teatralidades juvenis (Sulina, 2017). De seus trabalhos, destacam-se também os livros autorais A Memória na Mídia: A Evolução dos Memes de Afeto (Annablume/FAPESP, 2001); O Mito no Rádio: A Voz e os Signos de Renovação Periódica (Annablume, 1999). Com Marco Bin, publicou a coletânea de contos Histórias Invisíveis (Horizonte/PROAC -Secretaria do Estado de São Paulo, 2011
Fernando Magre
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Doutorando em Música pela Unicamp, mestre em Música pela USP (2017), especialista em Regência Coral (2015) e licenciado em Música (2013) pela UEL. É colaborador do CESEM (Universidade Nova de Lisboa) e escreve para a Revista Glosas como correspondente brasileiro. Possui bolsa da FAPESP. é doutorando em Música pela Unicamp, mestre em Música pela USP (2017), especialista em Regência Coral (2015) e licenciado em Música (2013) pela UEL. É colaborador do CESEM (Universidade Nova de Lisboa) e escreve para a Revista Glosas como correspondente brasileiro. Possui bolsa da FAPESP.
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