(EIXO 1) FUNDAMENTOS, PROCESSOS DE PESQUISA E A TEMÁTICA PATRIMONIAL

Local: Auditório "Marcius Fantozzi Giorgetti" CETEPE

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@INVENTARIO.USP.SC – UM INVENTÁRIO DE REFERÊNCIAS CULTURAIS DOS UNIVERSITÁRIOS DA USP SÃO CARLOS 

André Frota Contreras Faraco (Doutorando, USP, Brasil) frotafaraco@gmail.com

Simone Helena Tanoue Vizioli (Professora Doutora, USP, Brasil) simonehtv@usp.br

O artigo apresenta uma experiência de Educação Patrimonial realizada com os universitários do campus USP São Carlos dividida em duas ações: uma no 2º semestre de 2021 e outra no 2º semestre de 2022. O objetivo da experiência foi realizar, em cada ação, um processo educativo que oportunizasse aos alunos a desnaturalização do território da universidade sob a perspectiva do Patrimônio Cultural, de forma a identificar esse Patrimônio, interpretá-lo e representá-lo. A ação ocorreu em 3 etapas: Etapa 1 - Mobilização dos conhecimentos, experiências e vivências dos alunos, a fim de se estabelecer a visão do mundo dos educandos e o universo temático dos universitários; Etapa 2 - Construção dialógica e coletiva do conhecimento, em que o universo temático foi devolvido aos educandos como problema; Etapa 3 - Organização e sistematização do conhecimento construído e finalização do processo, para que os educandos pudessem teorizar o seu universo e suas práticas culturais, comunicando-as, na forma de um Inventário Participativo disponibilizado na rede social Instagram. Espera-se contribuir com o campo da Educação Patrimonial ao consolidar o referencial teórico-conceitual mobilizado, bem como as estratégias de ação utilizadas no processo educativo, além de contribuir para os processos de pesquisa e a temática patrimonial no âmbito da academia, inclusive sob a perspectiva da documentação e gestão do Patrimônio.

Palavras-Chaves: Educação Patrimonial; Patrimônio Cultural; Inventário Participativo; USP; São Carlos.

 

A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA MEMÓRIA E DO PATRIMÔNIO SOBRE O BUMBA MEU BOI: A RELAÇÃO ENTRE A EXPERIÊNCIA DO BRINCANTE E O SABER DO ESPECIALISTA, UMA  VISÃO A PARTIR DE UMA BRINCADEIRA NA BAIXADA OCIDENTAL MARANHENSE

Hamilton Lima Oliveira Filho (Doutorando, UFRJ, Brasil) hamiltonlima@ufrj.br

Investigação em andamento sobre a experiência dos brincantes do Boi Flor de Matinha ao construírem socialmente a memória sobre sua brincadeira e estabelecerem elementos socialmente distintivos em sua prática, enquanto lutam por seus interesses a cada conjuntura nas diversas configurações sociais do Bumba meu boi no Maranhão, notadamente nos meios onde agentes sociais especializados influenciam ou atuam em processos de patrimonialização. A partir de pesquisa etnográfica, busca-se identificar e analisar os modos dos brincantes relacionarem suas práticas à memória individual e coletiva durante seu ciclo ritual; como os brincantes, na construção social da memória, manifestam em suas práticas possíveis heranças e inovações relacionadas a atos de recordação e esquecimento; como tais heranças e inovações podem vir a ser acionadas nas lutas por seus interesses ao constituírem a brincadeira. O enfoque inicial é alinhado aos estudos sobre rituais, principalmente a partir da perspectiva de Victor Turner (2005) em diálogo crítico com Van Gennep (2011) e Bourdieu (2008), e articulado aos estudos sobre memória a partir das perspectivas traçadas por Assmann (2011), Pollak (1989) e Halbwachs (2006). A hipótese inicial é a de que algumas práticas dos brincantes podem ser compreendidas como parte de um processo de resistência aos modos de subjetivação predominantes que promovem noções e representações como “tradição”, “identidade”, “autenticidade” e “originalidade”. Alguns resultados preliminares são explorados em análises iniciais.

Palavras-Chaves: memória social; bumba meu boi; ciclo ritual; patrimônio.

 

CABO DE SANTO AGOSTINHO: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NO ÂMBITO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Edson José da Silva (Doutorando em Teoria da Literatura [UFPE])  ed.jose.avlis@gmail.com

Vanessa Maschio dos Reis (Doutoranda em Desenvolvimento Urbano UFPE, Brasil)  vanessa.reis@ufpe.br

O artigo aborda uma experiência pedagógica transdisciplinar acerca do tema da conservação do patrimônio cultural da cidade do Cabo de Santo Agostinho, em uma escola da rede pública estadual de Pernambuco localizada no município. Centrada em uma mirada teórica fornecida pelos estudos de Kevin Lynch (1997), a oficina buscou apontar as linhas gerais da construção da imagem de uma cidade, como os conceitos de legibilidade, sistematicidade e identidade para leitura do espaço urbano; assim como também expôs e discutiu elementos da cidade propostos pelo urbanista supracitado: vias, ponto nodal, marco, bairro. Aliada a isso, a pesquisa apontou as particularidades da formação urbana do Cabo de Santo Agostinho (MORAIS DE BARROS, 2004), marcada pelos surtos de crescimento econômico e pelo crescimento urbano informal. Tanto os elementos da leitura da imagem da cidade quanto da formação urbana cabense foram articulados com a noção de conservação do patrimônio cultural observada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional para que os alunos refletissem sobre esta questão para construção de um texto argumentativo dissertativo como produto da oficina. O encontro foi iniciado com uma apresentação de músicas que apontam os elementos da formação da cidade; em seguida, foram elencadas elementos da formação urbana do Cabo de Santo Agostinho; nesse sentido, foi apresentada uma representação cartográfica para que os alunos apontassem locais importantes do ponto de vista afetivo e do ponto vista da conservação patrimonial; por fim, os alunos fizeram uma redação acerca do tema da conservação do patrimônio cultural da cidade. Ao analisar as redações, chegou-se à conclusão de que o Patrimônio Cultural Material da cidade ainda é mais lembrado e celebrado em seus marcos históricos do que pela relevância da cultura imaterial. Nesse sentido, esta experiência pedagógica permitiu uma práxis pedagógica mais inclusiva e horizontal na construção do conhecimento.

Palavras-Chaves: patrimônio cultural; educação patrimonial; redação.




 

(EIXO 2) PRÁTICAS DE COMUNIDADES, GRUPOS E INDIVÍDUOS

Local: Auditório II CETEPE

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QUEM ESCOLHE O PATRIMÔNIO? UM DEBATE SOBRE A ESTÁTUA DE BARTOLOMEU BUENO EM GOIÂNIA.

Monica Gama Fileti, (Mestranda, UEG) monicafileti@gmail.com

Tulio Fernando Mendanha de Oliveira (Doutor PPGAS UEG) , tuliofmendanha@hotmail.com

O texto busca elencar o monumento em homenagem ao Anhanguera (Bartolomeu Bueno da Silva) localizado na região central de Goiânia enquanto constructo identitário e memorialístico visando demonstrar que sobre a referida estátua, repousam interesses de instalação e reconhecimento como patrimônio cultural Goiano cujos interesses políticos representam narrativas cujas tônicas refletem uma história/memória dos vencedores, momento o qual personagens (no mínimo) controversos são elencados como representação de um imaginário otimizado o que, por conseguinte os destitui de suas práticas violentas contra grupos minoritários em nosso caso, especialmente os povos indígenas e populações negras. 

Palavras chave: Anhanguera. Estátua de Bartolomeu. Memória. Patrimônio

 

SENZALA NÃO É CASA: NARRATIVA PARA ARQUITETURAS REMANESCENTES DA ESCRAVIDÃO 

Natállia da Silva Azevêdo (Msc. UFPB, arquiteta Iphan-PB, Brasil) natalliazevedo@gmail.com

Este artigo tem o objetivo de discutir a existência de lugares de memória relativos às arquiteturas remanescentes da escravidão associadas ao conjunto tombado de Areia/PB, o qual evidencia no seu traçado urbano valorado notadamente o casario dos senhores de engenho. Partindo do conceito de ambiência e territórios da memória, compreendendo o espaço geográfico e as formas de apropriação e construção da paisagem pelo homem, há no entorno do bem tombado desde quilombos, antiga maternidade de escravos, senzalas urbanas, traçados e edificações que permitem a construção de uma singular narrativa, em face da escassa documentação historiográfica por parte das características arquitetônicas das tipologias desses espaços.  Além disso, com base nas ações contemporâneas previstas pela Política de Patrimônio Cultural Material, no âmbito das premissas prevenção, precaução, reparação, ressignificação, indissociabilidade, humanização, respeito às diversidades locais e regionais, do direito à informação, além da responsabilidade compartilhada, busca-se discutir estratégias e ações possíveis de fortalecimento de vínculos entre os detentores e grupos sociais  associados a esta arquitetura, a fim de explorar possíveis narrativas da memória como construção social que pode ser interpretada de acordo com valores da sua época, podendo  ser editada, revisada e revisitada a fim de conduzir a sociedade a uma nova perspectiva de qualidade de vida, sentimento de justiça e bem estar social.

Palavras-Chaves: arquitetura da escravidão; ambiência; territórios da memória.

 

TRANÇANDO SABERES ANCESTRAIS 

Layla Maryzandra Costa Silva (Mestranda, UNB, Brasil.) laylamcs@gmail.com 

Este artigo tem como proposta apresentar uma pesquisa em andamento - Cartografia SocioCultural de Trancistas Negras do Distrito Federal, com objetivo de identificar a prática de fazer penteados afro trançados enquanto um saber tradicional afro-brasileiro, apontando caminhos para que se torne um bem cultural. A abordagem teórica conceitual da pesquisa é interdisciplinar, partindo da perspectiva de estudos conta-coloniais, incorporando outras perspectivas do conhecimento a partir desses modos de fazer/saber capilares, realizando um panorama histórico - cultural sobre o uso e a prática de trançar cabelos afros, utilizando a cartografia social como metodologia em diálogo com histórias orais. A fotografia surge como recurso epistêmico e estético, contribuindo para a compreensão dos penteados afros trançados enquanto uma estratégia de mapeamento do território e de narrativas que elucidam a africanidade e a cultura da ancestralidade, a partir das simbologias das tranças. 

Palavras-Chaves: Trancistas, Tranças, Saberes

 

XONDARO JEROKY: O TREINAMENTO DO GUERREIRO GUARANI NA TERRA INDÍGENA RIBEIRÃO SILVEIRA, NO NÚCLEO CACHOEIRA

Carlos Eduardo de Castro (Mestrando, UNIOESTE, Brasil.) cadudecastro@terra.com.br

Fabio Lopes Alves (Prof. Dr., UNIOESTE, Brasil.) fabiobidu@hotmail.com

Carlos Eduardo de Castro Júnior (Brasil.) caducastrojr@gmail.com

Este artigo é parte de um trabalho etnográfico que realizamos na Terra Indígena Ribeirão Silveira entre os anos de 2013 e 2022. Tratamos de uma manifestação relevante da cultura imaterial guarani, que só foi apresentada à sociedade não-indígena há pouco mais de uma década, que é a xondaro jeroky, o treinamento do guerreiro guarani em forma de dança. 

Palavras-Chaves: etnografia; dança do xondaro; guarani; patrimônio imaterial


 

(EIXO 3) POLÍTICAS PARA O PATRIMÔNIO CULTURAL

Local: Anfiteatro de Convenções Luiz Gastão de Castro Lima

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A DESCARACTERIZAÇÃO EM CENTROS HISTÓRICOS: UM ESTUDO DE CASO NAS CIDADES DE BAGÉ/RS E PIRATINI/RS

Laura Silveira Sarturi, laura.ssarturi@gmail.com

Nícolas Roldan Neuenfeld, nrneuenfeld@gmail.com

O artigo aborda uma discussão sobre as leis vigentes e suas aplicações nos centros históricos das cidades de Bagé e Piratini no estado do Rio Grande do Sul, e os seus processos de descaracterização. Este trabalho tem como objetivo uma análise aprofundada sobre a discussão dos problemas recorrentes nos centros históricos,  identificando os principais fatores que contribuem para a descaracterização das edificações. E, com isso, uma apresentação sucinta sobre as políticas de preservação das áreas históricas, analisando a sua irrefutabilidade na conservação dos bens patrimoniais. O estudo será elaborado a partir de uma revisão bibliográfica, atrelado a registros in loco e, uma análise aprofundada sobre as leis vigentes em ambas cidades e sua funcionalidade perante a estrutura morfológica. Faz-se necessária uma maior conscientização e apropriação  por parte dos habitantes, promovendo a proteção necessária e garantindo a manutenção da identidade local.

Palavras-Chaves: Áreas históricas, descaracterização, preservação.

 

INSERÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E MORADIA POPULAR EM CENTRO URBANO TOMBADO: AVANÇOS E CONTRADIÇÕES NO PROJETO DE LEI DO PLANO DE PRESERVAÇÃO DO CONJUNTO URBANÍSTICO DE BRASÍLIA – PPCUB

Luciana Jobim Navarro(Profa, Uniceplac, Doutoranda, FAU-UnB, Brasil) luciana.navarro@uniceplac.edu.br

A questão habitacional dentro do planejamento urbano envolve múltiplos desafios. A partir dessa perspectiva, procura-se compreender em que medida a participação da sociedade civil organizada nas instâncias de planejamento do projeto de Lei do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília - PPCUB, influenciou na adoção de uma política de inclusão de habitação popular no Plano Piloto de Brasília. Procura-se compreender as dinâmicas socioespaciais que se constroem na capital na construção do PPCUB e suas diretrizes de preservação e gestão do Conjunto Urbanístico de Brasília. Assim, dentro da perspectiva da dispersão territorial e disparidade econômica do Distrito Federal analisa-se o desenvolvimento das políticas de preservação do patrimônio no projeto de Lei, seus avanços e contradições frente aos diversos interesses dos grupos envolvidos no seu debate e construção, especificamente no período compreendido entre os anos de 2019 e 2022.

Palavras-Chaves: Brasília; PPCUB; Patrimônio; Habitação de Interesse Social; Direito à cidade.

 

MACHADO DE ASSIS E SEUS LOCAIS DE MORADA COMO PATRIMÔNIO CULTURAL: UMA PROPOSTA DE CIRCUITO HISTÓRICO-LITERÁRIO PELO RIO MACHADIANO (1869-1875)

Ciça Kaline Cruz Rosa (Mestranda PROURB/FAU/UFRJ e especializanda em patrimônio cultural pelo CEFET/RJ, Brasil.) cica.rosa@fau.ufrj.br

Aldilene Marinho César (Prof. Dr. PPG/HIS - UFRJ)

Hércules da Silva Xavier Ferreira (Doutorando PPG/MS Unirio) 

O trabalho a ser apresentado tem como objetivo discutir, brevemente, uma temática transversal à área do patrimônio cultural relacionada à contraposição entre o tombamento de dois dos antigos lugares de morada do escritor Machado de Assis (1839-1908) e a atual situação em que se encontram esses bens. Tombadas em âmbito municipal pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), no ano de 2008, esses dois imóveis, localizados na região central da cidade do Rio de Janeiro, apesar de reconhecidos como patrimônio cultural da cidade, não receberam qualquer benfeitoria por parte do poder público e seu reconhecimento como patrimônio não se efetivou quanto à propagação desses locais com portadores de referência à memória do autor e a seu papel na formação da cultura brasileira. Ambos os imóveis se encontram, atualmente, subutilizados. No trabalho, a noção de função social será compreendida como a utilização de uma dada propriedade, urbana, em consonância com os objetivos sociais. Para isso, serão apresentadas imagens das duas casas – localizadas na Rua dos Andradas, n° 147, residência de Machado entre os anos de 1869 e 1871; e na Rua da Lapa, n° 96, residência do escritor entre 1874 e 1875 –, do trajeto entre essas e o espaço do seu entorno, como lugares de memória e patrimônio cultural da cidade e discutidas relações entre os conceitos de patrimônio cultural, memória, o tombamento desses bens e o lugar nos processos de patrimonialização. Além disso, pretende-se apresentar, em linhas gerais, uma proposta inicial de Circuito Literário que visa contemplar história, literatura machadiana, memória e patrimônio cultural na cidade citada por meio da trajetória do autor e de sua relação com esses dois bens tombados. O referido trabalho vem sendo elaborado como parte da pesquisa atualmente em curso no âmbito do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Patrimônio Cultural do CEFET-RJ.

Palavras-Chave: Machado de Assis; Patrimônio cultural; Lugares de Morada; Produção do Espaço; Circuito literário.

 

UM ESTUDO DE CASO, A CASA ETELVINA, NOVOS USOS URBANOS, AGRICULTURA ORGÂNICA E PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO 

Denise Bandeira  (Profa Dra, UNESPAR, Brasil) denise.bandeira@unespar.edu.br 

Renate Melanie Oertel D’Amico (Arq., Especialista Reabilita) renatemelanie@hotmail.com 

Germano Oertel (Arq.)  germanooertel@hotmail.com 

A casa Etelvina Lopes foi doada pelo Estado a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de  Paranaguá - FAFIPAR em 2003. Neste interim, diferentes projetos foram pautados para o imóvel e, o  interesse patrimonial pela Casa permaneceu latente, sendo imprescindível sua retomada. Somente  em 2020, não mais um depósito de bens inservíveis, mas um objeto de estudo e com uma nova  proposição de uso, se propôs uma obra para restaurar a edificação, já na categoria de Recuperação  de Patrimônio Arquitetônico. O imóvel está localizado à Rua Conselheiro Sinimbú, nº 152 e 148 (antigo  nº 31) na cidade de Paranaguá (PR), consistindo de uma casa de estuque e madeira, em mau estado  de conservação, que pertenceu a senhora Etelvina Lopes, moradora da cidade e com seu falecimento,  a propriedade foi transferida, nos anos de 1990, para o Estado. Embora, ainda que o interesse estadual pela aprovação do tombamento do Centro Histórico de Paranaguá, tenha se intensificado nos anos de  1980, o que resultou no tombamento do setor, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional  – IPHAN, somente em 2009, reconheceu esse sítio, possibilitando ao imóvel ganhar relevância, sendo  necessária registrar sua importância e contribuição para a paisagem do local. 

Palavras-Chaves: arquitetura popular, casa de estuque, patrimônio cultural

 

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