(EIXO 1) FUNDAMENTOS, PROCESSOS DE PESQUISA E A TEMÁTICA PATRIMONIAL

Local: Auditório "Marcius Fantozzi Giorgetti" CETEPE

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CAMINHAR E CARTOGRAFAR: O TERRITÓRIO E O PATRIMÔNIO DAS RUÍNAS FABRIS E FERROVIÁRIAS EM SÃO PAULO

Marina Biazotto Frascareli (Mestranda em Arquitetura e Urbanismo, UNESP, Brasil) mb.frascareli@unesp.br

Hélio Hirao (Professor Doutor, UNESP, Brasil.) helio.hirao@unesp.br

Kauê Marques Romão (Mestrando em Arquitetura e Urbanismo, UFSC, Brasil.) kaue.marques@posgrad.ufsc.br

Este trabalho apresenta reflexões sobre o território e o patrimônio nas cidades contemporâneas através da atualização de práticas artísticas e urbanísticas errantes. Parte do desejo de revelar a importância da experiência urbana, tanto para educação dos arquitetos como para percepção espacial. Nesse sentido, apresenta duas experiências de interpretação das conformações urbanas, uma interior e outra no litoral paulista: São Carlos-SP e São Vicente-SP. Uma maneira de contribuir para a leitura de territórios buscando discutir a ação do caminhar como estratégia metodológica capaz de promover uma nova forma de fazer-ver a cidade, bem como processo de subjetivação e construção de imaginários. Tal temática é relevante por adotar a transversalidade como forma de efetivar uma pesquisa inclusiva e participativa nas suas várias possibilidades de atuação. Como resultado coletamos imagens trabalhadas e apresentadas como cartografias do território, que compostas pela leitura singular a cada territorialidade possibilita a inserção de novos agentes em estruturas rizomáticas, em prol de uma construção horizontal acerca de processos de pesquisa patrimonial. É por estas experiências que se revelam os meandros e as particularidades dos municípios de São Carlos e São Vicente. A experiência do espaço, nos permite ver a cidade como múltipla, heterogênea e diversa, facilitando um encontro com o “Outro”. Ao atravessarmos lugares marginais, somos acompanhados pelos habitantes e seus modos de habitar, ao se territorializar, desterritorializar e reterritorializar os antigos leitos férreos paulistas.

Palavras-Chaves: Patrimônio; Cartografia; Ferrovia; São Carlos; São Vicente.

 

CONTRIBUIÇÕES DO CAMINHAR, ESTAR JUNTO, COMPOR A PAISAGEM E ENTRETECER PARA REFLETIR SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL E INDUSTRIAL FERROVIÁRIO

Alice Bemvenuti (Doutoranda, PUCRS, Brasil.) alicebem@gmail.com

A proposta deste artigo é apresentar uma reflexão a partir dos desafios diversos que perpassam o patrimônio cultural a partir da pesquisa de doutoramento em andamento que investiga o caminhar na relação com o aprender, considerando referenciais para discutir um contexto histórico específico: o patrimônio industrial ferroviário, situado na Vila dos Ferroviários, em Porto Alegre, RS. A proposta desta investigação assume o deslocamento do caminhar como prática de espaço e ação possível de ser concebida enquanto objeto de reflexão da educação e da museologia, sendo que o conceito de caminhar abrange discussões constantes da antropologia, da geografia e da arte. A coleta para essa investigação pressupõe tempo de estar junto no espaço da vila, compartilhar, observar situações não previstas e encontro entre moradores permitindo reconhecer modos de entretecer e aprender.

Palavras-chaves: caminhar, aprender, vila ferroviária, patrimônio industrial

 

VER, PENSAR E PROJETAR A PAISAGEM PATRIMONIAL: PRÁTICA DE UMA METODOLOGIA DE PROJETO NA CHÁCARA DAS JABOTICABEIRAS, VILA MARIANA, SÃO PAULO. 

Gabriela Catallani Galdino (Graduanda, UNESP, Brasil) gabriela.catallani@unesp.br 

Hélio Hirao (Professor Doutor, UNESP, Brasil) helio.hirao@unesp.br 

Matheus Alcântara Silva Chaparim (Professor Mestre, UNESP, Brasil) matheus.chaparim@unesp.br 

O presente artigo apresenta o processo de pesquisa da paisagem patrimonial da Chácara das Jaboticabeiras, conjunto de loteamentos da década de 1920 na Vila Mariana, em São Paulo. Essa área se destaca do seu entorno por manter os padrões de construção do seu tempo de fundação, contendo camadas de memória que se cristalizaram ou foram ressingularizadas no espaço ao longo dos seus cem anos de existência. Neste percurso que visa articular memória, afeto e patrimônio material se expressa a necessidade de apreender os espaços patrimoniais além dos simples aspectos físicos ou morfológicos. É preciso interrelacionar os elementos visíveis com as espacialidades não visíveis, observando também as vivências, as sensações e os significados entre o espaço e os indivíduos que dele usufruem. Esse movimento é fundamental para compreender as pluralidades e coexistências tão intensas em áreas que acumulam diversas camadas do tempo. Com isso, objetiva-se mostrar que é através dessas conexões que se expressam as potências de preservação e possibilitam a adequação dessas paisagens patrimoniais ao contexto e dinâmica da cidade contemporânea. Como metodologia de apreensão do local para desenvolvimento do processo projetual, esta investigação se orienta através de quatro pontos: a paisagem enquanto espaço fenomenológico; a inversão no pensamento ao intervir sobre o lugar; a prática da deriva e da cartografia.

Palavras-Chaves: cartografia; Chácara das Jaboticabeiras; deriva; paisagem; patrimônio.


 

(EIXO 2) PRÁTICAS DE COMUNIDADES, GRUPOS E INDIVÍDUOS

Local: Auditório II CETEPE

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A CONSTITUIÇÃO DE UM IMAGINÁRIO BASEADO EM APAGAMENTOS NA CIDADE DE LORENA-SP

Francine Cunha (Doutorando em História da Arte - IA /UNESP-SP. Professora Mestre em História da Arte, IFRJ, Brasil) fracine.lima@ifrj.edu.br

O trabalho apresenta um estudo preliminar sobre a cidade de Lorena-SP, localizada no Vale do Paraíba, com o objetivo de resgatar, por meio da observação da paisagem atual e em textos históricos, aspectos que dialogam com a arte e com a decolonialidade. Trata de como o auge da produção de café no Brasil deixou profundas marcas na paisagem e no imaginário sobre a cidade, demonstrando como nela alguns aspectos patrimoniais e de visibilidade turística reforçam a ideia do colonialismo em detrimento de outros enredos que envolvem a população lorenense. Considera-se que em Lorena há uma persistência de apagamentos históricos e negação de movimentos periféricos que se desenvolvem à margem de uma história oficial, tudo isso devido à força das elites cafeeiras que se desenvolveram em um período específico. Em um primeiro momento analisa-se a geografia de Lorena buscando sua imagem antes dos “progressos” trazidos pela colonização e pelo império. Em seguida busca-se o resgate da história de seu povo originário: os Puri. Por fim são apresentados relatos de objetos materiais que poderiam ter sido preservados para continuidade da história deste povo. Os relatos trazidos são dos viajantes estrangeiros e de pessoas que atualmente se reconhecem como puri em sua origem. A metodologia aplicada para as análises realizadas é a arqueologia proposta por Foucault.
Palavras-Chaves: Lorena; Arte; História; Decolonialidade.

 

LITERATURA E PATRIMÔNIO: GILBERTO FREYRE E O GUIA PRÁTICO, HISTÓRICO E SENTIMENTAL DA CIDADE DE OLINDA (PE)

Aldilene Marinho César Almeida Diniz (Professora Doutora, CEFETRJ, Brasil) aldicesar.cefetrj@gmail.com

Marina Marins Morettoni (Doutoranda (UFRJ) e Pós-Graduanda (CEFETRJ), Brasil) morettoni.marina@ufrj.br

Neste texto refletimos sobre o sociólogo e ensaísta brasileiro Gilberto Freyre e sua obra Olinda: 2º Guia Prático Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira, publicada em 1939. Buscamos compreender, a partir de uma abordagem qualitativa, exploratória e interpretativa às ressonâncias do referido guia de viagem sobre os processos de patrimonialização do Centro Histórico de Olinda, tombado patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1968, e inscrita na Lista do Patrimônio Mundial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 1982. Parte-se do pressuposto de que a obra e seu autor desempenharam papel relevante para a patrimonialização da cidade e para o reconhecimento de Olinda a nível nacional e internacional.
Palavras-Chaves: Gilberto Freyre; Olinda: 2º Guia Prático; Histórico e Sentimental de Cidade Brasileira (PE); Patrimônio Cultural; Iphan; Unesco.

 

PALAFITAS DO BODE: PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL? 

Vanessa Maschio dos Reis (Doutoranda em Desenvolvimento Urbano UFPE, Brasil) vanessa.reis@ufpe.br

Letícia Teixeira Mendes (Professora Adjunta do D.E.G. da UFPE, Brasil)  leticia.mendes@ufpe.br 

Este artigo apresenta aspectos etnográficos, urbanísticos e arquitetônicos que compõem as Referências Culturais da comunidade pesqueira tradicional do Bode, no Recife, Pernambuco. O trabalho aborda a possibilidade de patrimonialização dos Lugares em âmbito nacional e municipal, conforme legislação vigente. A partir de um processo fenomenológico, participativo e colaborativo, amparado teoricamente pela fenomenologia do lugar em suas perspectivas material e imaterial, tendo como ponto de partida os estudos desenvolvidos por David Seamon (2013) sobre a fenomenologia do movimento, assentado pelo conceito de danças-do-lugar, como também pela abordagem apresentada por Norberg-Schulz (1976), em sua fenomenologia da arquitetura, que traduz a essência do lugar materialmente. Por meio da etnografia clássica que possibilita a visão patrimonial da comunidade em relação aos seus bens culturais, com a utilização de ferramentas qualitativas como entrevistas semiestruturadas, grupos focais e observação direta, esta pesquisa analisou as Referências Culturais de um território ainda não reconhecido como Patrimônio Cultural. O estudo considera que, para a Conservação dos Lugares, faz-se necessário compreender enquanto Referências Culturais os elementos espaciais, como tipo, tectônica, morfologia, assim como o movimento da vida, práticas socioculturais do espaço, para elaboração e composição de projetos de intervenção em territórios tradicionais, como no caso das comunidades que ocupam áreas ribeirinhas. 
Palavras-Chaves: lugares, referências culturais, palafita, comunidades tradicionais

 

PATRIMÔNIO CULTURAL; INVENTÁRIO, ATIVISMO CULTURAL E TRABALHO DE CAMPO: A experiência do INRC do Carimbó no Pará

Edgar Monteiro Chagas Junior (Professor Doutor, UNAMA, Brasil) edgar.chagas@unama.br

Andrey faro de Lima (Professor Doutor, UFPA, Brasil) andreylima@ufpa.br 

Este artigo propõe um olhar sobre o fazer inventários de bens culturais diante os dilemas de um trabalho de campo realizado no âmito do Inventário Nacional de Referências Culturais  do Carimbó no estado do Pará. Analiza-se o antagonismo dos debates sobre o trabalho técnico e e a ação política forjada no trâmite do inventário. Verificou-se a necessidade de reflexão sobre os mecanismos de atuação do trabalho de campo na perspectiva do esclarecimento dos contornos ensejados pelos procedimentos teórico-metodológicos os quais se firmam estruturas de pesquisa, bem como a maneira como estes procedimentos são assimilados ou refutados pelo público diretamente envolvido com o objeto pesquisado. Debate-se o método do fazer inventários, a partir do que ocorreu no caso do carimbó e que ensejou debates e tensões entre os agentes culturais diretamente envolvidos (carimbozeiros), ativistas culturais, pesquisadores resposnsáveis pelo inventário e as instituições públicas envolvidas.

Palavras-Chaves: carimbó; inventário; ativismo cultural.

 

(EIXO 3) POLÍTICAS PARA O PATRIMÔNIO CULTURAL

Local: Anfiteatro de Convenções Luiz Gastão de Castro Lima

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“SOB O MANTO DA LEGALIDADE”: BUROCRACIA E OS NOVOS CAMINHOS NO COMÉRCIO DE OBJETOS CULTURAIS

Clarissa Reis Guimarães (Mestra, UFRJ, Brasil) clarissa.reisg@gmail.com

Este artigo tem como objetivo analisar os caminhos alternativos no circuito do comércio internacional de objetos culturais e compreender como a produção desses novos trajetos se relaciona à reprodução de lógicas de poder reunidas na forma da burocracia que supervisiona, autoriza e legitima esses trajetos. Para tanto, a pesquisa, tendo como objeto um procedimento administrativo do Ministério Público brasileiro, examina um caso envolvendo a compra, a doação e o posterior empréstimo de uma coleção de artefatos indígenas brasileiros pelo Museu de História Natural de Lille, na França. Coleção esta que, depois do prazo acordado, ainda encontra dificuldades para ser restituída ao Brasil. O trabalho examina os documentos que compõem o processo com o intuito de investigar como as mesmas estruturas legais e burocráticas que protegem o patrimônio brasileiro autorizaram o envio das peças ao exterior, apesar das suspeitas de autoridades competentes, e hoje ainda tentam a repatriação das mesmas. Direcionada pela antropologia das circulações econômicas, sociologia e antropologia do direito e antropologia do Estado e das burocracias, este artigo instiga a análise superficial de um caso denso e complexo que guarda em seus papéis e rotinas as diversas nuances que compõem as antigas relações de poder que se inscrevem nas estruturas estatais e seguem apresentando um enorme desafio às instituições e profissionais que promovem a proteção desses artefatos. 

Palavras-Chaves: antropologia da burocracia; objetos indígenas; repatriação; antropologia do direito; instituições públicas.

 

A POLÍTICA EXTERNA ESTADUNIDENSE E OS MUSEUS DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO 

Matheus Henrique Gonçalves Silva (Mestrando em História Social, USP, Brasil) 

matheus.henrique.silva@usp.br 

Este trabalho investiga o papel do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA) e da política externa  estadunidense para a América Latina na fundação do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) e  do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). A documentação obtida nos arquivos do  MoMA permite identificar o papel do Museu nas políticas para a cultura promovidas pelo Office of the  Coordinator of Inter-American Affairs (OCIAA), agência de política internacional dos EUA para a América  Latina da década de 1940. Este papel foi o de auxiliar na articulação do intercâmbio intelectual e artístico de pessoas, exposições, publicações e pesquisas acadêmicas durante a segunda-guerra mundial. Era esperado promover maior aceitação das políticas estadunidenses por parte das nações latino-americanas. Depois da vitória dos Aliados na guerra, documentos apontam que a gerência explícita da cooperação  intelectual pelo Estado dá lugar a uma coordenação implícita através do MoMA. Isto ocorre como  consequência da promoção do Museu como o centro cultural mais avançado do continente, tornado  referência para as outras nações. O Brasil é especialmente impactado por esses interesses e é até  considerado por René d’Harnoncourt, vice-diretor do MoMA, como um dos países mais alinhados aos  objetivos dos EUA. A fundação do MASP e do MAM-SP aparecem como parte dos objetivos de cooperação  intelectual estadunidense com países da América Latina. Uma vez fundados, é observado como ambos se  tornam plataformas para o discurso anticomunista dos EUA no início da Guerra Fria. 

Palavras-Chaves: Diplomacia cultural; Arte moderna; MAM-SP; MASP; MoMA.

 

INSTITUIÇÕES ESTATAIS DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL NO BRASIL: IMPULSOS EM SUA CONSOLIDAÇÃO DEMOCRÁTICA

Renata Ovenhausen Albernaz (Professora Doutora, UFRGS, Brasil) renata.ovenhausen@ufrgs.br  

Esse artigo objetiva sistematizar as ideias sobre o impulso de institucionalização democrática da proteção do patrimônio cultural brasileiro a partir da Constituição Federal de 1988. Não se trata de deduzir, acriticamente, esses elementos, mas de defender uma democratização em curso no país, em duas de suas expressões: 1. A democratização dos instrumentos públicos de proteção patrimonial, pelo incremento da inclusão e participação social, quando da criação e operação do Registro do Patrimônio Cultural Imaterial. 2. A democratização na visão sistêmica do patrimônio, inserindo-o na dinâmica da vida urbana, ambiental e econômica, conectando cultura e desenvolvimento local e descentralizando sua gestão. Mesmo que uma análise institucionalista, em documentos do Estado, represente uma problemática democratização “top-down”, as estratégias dessa abertura do Estado suscitam a hipótese de que ampliar o conhecimento e a participação social podem condicionar o maior protagonismo social.

Palavras-Chaves: Instituições Estatais; Democracia; Patrimônio Cultural; Protagonismo Social.

 

O USO DO INVENTÁRIO NA SALVAGUARDA DE VILAS OPERÁRIAS

Carolina Fressatti Cardoso (Mestranda, UEM, Brasil) carolfressatti@gmail.com

Ricardo Dias Silva (Professor Doutor, UEM, Brasil) rdsilva@uem.br

O inventário é uma ferramenta usada para sistematizar informações de um determinado patrimônio para preservar a sua memória. Existem distintos tipos de inventário e categorias de patrimônio, a fim de se criar fichas que contenham as informações do bem cultural a ser preservado com informações para criar documentação eficaz para preservar as características distintas e/ou a história do bem cultural, muitas vezes com o resultado do tombamento. O presente artigo tem como objetivo discutir sobre o uso do inventário enquanto método de preservação de vilas operárias e entender como isso é feito hoje. O método utilizado foi a análise bibliográfica que permitisse identificar as vilas operárias como patrimônio ambiental urbano e como patrimônio industrial; e iconográfica com a abordagem do exemplo de Lagoa (PR) que se enquadra em vila operária planejada por uma empresa, a Klabin S.A., e apresenta as características específicas desse tipo de ocupação, além de ser caso que ainda carece de inventário e se beneficiária com a realização de tal. Como resultado, acredita-se que a ficha de inventário, a qual se enquadra esse assentamento, precise ainda de aprimoramento para que tenha em suas diretrizes questões que abordem a relação indústria-trabalho-arquitetura-cidade típico da formação de vilas operárias. Com a sugestão de levantar a discussão de subcategorias nas fichas que possam abordar diretrizes que tragam características que possam aprimorar o entendimento das mudanças dos meios de produção e do processo de industrialização no estado do Paraná e no país.

Palavras-Chaves: Vila operária; Planejamento urbano; Inventário; Patrimônio ambiental urbano; Patrimônio industrial.

 

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