Adrianna Alberti

Mulherio das Letras - MS

Mestre em Letras pela UEMS, doutoranda pela UFMS. Professora, pesquisadora, escritora. Coorganizadora do projeto Expressões do Fantástico, junto com Carolina Mancini. Autora dos livros: "O Silêncio na Ponta dos Dedos" (selecionado do Prêmio Leia MS em 2020, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, através da Lei Aldir Blanc); "As Cores na Ponta da Língua"; "Outros Silêncios em Vigília"; "O Coração no Couro do Tambor"; organizadora da antologia "?kán - Antologia de Axé", junto de Sarah Muricy; e autora de "Em Busca da Rainha do Ignoto", resultado da pesquisa realizada no mestrado sobre Emília Freitas e literatura fantástica. Membro do Coletivo Mulherio das Letras (Mato Grosso do Sul), Coletivo Literário Tarja Preta e da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul (UBE-MS).

Alexandra Santos Pinheiro

UFGD

Professora titular da Universidade Federal da Grande Dourados. Doutora em Teoria e História literária ela Unicamp. Bolsista Produtividade – CNPq.

Algemira de Macêdo Mendes

UESPI

Professora na UESPI, atuando em dois PPGLs: o da UESPI e o da UEMA. Doutora em Letras pela PUC-RS (2006), tendo realizado dois estágios pós-doutorais, o segundo na UFRJ com o tema Escritoras luso-africanas nos séculos XX e XXI: rastros e memórias. É coordenadora do Núcleo de Estudos Literários Piauienses (NELIPI). É membro do Comitê Institucional de Pesquisa da UESPI e do Conselho Editorial das revistas Pesquisa em Foco (UEMA) e Letras em Revista (UESPI). Membro do CLEPUL (Universidade de Lisboa). Bolsista de Produtividade (CNPq). É a atual coordenadora do Grupo de Pesquisa Crítica feminista e autoria feminina: memória, cultura e identidade, membro da Afrolic.

Amara Moira

Museu da Diversidade Sexual

Travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros “E se eu fosse puta” (n-1 edições, 2023) e “Neca: romance em bajubá” (Companhia das Letras, 2024). Além disso, ela é colunista do UOL Esporte e da plataforma Fatal Model. Atualmente atua como Coordenadora no Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo.

Damaris Pereira Santana Lima

UFMS

Possui graduação em Letras Português Espanhol pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1998), especialização em Língua e Literatura Espanhola pela AECI (2000), mestrado em Linguística pela Universidade de Brasília (2005) e doutorado em Literatura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp/Assis (2013). Atualmente é estatutário – ativo permanente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Atua na área de Língua Espanhola e Literaturas de Língua Espanhola.

Elizete Albina Ferreira

PUC/GO

Doutora em Estudos Literários (UFG). Pós-doutorado pela UNIOESTE. Vice-Coordenadora do PPGLET da PUC/GO. Membro Colaborador do Centro de Literatura Portuguesa (UC). Editora-chefe da Guará – Revista de Linguagem e Literatura. Membro dos grupos de pesquisa CNPq: Estudos da Personagem (coordenadora); Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cultura (GEPEMADEC); Crítica Feminista e Autoria Feminina: cultura, memória e identidade; e da Red Internacional de Investigadores de la Literatura Comparada (REDILIC)/ Universidade de Los Andes. 

Euridice Figueiredo

UFF

Doutora pela UFRJ (1988), atua no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura da UFF. Publicou: Escrever é (também) uma forma de resistência (Zouk, 2024), A nebulosa do (auto)biográfico: vidas vividas, vidas escritas (Zouk, 2022), Janelas para o mundo; literatura comparada ou autores estrangeiros que você precisa conhecer (com Anna Faedrich, EdUFF, 2022), Por uma crítica feminista: leituras transversais de escritoras brasileiras (Zouk, 2020), A literatura como arquivo da ditadura brasileira (7letras, 2017), Mulheres ao espelho: autobiografia, ficção e autoficção (EdUERJ, 2013), Representações de etnicidade: perspectivas interamericanas de literatura e cultura (7Letras, 2010), Construção de identidades pós-coloniais na literatura antilhana (EdUFF, 1998). Teve bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq (1993- 2023).

Eva Vilma

Mulherio das Letras - MS

É um tanto de seres que se reinventam sempre. Mãe, escritora, capoeirista, feminista e ativista literária pelos coletivos Mulherio das Letras e Tarja Preta de Literatura Independente. Tem participação em coletâneas de poemas e cartas. É autora dos livros para infância "Ela é..." e "O Fantástico Relógio da Rute", financiado pelo Governo do Estado de MS, coautora do livro para infâncias "Onde está?" Também são de sua autoria os livros de poesia "Incômoda" e "Incandescente". Ambos compondo coleções do Mulherio das Letras, e Nudes, de crônicas.

Fabíola Padilha

UFES

Professora associada de teoria da literatura e literaturas de língua portuguesa da Universidade Federal do Espírito Santo. Possui graduação em Letras-Português e em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo, mestrado em Letras: Estudos Literários pela Universidade Federal do Espírito Santo e doutorado em Letras: Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais. Realizou estágio pós-doutoral na USP (2017/2018) e na UFMG (2023/2024). Dedica-se a pesquisar a literatura brasileira contemporânea em sua interface com a história, com especial interesse em obras centradas em eventos-limite, como ditaduras e Holocausto. Participa dos seguintes grupos de pesquisa: Poéticas e políticas da memória (UFRGS) e Ficcionalidades (Ufes). Coordena os projetos de pesquisa Literatura testemunhal e história: convergências e Literatura brasileira contemporânea e violência de gênero em tempos de ditadura militar. Integra o projeto Memorial Poético dos Anos de Chumbo, o Núcleo de Pesquisa em Literatura Moderna e Contemporânea (Nupesq) e o Núcleo de Estudos em Transculturação, Identidade e Reconhecimento (Netir).

Gal Guilherme Garcia Talento-Vendaval

multiartista, produtora cultural, ativista e Psico?loga

Travesty Brasileira, 22, multiartista, produtora cultural, ativista e Psico?loga pelo CRP-14 MS. Filha da House of Hands Up MS, na Cena Ballroom do MS, participante fundadora do Coletivo TRANSPOR, intérprete da cena no espetáculo “O Culto das Travestys”, atriz no curta-metragem “Sou Eu Quem Queima Na Noite”. Artista da Performance, da cena, da vida, Estado de corpo Elementar de Vendaval.

Gleycielli Nonato Guató

Escritora indígena

Originária Guató natural de Coxim MS. Professora de História da Arte, Acadêmica de Letras, Escritora, Atriz, Comunicadora e contadora de histórias indígenas. Primeira escritora indígena de Mato Grosso do Sul.

Autora dos livros: Índia do rio poesias (editora independente), Vila Pequena, causos contos e lorotas (Editora Life), A Revolução de Catí Guató (editora Plan Internacional) e Corixo dos Bichos (editora Ello). Ganhadora dos Prêmios Literários Manoel de Barros (poeta revelação), prêmio MUTU (contos Originários) e prêmio Mestre Agripino (trajetória literária). No cinema atuou em três curtas e dois longas-metragens de ficção, gravou dois documentários, um deles intitulado “A Voz de Guadakan”, que conta sua trajetória literária (direção Joel Pizinini). Atua e produz a performance Guadakan dos Originários, monólogo que conta através da contação de histórias indígenas, música e poesia a oralidade dos povos do Pantanal, em especial do seu povo Guató. Foi radialista e apresentadora do programa Tardes Pantaneiras da TV Regional, e hoje atua de forma independente na comunicação ativista indígena.

Joseane Francisco

Mulherio das Letras - MS

É mãe, professora e escritora. Nasceu em Campo Grande/MS. Formada em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Mestre em Linguagens e Letramentos pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Em 2021, realizou sua primeira publicação, intitulada "Vozes em Mim", pela editora Venas Abiertas. Participou de diversas coletâneas de poemas, contos e poemas minimalistas. É integrante do Coletivo Literário Mulherio das Letras e Mulherio da Letras MS; Coletivo Literário Independente Tarja Preta; do clube de leitura Leia Mulheres Campo Grande/MS e faz parte da UBE-MS.

Letícia Carolina Nascimento

UFPI

Mulher travesti, negra e gorda. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). É professora do curso de Pedagogia na UFPI, do Programa de Pós-graduação em Sociologia (PPGS/UFPI) e do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFDPar. Autora do livro Transfeminismo, na coleção Feminismos Plurais, com coordenação de Djamila Ribeiro, e também autora do livro infantil Leca, inspirado em sua infância trans. É ativista social atuando junto a coordenação executiva nacional do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (FONATRANS). Pesquisadora filiada ao NEPEGECI/UFPI e a ABPN.

Lívia Natália

UFBA

Lívia Natália é baiana de Salvador, Iyalorixá da Matriz Ketu, poeta e professora associada de Teoria da Literatura na Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde desenvolve pesquisas sobre Literaturas Negras. É autora dos livros Água Negra (Prêmio Banco Capital de Poesia/Caramurê/2010), Correntezas e Outros Estudos Marinhos (Ogums Toques Negros/2015), Água Negra e Outras Águas (Caramurê/2016), Dia bonito pra chover (Prêmio APCA de Melhor Livro de Poesia do ano de 2017/ Ed. Malê) e Sobejos do Mar (Ed. Caramurê/2017). Em 2018, publicou o seu primeiro livro infantil, As férias fantásticas de Lili (Ciclo Contínuo). Em Face dos Últimos Acontecimentos, seu mais novo livro, foi lançado em 2022. Em 2024, após ter sido adotado para o vestibular da Universidade do Estado da Bahia, Dia Bonito pra chover recebeu uma nova edição revisada (Ed. Segundo Selo).

Lucía De Leone

UBA, UNA e investigadora del CONICET

Doctora en Letras por la Universidad de Buenos Aires), profesora de teoría literaria en UBA y UNA e investigadora del CONICET. Es especialista en la escritora argentina Sara Gallardo (1931-1988) y editó los libros Escrito en el viento (UBA, 2013, con Paula Bertúa), Macaneos (Winograd, 2015), Los oficios (Excursiones, 2018) y Vivir de viaje (FCE, 2022). Publicó Mujeres Faro (El Ateneo, 2021) y codirigió el tomo del siglo XXI de la Historia feminista de la literatura argentina (EDUVIM, 2020). Recuperó parte de la obra de Salvadora Medina Onrubia: Almafuerte y El libro humilde y doliente (2014) y Poesía reunida (2024, Buena Vista, con Enzo Cárcano). Integra el comité editor de Mora, revista del Instituto de Investigaciones de Estudios de Género (UBA). También es poeta y publicó Vayamos a conocer la nieve (2024, Caleta Olivia), Donde los pájaros derriban ventanas (Ineditados, 2023) y Esquina Peña (Ediciones Arroyo, 2020). Algunos de sus poemas fueron incluidos en las antologías Ventanas para el encuentro (2021) y Bajé para respirar (2021). Fotografía publicitaria: gentileza Mariana Redelico

Márcia Longo Dutra

Mulherio das Letras - MS

Nasceu em Coxim, mas reside atualmente em Naviraí. Com uma sólida formação acadêmica, é licenciada em Letras e mestre em Estudos Culturais, tendo dedicado suas pesquisas à rica e diversa literatura sul-mato-grossense. Professora por vocação, recentemente, lançou o seu primeiro livro solo, "Histórias ouvidas por aí...", um marco importante na sua trajetória como escritora. Além disso, já participou de várias coletâneas, contribuindo com sua voz única e profunda para a literatura contemporânea. Com uma sensibilidade aguçada para as nuances da vida, Márcia reflete sobre sua visão do mundo em seus escritos. Como ela mesma descreve, “a poética da vida é cruel, mas ao mesmo tempo maravilhosa” — uma síntese que traduz sua capacidade de enxergar beleza mesmo nos momentos mais desafiadores. Sua trajetória é uma inspiração, e seu trabalho literário reflete o compromisso em dar voz à cultura e à identidade do seu estado natal.

Margareth Rago

UNICAMP

Formada em História na Universidade de São Paulo - USP em 1970, onde cursou Filosofia entre 1976-1979; fez pós-graduação em História na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, São Paulo. Professora do Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP desde 1985, tornou-se livre-docente em 2000 e professora titular em 2003. Aposentada, atua como colaboradora neste Departamento. Professora-visitante na Columbia University – NY, 2010 e no Connecticut College – 1995; diretora do Arquivo Edgard Leuenroth, da UNICAMP, em 2000. Coordenou a revista feminista Labrys, estudos feministas com Tania N. Swain até 2020 e coordena a coleção Entregêneros da Editora Intermeios, São Paulo. Tem vários livros e artigos publicados.

Mariana Terena

Musicista indígena (UFMS)

Mariana é uma mulher indígena da etnia Terena, graduada em Música Licenciatura e mestranda no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Sua trajetória reflete um compromisso profundo com a pesquisa e a valorização das sonoridades indígenas de sua etnia, unindo arte e cultura para preservar as tradições do povo Terena.

Durante dois anos, Mariana atuou como educomunicadora no Programa Cidadania Viva, promovendo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU no Estado. Como percussionista, integrou a Banda Sinfônica da UFMS, além de realizar apresentações culturais como Divina Comédia, O Ruído em Nós (obra de sua autoria) e Híyokena Kipâe (Dança da Ema). Em 2024, participou da abertura do Seminário Internacional de Estudos de Linguagem com a peça inaugural “IEmo´u Ihunóvoti” (A Voz do Vento), uma obra de sua autoria, profundamente enraizada na cultura Terena. A peça combina elementos sonoros tradicionais da etnia com técnicas contemporâneas de programação em tempo real, proporcionando uma experiência sensorial única. No campo da arte sonora, Mariana participou de eventos de destaque, como o Festival Música Estranha 8.5 (SP) e o Contemidi 2021 pela UFMT. Nesses eventos, colaborou com o Coletivo Capim Novo, um grupo de artistas multimídia que explora o universo da arte sonora.

Maricélia Nunes dos Santos

Unioeste

Professora do Curso de Graduação em Letras e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Doutora em Letras (Unioeste, 2016), realizou estágio pós-doutoral na Facultad de Filosofía y Letras da Universidade de Buenos Aires (2024), com pesquisa voltada para o riso na literatura contemporânea escrita por mulheres. Líder do Grupo de Pesquisa Confluências da Ficção, História e Memória na Literatura e nas Diversas Linguagens e membro do Núcleo de Estudos Comparados e Pesquisas em Literatura, Cultura, História e Memória na América Latina (NuECP).

Marinei Almeida

UNEMAT

Possui Doutorado (2008) e Mestrado (2002) em Letras (Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa), pela Universidade de São Paulo – USP. Especialização em Literatura Brasileira pela Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-BH (1998). Graduação em Letras (Língua Portuguesa e Inglesa e suas respectivas Literaturas) pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (1996). Realizou Estágio de Pós-Doutorado na Universidade de Lisboa/UL (2018/2019). É professora na Universidade do Estado de Mato Grosso, atua nos seguintes temas: Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e Afro-brasileira, Literatura e sociedade, Literatura Comparada. Docente Permanente dos Programas de Pós-Graduação Mestrado/Doutorado: Estudos Literários – nas universidades Estadual e Federal de Mato Grosso, na linha Literatura e Vida Social nos Países de Língua Oficial Portuguesa; atualmente é Diretora de Programas Stricto Sensu – na Pró-reitoria de Pesquisa e Graduação da UNEMAT. Foi professora visitante da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), pelo Departamento de Teoria e Práticas Pedagógicas e pelo NEAB – Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (2017/01); Membro do Grupo de Pesquisa Brasil Cabo Verde: Literatura, Ensino e História (UERJ/CNPq); Pesquisadora do Projeto de Pesquisa Cartografia sociocultural do Estado de Mato Grosso – da diversidade cultural à sustentação econômica em comunidades indígenas, quilombola, ribeirinhas e assentamentos rurais (CAPES). Presidente da Associação Internacional de Estudos Literários e Culturais Africanos – AFROLIC – Gestão 2024-2025. Possui várias publicações (livro, artigos, capítulos de livros) envolvendo temas de interesse de pesquisa.