A participação do homem no cuidado com filhos é uma possibilidade de desconstrução de estereótipos deletérios da masculinidade. A paternidade, assim como a maternidade, é um momento de transformação marcada pela responsabilidade (cuidar, proteger e prover). No entanto, vivemos em uma sociedade patriarcal e machista, onde há assimetria de poder que favorece o homem. As orientações familiar e comunitária próprios da Atenção Primária à Saúde (APS) são oportunidades para refletir e transformar padrões negativos da masculinidade hegemônica. O pré-natal do pai e grupos reflexivos são ofertas possíveis neste sentido. Esta oficina tem objetivo de promover o debate acerca da relação da masculinidade e paternidade (Jorge Esteves, Mauro Barbosa, Alfredo Neto, Moises Vieira).

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