Para além das queixas sanadas numa "tradicional consulta médica", a abordagem centrada na pessoa pode favorecer a manifestação de outras queixas, como por exemplo as que repercutem na saúde mental mental do paciente. Para tal pensamos no apoio matricial, na equipe multiprofissional, quando pretendemos qualificação e maior resolutividade na abordagem integral do paciente. Mas por que não pensamos nessa mesma lógica quanto às questões de sexualidade e saúde sexual? Temos profissionais habilitados no núcleo ampliado de saúde da família para apoio às equipes na atenção primária? Como funciona no nível da atenção especializada?

Palestrantes

  • Maria Luiza Vidal (INCA)
  • Mauro Barbosa Jr (NASF - SMS RJ)
  • Sheila Reis (Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana)

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