O período de submissão já está encerrado

Dados do trabalho

07/10/2016 até 02/01/2017

GRUPOS DE TRABALHOS

GT 1 – Literatura e Ensino

LEITURA DE POESIA NO CONTEXTO ESCOLAR – Sibely Gonçalves dos Santos UNEAL

LEITURA DE TEXTOS LITERÁRIOS: REFLEXÕES A PARTIR DE RELATOS DE PROFESSORES E ALUNOS DO ENSINO MÉDIO - Aurélio Miguel da Rocha Vieira

UMA LEITURA BENJAMINIANA DO ROMANCE MODERNO: A ALEGORIA E A ESPERANÇA MESSIÂNICA - Carlos Henrique Ferreira Nunes

A IMPORTÂNCIA DOS TEXTOS LITERÁRIOS PARA A FORMAÇÃO CRÍTICA DO ALUNO LEITOR -Cecília Maria da Silva

A UTILIZAÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS (HQS) COMO FERRAMENTA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA (LI) - Clevson Adirlan de Araújo Silva, Bolsista PIBID, Jennifer Williany Santos Tavares, Bolsita PIBID, Nathalia Milla Santos Oliveira de Melo, Bolsista PIBID

LITERATURA E ENSINO: O PAPEL DO PROFESSOR LEITOR NA FORMAÇÃO DE LEITORES LITERÁRIOS - Fernanda Maria dos Santos

A IMPORTÂNCIA E OS PROBLEMAS DO ENSINO DE LITERATURA NO ENSINO MÉDIO – Gisele Camilo da Silva, José Orlando Ferreira do Nascimento ENSINO DE LITERATURA NO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - Isabel Flaviana Nascimento da Silva, Vagner Paes da Silva

LEITURA DE POESIA NO CONTEXTO ESCOLAR: A POESIA PARA UM EXCELENTE ENSINO-APRENDIZAGEM - Jonnas Nichollas de Lima Costa (UNEAL) LEITURA E ESCRITA COM FOCO NA SALA DE AULA - Rosineide da Silva Santos, Isabel da Silva Santos

LEITURA DE POESIA NO CONTEXTO ESCOLAR – Sibely Gonçalves dos Santos UNEAL

GT 2 – Estudos em Língua e Literatura Inglesa

ESTRANGEIRISMO COMO RECURSO ESTILÍSTICO EM DIFERENTES GÊNEROS MUSICAIS - Alessandra dos Prazeres da Silva Reis Carvalho, Germana Danielle Vieira Barbosa, Síria Maria Santos de Oliveira

SHAKESPEARE IN CORDEL - Clayne Azevedo Santos, Denise Cristina dos Santos Souza, Givaneide Ramos da Silva

ENSINO DE VOCABULÁRIO EM LINGUA INGLESA - Débora de Barros Abade

LEITURA E LITERATURA INGLESA EM UMA SALA DE AULA DE UMA ESCOLA PÚBLICA: PROBLEMÁTICAS E REFLEXÕES – Evany Samira da Silva Santos, Simone Cristina Silva Barbosa

A MÚSICA NA AULA DE LÍNGUA INGLESA: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DESENVOLVIDA NO PIBID/UNEAL - Jéssica Ayres Rodrigues da Costa (UNEAL)

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DA LITERATURA INGLESA - Mary Lourdes Neves Santos Feitosa (UNEAL)

LETRAMENTO DIGITAL: REPENSANDO SOBRE O ENSINO DE LITERATURA INGLESA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES - Maria Yvone Lima da Silva, Maria Verônica Tavares Neves

GT 3 – Crônica na Sala de Aula

CRÔNICA: UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA – Adalyce Ferreira , Kesyanne Silva, Mac Donald Douglas Oliveira Barbosa, Maria Keilla Barbosa Costa

A ARTE DA CRÔNICA: PROPOSTAS DIDÁTICAS PARA O LETRAMENTO LITERÁRIO - Edna Caroline Alexandria da Cunha Oliveira

GT 4 – Literatura Infanto-Juvenil

A LITERATURA INFANTO-JUVENIL COMO MEDIADORA DE FORMAÇÃO DE SUJEITO LEITOR - Elizângela Nunes

CIUMENTO DE CARTEIRINHA - UM JOGO ENTRE TEXTOS - Everaldo Bezerra de Albuquerque

A PRESENÇA DO MARAVILHOSO EM REINAÇÕES DE NARIZINHO DE MONTEIRO LOBATO - Gabriela Ulisses Fernandes

GT 5– Literatura e Formação Docente

REESCRITA E RETEXTUALIZAÇÃO DO GÊNERO RESUMO: UM INSTRUMENTO PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA- Aline da Silva Oliveira, Nayara Maria dos Santos

LITERATURA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES – Andressa Vieira da Silva (UNEAL)

GÊNEROS DIGITAIS: A INFLUÊNCIA DA ESCRITA VIRTUAL NAS PRODUÇÕES TEXTUAIS- Darlene Silva dos Santos, Emanuelle Maria da Silva Piancó ANÁLISE DE MOVIMENTOS RETÓRICOS NA INTRODUÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM DIFERENTES ÁREAS DISCIPLINARES – Iraci Nobre da Silva, Benedito Gomes Bezerra

AS COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE DO CARGO DE PROFESSOR DE LITERATURA À LUZ DOS ESTUDOS PROFISSIOGRÁFICOS – José Salatiel Costa Bezerra (UNEAL)

LEITURA E ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CAMINHO PARA O LETRAMENTO – Maria José Clésia de Souza (UNEAL)

A NARRATIVA AUTOBIOGRÁFICA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE LITERATURA - Silvio Nunes da Silva Júnior

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA LITERÁRIA NA FORMAÇÃO DOCENTE - Vanusia Amorim Pereira dos Santos

GT 6 – Leitura, Literatura e Arte

“É TEMPO DE HOMEM PARTIDO”: UMA POSSÍVEL ANÁLISE DO HOMEM DA DECADA DE 40 A PARTIR DA LEITURA DO POEMA NOSSO TEMPO DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - Aurélio Miguel da Rocha Vieira

OS MISERÁVEIS: UM LIVRO, TRÊS ÓTICAS - Carlos Antônio Barbosa Dos Santos (UNEAL)

IMPACTO SOCIAL: A LINHA TÊNUE ENTRE A PAIXÃO E ADMIRAÇÃO NA RELAÇÃO DE BENTINHO E ESCOBAR - Dayne Rychelle Galdino de Lima, Eryca Virginia da Silva Souza, Yanne Caroline Alexandre Almeida

O TEXTO, A PERFORMANCE E O LEITOR: UM JOGO DE RECUSA E SEDUÇÃO - Denilma Diniz Botelho (UFCG)

TEORIA DA PERFORMANCE NA LITERATURA – Jefferson Gustavo Oliveira de Almeida (UNEAL)

A NARRATIVA TRANSMÍDIA DE STAR WARS - João Vitor Campelo Tavares Cirino A LEITURA LITERÁRIA E SUA RELAÇÃO COM OUTRAS ARTES - Rozágela Alves Lima (UNEAL)

VIVENDO A LUDICIDADE NA ESCOLA: LEITURA DE POESIA COM CRIANÇAS - Thalyta Costa Vidal

LITERATURA: UMA LEITURA DO CONTEXTO SOCIAL - Wellington Ferreira dos Santos (UNEAL)

GT 7– Leitura de poemas no contexto escolar PRODUÇÃO DE SENTIDOS NO POEMA ROSA DE HIROSHIMA- Elba Renata Vitor da Silva, Maria Francisca Oliveira Santos. (UNEAL)

GT 8– Literatura regionalista, o romance de 30 e a interação leitor-texto

ANÁLISE DA CONTRIBUIÇÃO DA REALIDADE LITERÁRIA PRESENTE NA OBRA VIDAS SECAS – Ana Beatriz dos Santos (UNEAL)

A RELAÇÃO ENTRE O QUESTIONAMENTO SOBRE O INFERNO E A REALIDADE PRESENTES NA OBRA VIDAS SECAS – Beatriz Rodrigues Guimarães Barros

MARCAS REGIONALISTAS EM VIDAS SECAS: UMA REALIDADE SOCIAL – Dayne Rychelle Galdino de Lima (UNEAL)

VIDAS SECAS: UMA ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE FABIANO – Yanne Caroline A. de Almeida (UNEAL)

A IDENTIDADE DE FABIANO E SEU CARÁTER MULTIFACETADO NA OBRA VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS: UM ESTUDO ANALÍTICO - João Vitor Torquato de Alexandre (UNEAL)

FABIANO: UMA CRIA DA SECA - Nívea Pereira Cavalcante Silva (UNEAL)

ANÁLISE DA LINGUAGEM UTILIZADA EM VIDAS SECAS DE GRACILIANO RAMOS - Sócrates Rocha Pereira, Eliane Bezerra da Silva (UNEAL)

GT 9 – Diálogos femininos ou femininistas

DEPOIS A LOUCA SOU EU: A REFERENCIAÇÃO NAS CRÔNICAS DE TATI BERNARDINI - Antonio Honório Júnior, Thamirys Melo dos Santos, Vitor Emmanuell Pinheiro da Silva (UNEAL)

VISÃO DO FEMININO EM DOM CASMURRO- Edvaldo Nunes dos Santos (UNEAL)

OLHOS OBLÍQUOS E DISSIMULADOS DE CAPITU: UM OLHAR FEMINISTA EM DOM CASMURRO, DE MACHADO DE ASSIS. - Ingryde Tamara dos Santos Silva, Josefa Mariene Souza Farias

TERMOS FEMINISTAS EM LÍNGUA INGLESA E SUAS IMPLICAÇÕES – Laura Emilia Araujo (UNEAL)

FLORA: DA RUPTURA DOS PADRÕES À INCOMPLETUDE DA PERSONAGEM- Luana Rafaela dos Santos de Souza (UNEAL)

ANÁLISE DA REPRESENTAÇÃO FEMININA NO CONTO A CARTOMANTE DE MACHADO DE ASSIS - Maria Claudicélia Curvelo da Silva

REFERENCIAÇÃO, FEMINISMO E POLÊMICA: A CONSTRUÇÃO DOS SENTIDOS NO TEXTO EM “BELA, RECATADA E DO LAR” - Vitor Emmanuell Pinheiro da Silva (UNEAL)

As inscrições deverão ser efetuadas por meio do preenchimento do formulário online e mediante o pagamento das respectivas taxas referentes a cada uma das formas de participação no evento. A inscrição somente estará efetivada após o pagamento da taxa referente à categoria escolhida.

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHO NA SEMANA DE ESTUDOS:

Para trabalhos a serem apresentados nos formatos “COMUNICAÇÃO” e “PÔSTER”, os resumos devem conter de 200 a 300 palavras, obedecendo aos padrões genéricos de resumos acadêmicos (explicitando objetivos, afiliação teórica, metodologia e resultados ou hipóteses). Os trabalhos submetidos serão avaliados anonimamente, segundo os critérios: • O resumo do trabalho submetido é claro e objetivo? •A proposta do trabalho tem relevância para a área temática escolhida? •Atende aos padrões genéricos de resumos acadêmicos (isto é, explicita os padrões mínimos exigidos para a apresentação de comunicação, pôster, minicurso ou oficina)? No caso de comunicações, o resumo apresenta indícios (explícitos ou não) de que se trata de uma pesquisa com resultados parciais ou finais?

Para a submissão dos TRABALHOS COMPLETOS (apenas os aceitos) em formato de artigo, deve-se seguir os critérios normativos de composição de artigo: •Título centralizado, em caixa alta e em negrito; •Identificação da subárea da linguística ao qual o trabalho se insere; •Os autores do trabalho devem ter as primeiras letras de nomes e sobrenomes em maiúscula, separados por ponto e vírgula; •O nome da instituição deve vir por extenso com a sigla em parêntese abaixo dos nomes dos autores; •Os resumos devem ter entre 200 e 300, sem parágrafo e sem citações bibliográficas. Deverá conter uma introdução, o objetivo do projeto trabalhado, a metodologia, os resultados (parciais ou finais) e apontar as conclusões; •As palavras-chave devem ter de 03 (três) a 05 (cinco) expressões ou palavras que sintetizem o objeto; •A introdução deve demonstrar a importância/relevância do trabalho, contextualizar a situação problema e apresentar os objetivos do trabalho ao final da introdução; •No desenvolvimento, devem ficar claros os aspectos e etapas da metodologia de pesquisa empregada no trabalho, bem como apresentar os dados obtidos, análise e discussão dos resultados; •A conclusão deve mostrar se os objetivos foram alcançados, tomando como referencial a discussão, dos resultados; •As referências devem, todas, organizadas conforme as normas da ABNT; •As orientações gerais sobre a apresentação do artigo preveem ele deve ter entre 7 e 10 páginas; fonte Times New Roman, tamanho 12; página em tamanho A4; margens superior e esquerda: 3,0cm; margem inferior e direita: 2,0cm; itens e subitens em negrito e centralizado; espaçame nto: entre o Título e Autores e no texto: 1,5cm; simples entre os itens e subitens; tabulação do parágrafo: 1,25 cm

Eixos Temáticos:

1. Literatura e Ensino – Jacklaine_almeida@yahoo.com.br

A literatura é um direito universal que não deve ser negado, tendo em vista que possui a capacidade de nos fazer refletir sobre nós mesmos, sobre o outro e sobre a sociedade que nos cerca. Nesse sentido, ela chega à escola com o objetivo de formar leitores mais sensíveis e críticos. Portanto, serão aceitos, neste GT, trabalhos que reflitam sobre a relação literatura e ensino, como relatos de experiências com o texto literário na sala de aula ou propostas de letramento literário. Dra. Jacklaine Almeida

2. Estudos de Língua e Literatura Inglesa – limarosie@yahoo.com.br

Formação de professores de língua ingleza; Ensino e aprendizagem de língua e literatura inglesa; Multiletramentos e multimodalidade; Letramento crítico; Literatura e cultura, Material didático; Gêneros textuais. Dra. Rosângela Nunes de Lima e Gisele Diniz

3. Crônica na sala de aula – sandraleda@oi.com.br

Este Gt volta-se à crônica, um gênero híbrido, cujo propósito comunicativo mais comum é fazer um comentário ou uma reflexão sobre fatos, pessoais, situações e temas da vida cotidiana. Os estudos sobre o gênero textual crônica, sua evolução, seus tipos e características discursivas. Me. Sandra Araújo e José Marcolino da Silva

4. A literatura infanto-juvenil e o leitor – vitoruneal@gmail.com 

O texto e a recepção leitora; o texto narrativo e o leitor; a literatura infantil e juvenil na sala de aula; contação de histórias; textos ilustrados. Este Gt pretende criar um espaço para discussão sobre as interações imagem-texto que pode resultar em leituras mais ricas e significativas na recepção leitora. Dra. Inalda Duarte e Vitor Emmanuel Pinheiro Silva

5. Literatura e Formação Docente – Junior_nunes96@outlook.com

A proposta desse grupo de trabalhos é refletir as implicações da literatura na formação do professor de línguas. Nos estudos que emergem literatura, ensino e letramento (SILVA JÚNIOR & SILVA, 2016; COSSON, 2007, 2009; LOPES, COSTA & SAMPAIO, 2011; ROSSI & PEREZ, 2015) observa-se uma grande preocupação em se discutir a formação do professor de língua como agente de letramento, isto é, como responsável por formar cidadãos críticos e aptos a utilizarem os conhecimentos estéticos, recepcionais e criativos do texto literário em âmbitos sociais, considerando que a sociedade, atualmente, se encontra numa perspectiva moderna e tardia, implicando afirmar, assim, que todas as questões surgidas com o passar dos anos sobre/nos estudos literários, chegam de maneira emergente e prematura, cabendo aos pesquisadores criarem vieses teóricos, metodológicos e práticos para que as linhas de estudo permaneçam vivas e expandidas. Me. Helenice Fragoso e Esp. Silvio Nunes da Silva Júnior

6.Abordagens do Romance no Ensino Médio – litera.ab24@gmail.com

Este eixo pretende abordar trabalhos que ressaltem experiências de leitura do romance no ensino médio, bem como o diálogo do mesmo com outras artes. Entendemos que essas vivências proporcionam uma interação do leitor sobre o texto literário, em que ele pode construir significados dentro do contexto de seu horizonte de expectativa e, experimentar, uma leitura pelo viés estético e ideológico de uma narrativa significante para sua formação acadêmica. Me. Aline Barbosa de Almeida

7.Leitura, Literatura e Arte – denilmabotelho@hotmail.com

A leitura, em particular a literária, é um dos instrumentos mais eficazes para aprimorar a sensibilidade do indivíduo, além de contribuir quando do seu posterior enfrentamento das complexidades que regem o mundo. Nessa perspectiva, importa refletir, também, sobre as relações que se estabelecem entre os ensinos da língua e a literatura dela resultante. Interessa-nos, neste GT, abrir espaço para pesquisas e experiências voltadas para as possibilidades de trabalho com a leitura. Nessa proposta insere-se, também, a possibilidade de fazer a literatura dialogar com outras manifestações artísticas, visto que esse convívio pode contribuir para a formação do leitor mediante sua efetivação no âmbito da sala de aula. Me. Denilma Botelho

8.Leitura de Poesia no contexto escolar – mobj-de88@hotmail.com>

O texto literário é um mundo poeticamente já pronto em que o leitor deve observá-lo com um olhar poético e não com um olhar ordinário de mundo, isto é, um mundo poeticamente habitado pelos homens. Esse discurso sobre o “mundo poeticamente pronto” e o “olhar poético” do leitor pode fazer a alusão de que o texto literário apresenta o seu próprio legado poético de outros textos e que a percepção do leitor seja aguçada para ler, compreender e dar sentido a leitura do texto poético. Dessa forma, a experiência de leitura de Aguilar contribuiu para a formação a partir de diferentes manifestações de linguagens – a dança, o teatro, a música, a poesia entre outros – através do jogo das palavras que comporta a obra literária. Me. Marivaldo Omena

9. O Conto na sala de aula – semali.uneal@gmail.com

O conto, por sua brevidade, configura-se como ferramenta potencialmente eficiente para o desenvolvimento do letramento literário em sala de aula. A literatura brasileira apresenta um vasto repertório dessa narrativa, estabelecendo um campo fértil para investigação crítica, o trabalho teórico e o ensino comprometido. Este GT aceitará estudos analíticos, críticos e teóricos sobre o conto, relatos de experiência, propostas de leitura, abordagens do respectivo gênero no livro didático e propostas metodológicas para o ensino dessa narrativa. Esp. Ana lúcia Batista

10.Literatura regionalista, o romance de 30 e a interação leitor-texto – genauneal@gmail.com

Este GT tem por objetivo refletir sobre experiência de leitura da narrativa literária de Graciliano Ramos, evidenciando as relações interativas entre leitor - texto e a reverberação na recepção. Pensando, ainda, na forma pela qual Graciliano Ramos construía suas narrativas como um processo que implica escolhas e decisões. O leitor, portanto, assumirá uma postura dialógica ora refletindo sobre a realidade ficcional ora sobre a própria realidade que capta no dito e no não dito motivos que o levará a se posicionar diante de determinadas situações. De fato, a interação leitor/texto não se efetiva de qualquer modo, para que haja esse processo necessita-se do amadurecimento resultante de uma frequente prática leitora que possibilitará ao leitor envolver-se com aquilo que lê. Me. Rozineide Oliveira, Nayara Raquel da Silva Ribeiro e Yanne Caroline Alexandre de Almeida

11.Diálogos femininos ou feninistas: construções e desconstruções na literatura – lauraemilia06@gmail.com A proposta desse grupo de trabalho é discutir e apresentar a produção literária em diálogo com o movimento feminista. Identificando a apropriação do fenômeno da escrita para a desconstrução dos esteriótipos de gênero. Este GT aceitará estudos analíticos, críticos e teóricos em diálogo com a literátura e a mulher. Me. Eliane Bezerra, Laura Emília Araújo e Lílian Ferreira