Apresentações artísticas
Apresentações artísticas
Videoclipe Espaço-tempo
Carol Brandalise
A música Espaço-tempo trata do gestar de si, do outro, do universo e como estas concepões se relacionam. A composição foi inspirada na observação e acompanhamento das fases de crescimento do feto e sua transformação em um bebê. A complexa estrutura de formação de um ser comparada com intrincada e misteriosa criação do universo. O ser humano em sua necessidade de se redescobrir e encontrar seu próprio universo, dentro de si. A composição e o arranjo da música, bem como a concepção, direção e edição do vídeo foram elaborados pela compositora, Carol Brandalise. Música concebida durante a pandemia, parte do álbum Questões do Exitir lançcado em 2022, com apoio da SECEL/MT. Dedicada a Cauê Silva Brandalise, filho de Carol Brandalise.
Músicos envolvidos:
Produção: Manoel Neto
Jhon Stuart - Contrabaixo acústico
Leonardo Gorosito - Percussão
Manoel Neto - Guitarra
Thiago Costa - Bateria
Gravado e mixado no Estúdio Inca - MT Engenheiro de som: Manoel Neto Masterização: Reference Mastering (SP) por Homero Lotito Foto e arte Fred Gustavos Make: Andréia Okamura Assessoria de Imprensa: Mirella Duart Apoio: SESC/MT.
Paraquedas paraamores pandêmicos.
Ana Cecília dos Santos
Con(s)erto de Ceci com viola caipira e temas do "diário de bordo da terra redonda" - crônicas pessoais para Facebook e Instagram. Entre os anos de 2020 e 2021, em isolamento social, poemas, pedaços e recortes, de escrita e de gente; entre uma vida de artista e docente; entre amigos partidos e vida corrente; Pantanal em chamas e o futuro, sob qual presente? Deixar fluir ou fruição: as ideias serpentinam sobre viver. Porém, aqui, nada tem rima, exceto o acaso.
Radioarte Reimaginada. Live Mix. Pocket Radio Performance
Roberto D'Ugo, André Papi
Pocket Radio Performance, com mixagem e intervenções eletroacústicas em tempo real. Radioarte de Roberto D’Ugo desconstruída e remixada ao vivo por André Papi. O som como meio de presentificação do oculto. Sinais e interferências em diálogo com loops infamiliares. A ritualização do cotiadano. Elogio ao lapso, ao corte. Saturação e erosão semânticas: a desnaturalização rítmica da palavra na geração de oráculos acústicos. Memórias analógicas em reticulações digitais. Deslocamentos metaestáveis do som. Arqueologia dos media em forma de arte sonora. Encontro de gerações, amalgamas poiéticos.
Coordenação geral: Raphael F. Lopes Farias