Em Cinema 2 -A imagem-tempo, Deleuze analisa a emergência de um cinema de vidente após a segunda guerra mundial, um cinema em que o vínculo sensório-motor é quebrado, permitindo o surgimento de uma imagem cinematográfica mais densa e temporalizada, mas ao mesmo tempo incapaz de fazer com que as aspirações revolucionárias do cinema clássico se cumprissem. Em nossa comunicação, analisaremos os impasses que surgem aí entre o agir e o pensar, tendo como eixo os conceitos de dobra e plano de imanência.

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