A oficina pretende, a partir de casos clínicos da Atenção Primária, explorar a subjetividade da mulher negra. Do racismo internalizado, passando pela construção de seu papel social no mundo, relações afetivas interraciais, o medo de ter filhos/ irmãos/ primos pretos até a sensação de não compreensão que o mundo tem de seu sofrimento. Nosso objetivo é ofertar perspectivas diferentes sobre os fatores que perpassam o adoecer da mulher negra e, de alguma forma, oferecer espaço para pensarmos em ferramentas para aborda-lós e assim, estimular um cuidado que não invisibilize a questão racial como determinante social em saúde (Rita Helena Borret, Larissa Jatoba, Luane Tassia, Mariana Brettas, Raquel Chaves)

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