A autogestão de áreas protegidas não representa uma proposta pragmática, oposta e mutuamente exclusiva em relação a outros arranjos de gestão, tais como os diferentes formatos e significados de cogestão que também serão tratados neste GT. Pouco estudada e problematizada, se buscará dar visibilidade a autogestão como processo que produz resultados vinculados aos interesses coletivos, reconhecendo que moradores e usuários locais agem de fato (porém nem sempre de direito) como verdadeiros gestores das áreas protegidas. Materializadas em ações práticas, tanto a autogestão como a cogestão são processos dependentes de decisões advindas de agentes, mecanismos e responsabilizações que caracterizam seus vínculos diretos com processos de governança, que por isso também são bem vindos nos debates deste GT.

 

Coordenadores (as):

Dr. Caê Marinelli

Dr. Cláudio Maretti

Dra. Iara Vasco

Dra. Vanice Selva

 

Link para acesso à sala: https://us02web.zoom.us/j/88031942182 (copie e cole em seu navegador)

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