Mesa redonda 1 – Memórias / Lembrar
Mesa redonda 1 – Memórias / Lembrar
O cancionista e a construção do imaginario (ainda em torno da obra de Lupicínio Rodrigues)
Márcia Ramos de Oliveira
"Esse jeitinho meigo de esquecer alguém: A música e a memória de Miriam Batucada".
Ricardo Santhiago
Memória para a histórias de vida de artistas negros cariocas
Tânia Costa Garcia
Sob a batuta de Hermínio Belo de Carvalho e seus colaboradores, a Divisão de Música Popular da Fundação Nacional de Arte, em fins dos anos de 1970 e início da década de 1980, implementou uma série de projetos voltados à preservação da memória musical como patrimônio da cultura nacional, entre eles, o concurso de monografias, Projeto Lúcio Rangel, com clara predileção pelo samba carioca. Cartola. Tempos Idos, da autoria de Marília Barbosa e Arthur de Oliveira, objeto desta comunicação, analisa a escrita biográfica, rigidamente orientadas pelos editais, como lugar de memória para a histórias de vida destes artistas negros cariocas, cujas obras, com pouco destaque na indústria fonográfica, foram outrora apropriadas como representação de uma identidade mestiça de nação.
Mediação: Raphael F. Lopes Farias