26/08/2021 - 09:00 às 12:00h

Arthur Luhr Mello
http://lattes.cnpq.br/0276424595816784

Dr. Alexandre Fernandes
http://lattes.cnpq.br/8309021430364979

A universidade é uma das muitas instituições que constitui o Estado brasileiro, que é historicamente racista e eurocêntrico. Sendo assim, é previsível que o racismo, e consequentemente o privilégio branco, se manifeste de diversas formas dentro desses ambientes institucionalizados. Nos últimos anos, avanços significativos foram alcançados, principalmente em relação ao acesso de classes anteriormente excluídas do ensino superior. Um exemplo é a Lei 12.711 de 2012, que destina 50% das vagas para estudantes cotistas oriundos de escolas públicas, seguindo também critérios de renda e raça. Contudo, mesmo com esses avanços em relação ao acesso, o privilégio branco pode se manifestar de outras maneiras, a partir da relação entre os sujeitos, no currículo das disciplinas, nas políticas institucionais e até no movimento estudantil. É sobre essas manifestações que esse GT se propõe a identificar. Convidamos carinhosamente todos que se interessam pela temática a inscrever seus trabalhos, que com certeza irão qualificar ainda mais nossa discussão.

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