Período Sabático: Arejando suas Ideias sobre Estudo e Carreira

Postado em 12/05/2015

Você já parou para pensar se suas escolhas são realmente uma opção totalmente consciente, ou seja, se considerou todas as variáveis e possibilidades antes de decidir? Até completarmos a maioridade é natural que as nossas escolhas sejam conduzidas, em boa parte, pelos nossos pais ou responsáveis. O batizado, a matrícula na escola fundamental, aquela viagem de formatura no ensino médio. De repente, como num piscar de olhos, nos vemos prestes a tomarmos “sozinhos” a nossa primeira importante decisão - a escolha da carreira que iremos seguir.

Convido você para fazer essa reflexão. Antes, porém, preciso fazer um parêntese. Nunca interprete a influência externa como uma perda de autonomia, pelo contrário, use os conhecimentos e experiências das outras pessoas com sabedoria, elas são úteis para fundamentar as suas decisões.

Esclarecida esta questão, observe o mundo em que vivemos hoje. Parece ter encolhido, concorda? As distâncias geográficas já não são barreiras à integração dos países, das suas economias e à convivência das pessoas que neles vivem, com culturas às vezes tão distintas. O mundo caminha na direção do “sem fronteiras”. Hoje você pode se comunicar instantaneamente com pessoas de qualquer parte do planeta, a um custo muito baixo e até mesmo de graça. As viagens aéreas se tornaram muito mais rápidas e acessíveis. Você pode tomar café da manhã em um país, almoçar em outro e quem sabe jantar num terceiro país, num único dia.

Esse é o ambiente no qual você vive e onde irá desenvolver a sua carreira profissional. Um mundo cada dia mais globalizado e que aproxima as pessoas de todos os cantos do planeta. Fique ligado, não importa a área de formação que você escolher, o mundo é o mesmo para todos e estamos expostos à mesma realidade. Agora voltemos à sua decisão de qual carreira seguir, afinal, você tem que concluir o ensino médio e ingressar imediatamente num curso de graduação, certo? Talvez essa possa ser a escolha mais adequada no seu caso, mas quero chamar a sua atenção para outra possibilidade.

Você sabe o que é um ano sabático? Esse termo tem sua origem na palavra sabá, período entre a sexta-feira e o sábado em que os judeus se dedicam ao descanso religioso, quando não realizam nenhum tipo de atividade física. A aplicação dessa tradição religiosa na melhoria da produtividade das pessoas surgiu nas universidades americanas no século 19. O propósito da licença sabática era garantir ao professor o afastamento de suas atividades para uma reciclagem profissional. No ambiente das empresas as primeiras experiências com o sabático aconteceram nos anos 50.

Nos dias atuais essa prática continua viva e mantém sua essência, a de proporcionar uma pausa antes de uma nova etapa. Nos Estado Unidos e outros países, o Gap Year, significa um tempo de investimento em si mesmo. Não existe uma regra para o tempo de duração desse período, tampouco, em que fase da vida realizá-lo. Pode durar alguns meses ou mais de um ano; pode acontecer no final dos estudos, antes ou depois da universidade, ou a qualquer momento. É um período para viver uma rotina totalmente diferente, fazer novos amigos, aprender um novo idioma, conhecer outras culturas, enfim, ampliar a sua visão do mundo e se sentir mais parte dele.

Gostou da ideia? Então comece a planejar, abra uma poupança, pesquise mais sobre o assunto, converse com pessoas que já passaram por essa experiência. Com um bom planejamento tudo fica mais fácil.

Espero que essa leitura o estimule a desenvolver um olhar mais abrangente sobre as possibilidades que estão ao seu alcance. Quem sabe um ano sabático seja uma delas!

Herley Cesar Reinert é Especialista em Negócios Internacionais e Diretor Executivo da Feira Cidadão do Mundo.

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Número de brasileiros que estudam no exterior aumenta 500% em uma década

Postado em 17/03/2015

Número de brasileiros que estudam no exterior aumenta 500% em uma década

DA REDAÇÃO -NOTÍCIAS TERRA - 10/03/2015 - SÃO PAULO, SP

O número de brasileiros que realizaram estudos no exterior aumentou 500% na última década e, apenas em 2014, cerca de 230 mil jovens estudaram fora do Brasil, informou nesta segunda-feira a Associação Brasileira de Organizações de Viagens Educacionais e Culturais (Belta).

A maioria dos brasileiros buscam aprender ou aperfeiçoar uma segunda língua, mas, nos últimos anos, aumentou de maneira notável o número de jovens que fazem um curso universitário fora do país.

De acordo com a Belta, isto foi possível, em parte, graças ao programa Ciências Sem Fronteiras, que desde 2011 ofereceu bolsas de estudos em universidades estrangeiras para mais de 83 mil estudantes do Brasil, em centros universitários de países como Canadá, Estados Unidos e Austrália.

Um dos destinos que está tentando atrair os estudantes brasileiros é a Nova Zelândia, que permite que os jovens trabalhem no país até um ano após a conclusão de seus estudos.

Queremos que os estudantes tenham a oportunidade de ganhar algum dinheiro para que possam também se divertir com a experiência que estão vivendo`, disse à Agência Efe Sam Heeney, representante da organização Universities of New Zealand.

A Espanha, por sua vez, é o principal destino para aqueles que querem aprender castelhano, já que, segundo o diretor da Belta, Marcelo Albuquerque, os preços são equivalentes aos das escolas da América Latina e a Espanha é um país muito bem estruturado para os estudantes`.

Segundo o cônsul e gerente do programa comercial de estudos do Canadá, Anouk Bergeron-Laliberté, o programa Ciências Sem Fronteiras está ampliando as oportunidades para que os brasileiros possam se formar em outros países, como o norte-americano.

Universidade e Economia

Postado em 17/03/2015

UNIVERSIDADE E ECONOMIA

O processo de internacionalização das empresas não é um fenômeno recente, ainda que nos últimos anos o tema tenha conquistado maior evidência devido à escala alcançada mundialmente.  Esse ganho de escala deve-se à entrada de inúmeras empresas na competição pelo mercado internacional, estimuladas pela nova geografia econômica mundial que fez surgir novas potências econômicas, entre elas o Brasil. A internacionalização pode ser entendida como o envolvimento de uma empresa com o mercado de país diferente daquele de onde se originou.

De acordo com dados da Organização Mundial do Comércio – OMC e Secretaria de Comércio Exterior – SECEX (2014), a corrente de comércio internacional saltou de pouco mais de US$ 100 bilhões em 1950 para mais de US$ 35 trilhões em 2012. Um crescimento vigoroso e contínuo ao longo desse período e que não apresenta indícios de alteração desta tendência.

Outro importante fator que corrobora para o incremento das trocas internacionais é a proliferação dos blocos econômicos regionais, como o Mercosul, o Nafta e a União Européia; e os acordos de comércio multilaterais realizados no âmbito da OMC.

O mundo está mudando, novas potências estão surgindo, antigos paradigmas se quebram de forma definitiva, novos atores mundiais se confirmam e novos desafios se apresentam para os profissionais e as organizações. A entrada no mercado global requer preparo diferenciado dos gestores sendo de grande importância uma exposição gradual aos negócios internacionais como parte da capacitação para olhar de forma abrangente os horizontes e possibilidades existentes.

O progressivo aumento do comércio internacional e, mais recentemente, da internacionalização das empresas de forma mais complexa, como por exemplo, a abertura de escritórios comerciais ou mesmo plantas produtivas em outros países, têm exposto um número cada vez maior de profissionais à necessidade de desenvolverem uma carreira internacional.

O desenvolvimento de uma carreira internacional ou carreira global, tende a ser muito mais abrangente e complexa e não está apenas relacionada às iniciativas das organizações. Assim, o profissional que deseja seguir uma carreira internacional deverá estar preparado para atuar em qualquer parte do planeta, para executar tarefas e liderar equipes em um ambiente multicultural, além de saber se comunicar bem em outros idiomas.

Estas funções e competências são exercidas também por meio das interações por e-mail, telefone, vídeo conferência e pelo gerenciamento de equipes multiculturais. Estas interações ocorrem inclusive na própria matriz, uma vez que existe um fluxo de estrangeiros das subsidiárias, ou mesmo, de empresas internacionais contratadas para executar serviços específicos, como por exemplo, instalação e manutenção de equipamentos, implantação de software, transferência de tecnologia, etc.

Uma carreira global também pode ser construída a partir da participação em processos seletivos internacionais, em que o candidato poderá assumir uma função em outro país, mesmo antes de ter sido empregado no seu próprio país, especialmente nos caso dos recém egressos dos curso de graduação. Aprender uma língua estrangeira é uma habilidade valiosa para os estudantes a serem empregados no exterior e é também um meio para formar cidadãos com habilidade multicultural. 

O contexto da globalização e da economia pós-industrial exige profissionais que, dentre outras capacidades próprias ao executivo global, saibam liderar processos de aberturas de filiais no exterior, gerenciar subsidiárias, fazendo a adaptação das políticas globais à realidade local. O executivo global, é cosmopolita, negociador, comunicador intercultural, capaz de criar sinergia e de liderar mudanças. Não é necessariamente um profissional que trabalha fora da matriz, mas é um especialista de operações internacionais e possui uma experiência de vida que lhe confere outras competências, que não as exclusivamente técnicas. Em uma definição mais completa “Gestores Globais são profissionais em posições de gerência ou diretoria que possuem responsabilidades de coordenação global de atividades, tendo contato frequente com outras culturas e considerando os negócios de uma perspectiva internacional.

Esse novo cenário econômico pode explicar em parte o crescimento do interesse de instituições e pesquisadores pelos efeitos da internacionalização das empresas sobre o perfil dos profissionais e o surgimento do conceito de carreira global. Há alguns anos, os pesquisadores estrangeiros têm corroborado uma tendência crescente no que diz respeito às carreiras internacionais.

É importante destacar a inter-relação existente entre a cultura organizacional nas empresas e o perfil dos egressos das Instituições de Ensino Superior - IES. Estas instituições educacionais exercem uma função essencial no rompimento do status quo, criando conhecimentos que são disseminados pelos professores, estudantes e profissionais na sociedade e incorporados pelas organizações. Vale lembrar que as IES são empresas, e como qualquer outra organização inserida num contexto de economias integradas, devem, elas próprias, conduzir proativamente o seu processo de internacionalização institucional e educacional. 

A internacionalização do plano de educação proporciona um processo de ensino adequado para os estudantes internacionais nas universidades e prepara o caminho para desenvolver suas habilidade e atitudes universais em seu país.

A partir destas observações, presume-se que o amadurecimento do processo de internacionalização das universidades tem relação direta com o nível de internacionalização das empresas e da economia de um país ou região. 

Herley Cesar Reinert – Especialista em Negócios Internacionais, professor universitário e diretor executivo do evento Cidadão do Mundo
herley@trenier.com.br
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Internacionalização da educação no Brasil – Oportunidades e desafios.

Postado em 17/03/2015

Internacionalização da educação no Brasil – Oportunidades e desafios.

Nos últimos 20 anos, o número de faculdades e universidades no Brasil cresceu vertiginosamente. Paralelamente, surgiram cursos de extensão, cursos profissionalizantes de nível técnico e muitas escolas de idiomas. Tudo a serviço da Globalização. 

A tecnologia e o crescente fluxo de comércio, serviços e capitais entre os países também ajudou nesse processo. Os mercados comuns na Europa, Américas e Ásia alcançaram volumes e cifras nunca antes imaginadas.  

Porém, ainda temos um grande desafio: passar aos nossos estudantes uma visão mais ampla de Mundo, aliada aos conhecimentos técnicos. Prepará-los para atuarem em qualquer parte do planeta, ou pelo menos, a se comunicarem com fornecedores, clientes ou mesmo, colegas de trabalho, que não sentam necessariamente na mesa ao lado e que podem estar em outro continente.
Empresas entraram em um mercado internacional mais competitivo e o mesmo passou a ser exigido dos seus profissionais e executivos. O saber mais se tornou obrigação para baixar custos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços. 

A Globalização deu lugar ao termo Internacionalização, difundido para: empresas, negócios e eventos – Copa do Mundo, Jogos Olímpicos, Fórmula 1, Rock in Rio. Finalmente a internacionalização chega à Educação, ou pelo menos para nós brasileiros, ela retoma o seu rumo natural, à sua essência.
Neste sentido, merece destaque o Programa Ciência sem Fronteiras, uma iniciativa do Governo Federal que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação e da mobilidade internacional. O projeto prevê a concessão de mais de 100 mil bolsas de estudo no exterior em quatro anos.

Pré-candidatos à eleição presidencial de 2014 sinalizam que o tema “internacionalização da educação” terá destaque nos planos de governos dos candidatos e, independentemente de quem ganhe as eleições, o programa de bolsas de estudos no exterior deverá ser mantido no próximo governo.

Na educação, em termos gerais, internacionalização é a capacidade do saber intelectual de transcender as barreiras nacionais. O aspecto mais conhecido desse processo é o intercâmbio de pesquisadores e estudantes, criando-se condições para que eles extrapolem as fronteiras de seus países em direção a uma educação mais global e assim preparar os alunos para este novo mundo, desde o ambiente escolar até o acadêmico.

Nesse cenário, o Brasil não pode perder o bonde da história. A internacionalização vem como uma onda de oportunidades na área da educação superior no Brasil. Oportunidades essas que podem ser aproveitadas na forma de cooperação, convênios, políticas públicas, desenvolvimento, pesquisas e negócios. Isso inclui tornar o Brasil também um país destino para o estudo. A Embratur criou recentemente o programa “Study in Brazil. O potencial do país para a Educação Internacional é reconhecido pelo Ministério do Turismo. Tanto que, no ano passado, a Embratur firmou parceria com a Belta - Brazilian Educational & Language Travel Association - para criar o Bureau Brasileiro de Intercâmbio. O turismo idiomático é uma das grandes oportunidades que temos nessa área

Acredito que a democratização das informações é fator decisivo para o sucesso da internacionalização, por isso, aproveito para convidar a todos a participar da 2ª edição do Cidadão do Mundo, que acontecerá nos dias 14 e 15 de março de 2014, na cidade de Joinville – SC. Importante polo universitário, com mais de 30 mil estudantes de graduação em 17 instituições de ensino superior – IES, somente nos campi de Joinville. O evento acontecerá no Centro de Convenções Alfredo Salfer, no Centreventos Cau Hansen, com entrada franca.

Considero que esta seja a nossa principal contribuição para levarmos esta informação e, principalmente, a motivação para jovens e adultos de todas as idades para que estejam preparados para o mercado e para contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasil.

Herley Cesar Reinert – Especialista em Negócios Internacionais, professor universitário e diretor executivo do evento Cidadão do Mundo
herley@trenier.com.br
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Conheça nove bolsas de estudo para brasileiros no exterior

Postado em 11/03/2015

Conheça nove bolsasde estudo para brasileiros no exterior

ESTUDAR FORA - IG EDUCAÇÃO- 11/03/2015 - SÃO PAULO, SP

Fazer um curso de graduação ou pós-graduação no exterior é uma experiência enriquecedora, mas pouco acessível financeiramente – a mensalidade de um curso de graduação em uma universidade média dos Estados Unidos pode chegar a US$ 30mil por ano. Em Harvard, a anuidade sobe para US$ 43 mil. A boa notícia é que há instituições, nacionais e internacionais, que oferecem bolsas para brasileiros. Confira nove delas:

Fundação Estudar - A fundação oferece, desde 1991, bolsas de graduação e pós nas melhores universidades do Brasil e do mundo. Ao final de um processo seletivo de 8 etapas, 28 jovens foram escolhidos para integrar o time líderes transformadores da organização. As inscrições para as bolsas de 2015 estão abertas até o dia 31 de março.

Fundação Lemann - Esta é outra fundação que, além de bolsa de estudo, também oferece apoio no desenvolvimento da carreira do bolsista. As bolsas de mestrado são para cursos específicos em universidades parceiras, como Yale, Stanford, Harvard e Oxford. As próprias universidades selecionam os bolsistas do programa Lemann Fellowship, que já devem ter sido aprovados pelo processo regular de candidatura.

Capes e CNPq - A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) oferecem bolsas de estudo para programas de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior, além de bolsas para pesquisadores. Há também o programa federal Ciência sem Fronteiras. As áreas prioritárias para a concessão de bolsas estão relacionadas a ciências exatas e biológicas.

Santander - O Santander Universidades oferece uma série de bolsas de estudo, principalmente para intercâmbio durante a faculdade. Há quatro programas diferentes que oferecem bolsas para países, em geral, de língua portuguesa ou espanhola. Mas há também bolsas para intercâmbio na China. Os prazos de inscrições variam de acordo com o programa, mas ainda há alguns em aberto.

Fundação Carolina - Criada em 2000, a Fundação Carolina visa promover trocas educacionais entre a Espanha e países Ibero-americanos e outros que tenham laços históricos, culturais ou geográficos com o país. Neste ano, a Fundação abriu vagas para 540 bolsas de estudo na Espanha, incluindo cursos de um mês (de verão), especialização, mestrado e doutorado em diversas áreas.

Fulbright (Estados Unidos) - Conduzido pelo governo norte-americano em parceria com o Ciência sem Fronteiras (CsF), o programa da Fundação Fulbright oferece bolsas de estudo para alunos de pós-graduação, jovens profissionais e artistas estudarem nos EUA. O prazo para envio das candidaturas varia conforme o curso pretendido.

Orange Tulip Scholarship Brazil (Holanda) - Promovido pelo governo holandês, o programa está com inscrições abertas até abril deste ano. São oferecidas 76 bolsas exclusivamente para brasileiros em 22 instituições de ensino. Os cursos podem ser em diversas áreas do conhecimento, de artes a ciências e negócios, e as bolsas valem para quem está na graduação e na pós graduação (MBA ou mestrado). As bolsas são para cursos ministrados em língua inglesa.

Chevening (Reino Unido) - As bolsas de estudo Chevening são concedidas desde 1983 pelo governo britânico para alunos de mais de 160 países (incluindo o Brasil) que tenham sido aprovados em universidades do Reino Unido. Em 2014/2015 foram oferecidas mais de 600 bolsas. Em geral, as bolsas são oferecidas a alunos que optam por programas de um ou dois anos (mestrado ou MBA), e não há área específica. O processo de seleção para 2016/2017 começa em agosto.

Erasmus Mundus (Reino Unido) - Há bolsas para graduação sanduíche, pós-graduação (mestrado completo, mestrado sanduíche, doutorado completo, doutorado sanduíche) e pós-doutorado. O programa também oferece bolsas para servidores que atuem no ramo da educação (funcionários administrativos), interessados em trocar conhecimento e experiências.