A proposta deste GT é apresentar a diversidade e riqueza de saberes promovidos nos espaços não formais de educação de comunidades (rurais, periféricas, indígenas, quilombolas e outras), cujas dinâmicas contra coloniais, ou decoloniais, promovem os saberes tradicionais dos grupos que existem e resistem, num processo de apropriação de seu(s) território(s) e sua(s) identidade(s). Este Grupo de Trabalho abrange aprendizagens em territórios educativos diversos, como comunidades rurais, periféricas, indígenas, quilombolas e outras, além de museus, centros culturais e movimentos sociais, promovendo experiências pedagógicas, além dos espaços formais de educação. As comunicações devem apresentar análises de elementos constitutivos do diálogo e mobilização das comunidades, bem como reflexões acerca do(s) impacto(s), tensões e benefícios provocados pelas atividades desenvolvidas. As análises devem ampliar o debate em torno do reconhecimento dos processos educacionais não formais na consolidação dos territórios do bem viver e a extensão de suas ações nos âmbitos sociais, ambientais e identitário das comunidades envolvidas.
 

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