Trabalhos vencedores do Prêmio Compolítica de Teses e Dissertações de 2021 


Melhor Tese de Doutorado: 

“A imprensa como agente interessado na reforma política: um estudo sobre a cobertura noticiosa e editorial de Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo (1989-2017)”, de Camila Mont’Alverne, orientada por Francisco Paulo Jamil de Almeida Marques, no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFPR

Menções honrosas: 

“A profissionalização da comunicação política governamental e seus desafios democráticos na França e no Brasil”, de Camila Moreira Cesar, orientada por Maria Helena Weber e Jamil Dakhlia, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRGS e École doctorale 267 Arts et Médias, Université Sorbonne Nouvelle. 

“Fake news na eleição presidencial de 2018 no Brasil”, de Tatiana Dourado, orientada por Wilson Gomes, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas  da UFBA


Melhor Dissertação de Mestrado: 

“Governos (IN)visíveis e jornalismo mediador no Ceará: análise do uso de ferramentas de transparência pública como fontes de informação jornalística", de Thatiany do Nascimento Pereira, orientada por Diógenes Lycarião, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFC

Menção honrosa: 

“‘Não é para pegar professores, é para pegar excessos’. Uma análise do enquadramento da cobertura da tramitação do PL Escola Sem Partido”, de Aline Aparecida D'avila de Lima, orientada por Rafael Cardoso Sampaio, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPR

 

Apoios

Estamos também orgulhosos em anunciar que, desde a sua criação em  2013, esta é a primeira vez que o Prêmio Compolítica de teses e dissertações conta com apoio de parceiros externos. A vencedora da melhor tese de doutorado poderá se inscrever gratuitamente em um dos inúmeros cursos online de formação metodológica ofertados pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD). Também foi fechada uma parceria para a publicação em formato digital da melhor tese de doutorado pelo Selo PPGCOM UFMG. Por sua vez, a vencedora de melhor dissertação de mestrado terá direito a uma bolsa de 100%  para o curso de atualização “Novas ondas da comunicação política: estratégias de campanhas - mídias - opinião pública” oferecido pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Econômicas e Políticas (IPESPE), em parceria com o Grupo Opinião Pública da UFMG. Agradecemos a todos esses institutos pela parceria com a Compolítica e incentivo a nossos associados e associadas para formação e atualização constantes em termos teóricos e metodológicos.

Transparência e critérios

A coordenação do Prêmio de 2021, sob responsabilidade de Rayza Sarmento e Viktor Chagas, optou pela criação de dois comitês avaliadores independentes, um para teses e outro para dissertações, buscando respeitar pluralidade regional, institucional e de gênero. Foi utilizado o sistema de pareceres cegos simples, no qual os pareceristas conhecem a identidade do/a autor/a, mas não dos outros avaliadores acionados. Os/as pareceristas não poderiam ter orientandos concorrentes na própria categoria de avaliação (teses ou dissertações), conforme os comitês abaixo descritos. Cada parecerista analisou e deu nota em ao menos dois trabalhos distintos. Portanto, cada tese e dissertação recebeu duas notas e dois pareceres acadêmicos independentes e cegos entre si.

Aproveitamos para expressar nossa mais sincera gratidão ao conjunto de pareceristas, que atendeu voluntariamente essa importante demanda  da Compolítica, mesmo no atual contexto da pandemia no cenário brasileiro. 

Comitê avaliador de teses:  Camilo Aggio (UFMG), Claudio Penteado (UFABC), Cristiane Bernardes (CEFOR),  Danila Cal (UFPA), Diógenes Lycarião (UFC),  Fernando Lattman-Weltman (UERJ), Isabele Mitozo (UFMA) e Pedro Mundim (UFG) 

Comitê avaliador de dissertações: Arthur Ituassu (PUC-Rio), Camilla Tavares (UFMA), Claudia Lemos (Câmara dos Deputados), Fernando Azevedo (UFSCAR), Helga Almeida (UNIVASF), Juliano Domingues (Unicap), María Alejandra Nicolás (UNILA), Michele Massuchin (UFPR), Pamela Pinto (UFF/Universidade de Aveiro) e Vanessa Veiga (UFMG)